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DESENVOLVIMENTO: PRODUÇÃO TEXTUAL E RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES PROPOSTAS

Por:   •  21/5/2015  •  Seminário  •  1.058 Palavras (5 Páginas)  •  264 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO, PRODUÇÃO TEXTUAL E RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES PROPOSTAS..........................................................................................4

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

INTRODUÇÃO

O presente trabalho é realizado em função do término do semestre, sendo levado em consideração o aspecto da interdisciplinaridade, pois contempla ensinamentos transmitidos nas distintas disciplinas que compuseram o corrente módulo. Sua importância justifica-se pelo aspecto de trazer ao acadêmico uma visão contextualizada que expande horizontes e sobressaem as paredes da sala de aula, fazendo com que haja uma interação e um pensar diferenciado voltado para as constantes modificações que vem ocorrendo na atualidade, onde o mercado torna-se cada vezes mais competitivo e mais complexo e a necessidade de expandir os modos de visualizar uma situação tornam-se ainda mais latentes.

DESENVOLVIMENTO: PRODUÇÃO TEXTUAL E RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES PROPOSTAS

Ford adotou três princípios básicos para acelerar a produção. São eles:

Principio de intensificação que se baseava na diminuição do tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e a colocação dos produtos no mercado.

Princípio de economicidade que era reduzir ao mínimo o volume de estoque da matéria prima em transformação, onde a velocidade de produção deve ser rápida e eficiente.

Princípio de produtividade que tinha como função, aumentar a produção do homem no mesmo período por meio da especialização da linha de montagem. Nesse caso o empregado ganha mais e o empresário tem uma maior produção.

Ford também adotou um sistema de controle operacional, bastante simples, baseado nos desvios padrões normais, onde tudo o que ocorre dentro dos padrões normais não deve ocupar demasiadamente a atenção do administrador, pois este deve estar preocupado com os as ocorrências que se afastam dos padrões. A esse principio Ford denominou de exceção.

Uma costureira que trabalha em casa, trabalho não regulamentado em oficio, ela busca atender ao maior numero de peças possível, em menos tempo.

Vive-se, desde o final do século XX, a era da globalização, da automação e do esforço planejado e coletivo. Do século XIX para cá, ocorreram diversos fatos marcantes, como o crescimento demográfico e a urbanização. As populações se multiplicaram e migraram do campo para as cidades. É claro que, com isso, a busca pelo trabalho aumentou proporcionalmente a essa estimativa.

Vale salientar que as relações trabalhistas ainda não atingiram o modelo ideal, pois é claro que muitas Organizações ainda se utilizam do modelo taylorista, mecanicista. Entretanto, a grande tendência do mercado ruma contra esse paradigma, que causou tanto desgosto, desilusão, sofrimento e pena para muitos trabalhadores, que deram o sangue e a vida pelos seus trabalhos, seus então meios de sobrevivência.

Os estudos direcionados à QVT têm sido avaliados e questionados ao longo dos anos, definindo-se não como um modismo passageiro, mas como um processo consolidado, em busca do desenvolvimento humano e organizacional. Segundo Rodrigues (1999), a Qualidade de Vida no Trabalho sempre foi objeto de preocupação da raça humana. É claro que com outros títulos e em outros contextos, mas sempre voltada para facilitar ou trazer satisfação e bem-estar ao trabalhador na execução de suas tarefas. Diante disso, cabe rever o histórico da consolidação da constante presença da QVT nas Organizações.

McDonald's tem cultura forte, altamente competitiva, no ramo de fast-food, quando se pensa em fast-food, primeiro que vem a mente é Mc Donald, e essa política ou cultura ou missão é passada para os funcionários e clientes.

O conceito de ideologia para Marx está vinculado à ilusão falsa consciência. Marx nos faz observar, então, que, independentemente de seus valores-de-uso, as mercadorias são intercambiáveis entre si. A questão pode ser exposta da seguinte maneira: uma quantidade x de cadeiras pode ser trocada por uma quantidade y de aço, que, por sua vez, pode ser convertida em uma quantidade z de livros. Já essa quantidade z de livros pode tanto ser trocada por uma quantidade determinada de outra mercadoria qualquer quanto se converter na mercadoria inicial

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