DRE E BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA PERDIGÃO

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DANIEL SANTANA FARIA

DENIS

GUILHERME

JEFERSON

LUCAS

DRE E BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA PERDIGÃO

                                                              FRUTAL

                                                                 2012

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DANIEL

DENIS

GUILHERME

JEFERSON

LUCAS

DRE E BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA PERDIGÃO

                                                                         

                                                                  Trabalho apresentado junto ao Curso de Administração da UEMG - Universidade do Estado de Minas Gerais, na disciplina de Contabilidade Gerencial, com requisito parcial à obtenção de nota nesta disciplina.

FRUTAL

2012

Relatório Contábil da situação financeira da empresa Perdigão

Com relação ao Balanço Patrimonial da empresa Perdigão, pode- se dizer que é uma empresa agressiva, pois a empresa investe bastante em capital de terceiros. Com relação a pesquisa feita nos anos 2008 e 2009, o ativo circulante por exemplo, houve um aumento de 5,20% a.a.. No Imobilizado, teve uma queda em relação ao ano anterior de 4,50% a.a. No Passivo circulante, houve uma aumento de 0,4%.a.a.

Com relação à demonstração de resultado (DRE) da empresa Perdigão, houve um lucro de 558,256 no ano de 2008 e também no ano 2009, teve um lucro de 647,386. Receita Bruta Neste indicador a empresa está muito bem, pois ha aumento constante, em X2 um aumento de 18,2% e em X3 7,9 a cima da inflação média do país que é de 4%.

O CMV apresenta uma grande variação, pois em X2 tivemos o pior ano com um grande aumento em relação p/ 74,7%), mas houve uma ótima recuperação em X\3, sendo o melhor ano com queda expressiva. As despesas operacionais tem um bom resultado, pois apresentam quedas constantes.

Vale ressaltar que a empresa de um ano para o outro, não utiliza a total opção de pagamento em longo prazo com os fornecedores, pois na DRE apresentada mostra a baixa em porcentagem de um ano para o outro.

História da Perdigão

Fundada em 1934, por Saul Brandalise, na cidade de Videira (antiga Vila das Perdizes), Meio-Oeste de Santa Catarina, a Perdigão tem sua trajetória associada à própria história do setor alimentício no país. A empresa, que se originou de um pequeno armazém de secos e molhados, iniciou as atividades industriais com um abatedouro de suínos em 1939. A empresa tem participação expressiva nos segmentos de industrializados (linguiça, salsicha, presuntaria, mortadela e outros) e congelados de carne (hambúrguer, almôndegas, quibes, cortes e outros), com um market share de 24,2% e 35,0%, respectivamente, no segundo bimestre de 2006, de acordo com medição Nielsen. No segmento pratos prontos/massas, a participação é de 39,0%, de acordo com dados do mesmo período.

Companhia de capital aberto é controlada desde 1994 por um pool de fundos de pensão. Sua gestão é totalmente profissionalizada. Foi a primeira empresa brasileira de alimentos a lançar ações (ADRs) na Bolsa de Nova York. Em 2001, fez parte do primeiro grupo de empresas a aderir ao Nível I de Governança Corporativa da Bovespa. Em 2006, a empresa pulverizou seu controle acionário e entrou para o Novo Mercado da Bovespa, o nível mais alto de Governança Corporativa.

A Perdigão comemorou em 2008 seu 74º aniversário. Faz parte desde maio de 2009 do grupo Brasil Foods, união entre a Sadia S.A. e a Perdigão S.A.[1][2]. Com receita líquida de R$ 5,15 bilhões, registrada em 2005, atua na produção, no abate de aves e suínos e no processamento de produtos industrializados, elaborados e congelados de carne, além dos segmentos de massas prontas, tortas, pizzas, folhados e vegetais congelados. Em 2005, passou a abater bovinos, além de ingressar nos segmento de margarinas. Sua capacidade instalada é de abater 10 milhões de cabeças de aves/semana e 70 mil cabeças de suínos/semana e frigorificar 730 mil toneladas de carne de aves por ano e 510 mil toneladas de carnes de suínos/ano.