DOAR-DEMONSTRACAO
Por: BARBARA FERNANDA VIEIRA • 3/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.001 Palavras (13 Páginas) • 201 Visualizações
Contabilidade para Executivos
Resumo do Caderno
Página 279 da apostila: principais contas contábeis
Balanço Patrimonial, uma obrigação pública, é o principal documento contábil de qualquer empresa. É o retrato em tal data de uma empresa.
DRE, uma obrigação pública, é a apuração do lucro ou prejuízo numa determinada data – página 280 apostila.
Demonstração das Mutações do PL, uma obrigação pública, mostra como foi afetado o patrimônio líquido durante um determinado período, normalmente 1 ano.
Fluxo financeiro ou de caixa (página 282 da apostila), será uma obrigação pública.
DOAR (página 283/284 apostila): capital de giro
Ativo: é o investimento, bens e direitos, aplicação dos recursos. Contribui para geração de resultados futuros, retorno, benefícios futuros.
Passivo: é o financiamento, deveres, origem dos recursos. O PL é o capital próprio. Acima do PL é o capital de terceiros. O passivo banca, financia o ativo (proprietário – PL, e terceiros).
Ativo = Passivo – a origem do ativo é o passivo
O movimento entre as contas, alterações do ativo e do passivo, não alteram o total. Ou seja, alterações verticais no balanço não alteram o total. Mas as horizontais, entre o ativo e o passivo, o total é alterado.
Alavancagem financeira: empresas com dívidas, ganhando dinheiro com capital de terceiros. O retorno tem que ser maior aplicando na atividade do que no mercado financeiro, principalmente se for com capital de terceiros, pois tem um custo e o retorno de sua aplicação na atividade tem que ser maior que este custo.
Curto prazo: conta com vencimento ou prazo de até um ano. Ver com Fernando. Ver na apostila, se balancete de 31.05.xx, qual é o curto prazo dessa conta, 12 meses ou o final do exercício seguinte
O Balanço Patrimonial corresponde a acumulação dos valores desde a fundação da em presa.
Rentabilidade ou retorno do capital próprio ou líquido: corresponde a remuneração do capital da empresa, representado por lucro líquido / capital social.
A opção de investir ou não depende da rentabilidade. Tem que se pensar no fator risco.
Custo de oportunidade: a rentabilidade faz com que valha ou não a pena investir e isto depende do custo de oportunidade, que é o quanto se deixa de obter por decidir mal ou não decidir. Caso se tenha 100 e não se aplica, deixa-se de obter 106 na poupança, logo 6 é o custo de oportunidade. Entretanto, caso se aplica na poupança e ganha 106 mas o CDB dá 115, o custo de oportunidade passa a ser 9. Caso se aplica em CDB não existindo nenhum investimento que dê maior retorno e se ganhar os 9, corresponde esses 9 a valor econômico agregado.
Na empresa, sabe-se que a média de rentabilidade do setor é X, a questão é saber se vale ou não a pena implantar a empresa. O custo de oportunidade se valer a pena investir e se ganhar com isso é o Valor Econômico Agregado (EVA). E se a empresa for constituída, cria-se a estrutura patrimonial (ativo e passivo).
O lucro do dono da empresa, a pessoa física, é o lucro. Receita para a empresa é a venda de produto, é o faturamento.
A contabilidade é poderosa como instrumento de gestão. Na apostila, ver e entender todos os conceitos, como custo, investimento, despesa, perda, ganho, receita, ingresso e desembolso.
Olhar no caderno o quadro que indica o movimento sistêmico, de débito, crédito, ativo, passivo, acréscimo, decréscimo, movimento entre as contas do ativo e do passivo e do ativo para o passivo e vice-versa.
Patrimônio: conjunto de bens, direitos e obrigações. Exemplo: caso se compra um equipamento para pagar no mês seguinte, no mês da compra entra o valor no imobilizado (ativo) e esse mesmo valor no capital de terceiros (passivo). No mês seguinte, sai o valor do caixa (ativo da empresa) e sai da conta capital de terceiros. Somente essa operação já gera na empresa posições contábeis diferenciadas, impostos diferentes, endividamento diferente.
O exemplo acima é elucidativo. Apesar de só ser pago no mês seguinte, a operação aparece no balanço no mês em que é realizada. Isto pois está em vigência o REGIME DE COMPETÊNCIA.
Regime de Competência: considera o fato ocorrido, reconhecendo todas as operações da empresa independente do pagamento. Não importa a entrada e saída de recursos do caixa. A operação é contabilizada no ato da compra, não no pagamento (regime de caixa).
Alguns exemplos de operações entre ativo e passivo e de ativo / ativo e passivo / passivo: se houver perda de estoque, reduz-se o resultado, cai o PL, o sócio pagam, é perda. Um assalto ao caixa da empresa, reduz o PL, é perda.
Nos bancos, seus lucros são os juros cobrados pelos empréstimos.
Caso Nacional é um bom exemplo do mau uso das regras contábeis. Eles trataram como investimento uma perda. O dinheiro era tirado do caixa do banco para aplicações no exterior e contabilmente colocado no ativo como empréstimos a clientes (mesmo valor), usando inclusive o RG e o CIC dos clientes. No vencimento, renovavam a dívida ou trocavam o cliente. Ainda por cima colocavam no ativo os rendimentos das ditas aplicações, ampliando o resultado do banco e seu PL. Movimentava horizontalmente quando na verdade o movimento era vertical. E a auditoria estava vendida.
Informática é considerada atividade meio ou de apoio. Área administrativa também. Área operacional é atividade fim. A depreciação oriunda da área operacional é custo, incorporando ao custo de produção dos produtos / serviços. Já a depreciação relativa ao setor administrativo é despesa.
Ingresso e desembolso podem ser combinados investimento, custo, despesa.
Custo é movimentação de investimento. Mas nem toda movimentação de investimento é custo, pois pode ser aplicação financeira. Um financiamento com capital de terceiros é investimento com capital de terceiros. Mas será custo quando produzir (depreciação). Tal investimento contribui para geração futura de resultados. Aliás a depreciação é custo, indo parar no caixa
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