Estudos Disciplinares IV- Aspectos culturais e as negociações
Por: Thais Silvério • 24/4/2017 • Trabalho acadêmico • 1.020 Palavras (5 Páginas) • 483 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG[pic 1]
Aluno(s):
Thais Valentim Silvério
RA 1660070 _ [pic 2]
POLO
Ribrião Preto- SP
201_6
Estudos Disciplinares IV- Aspectos culturais e as negociações
Sumário
1. Introdução 4
2. Desenvolvimento 4
3. Conclusão 6
4. Referências Bibliográficas 6
Introdução
A globalização de um modo geral aproxima cada vez mais os povos de diferentes lugares, gerando informações de forma cada vez mais rápida e precisa. Essas informações se tornam cada vez mais essenciais nesse novo mercado, exigindo um maior preparo dos executivos e a consciência de que neste novo contexto, não basta conhecer somente o produto para uma boa negociação, mas também, as características do país e do negociador.
Diante dessa nova cultura, é necessário a identificação e a pesquisa sob a ótica comercial para identificar as diferentes estratégias a serem utilizadas durante as negociações.
Com as diferenças culturais e de valores, podemos identificar características diferentes entre os executivos de cada país.
Neste trabalho, temos como objetivo principal mostrar as principais diferenças entre esses negociadores, e não quem é superior ou inferior, certo ou errado.
Desenvolvimento
Com base no trabalho de Teixeira, Vabo e Costa (2015) intitulado “A cultura nacional e as negociações internacionais: comparativo entre Brasil e Estados Unidos” e no que foi discutido nas Unidades I e II, percebemos o crescente desenvolvimento do comercio internacional. Devido a isso, tornou-se indispensável conhecer e respeitar a cultura, a história e os aspectos econômicos do outro país, a fim de minimizar os choques culturais e garantir alianças estratégicas. A globalização é um facilitador na transmissão dessas informações.
O saber, neste caso, auxilia o negociador a traçar estratégias corretas a serem usadas durante a negociação, a fim de respeitar a cultura do outro país.
Para uma boa negociação, é necessário, segundo Karrass (1996,apud Oliveira,2004) :
a) procurar pelo melhor acordo para as duas partes,
b) traçar planos e se preparar,
c) não ter medo de negociar,
d) procurar negociar em grupo,
e) nunca entrar em uma negociação sem antecipar argumentos e práticas da outra parte,
f) não confiar cegamente em relatórios e números fornecidos pela outra parte,
g) testar a outra parte, sempre que possível,
h) saber que toda negociação envolve conflito,
i) entender o ponto de vista do outro negociador.
Negociar é um processo que busca a aceitação de ideias e interesses, visando o melhor resultado possível para ambas as partes. Ou seja, negociação é uma forma de resolver conflitos.
A negociação é um processo que pode ser dividido em algumas partes. Inicia-se sempre com a preparação ou planejamento, após a preparação tem-se a abertura, é nesta etapa em que se conhece a outra parte. A próxima etapa é a exploração, serve para detectar as expectativas da outra parte para dar prosseguimento. A fase na qual são colocadas as propostas, é chamada de apresentação. Após a apresentação das propostas, inicia-se a clarificação, esta etapa serve para o esclarecimento das dúvidas. Por fim, a ação final ocorre para o fechamento do negócio. Porém, esta não é considerada a última etapa, após o fechamento, inicia-se uma etapa chamada de controle, cujo objetivo é controlar o que foi acertado entre as partes e avaliar o resultado.
No decorrer das etapas é comum que haja conflitos, cabe ao negociador contornar estes conflitos utilizando de estratégias, criatividade e de seu poder de persuasão. Para isto, o conhecimento torna-se indispensável.
Existem diversos tipos de negociadores, onde suas habilidades principais e características na forma de negociar, são responsáveis por suas diferentes caracterizações.
Vimos que segundo Junqueira (1995, apud David 2011), os negociadores podem ser divididos em quatro tipos, sendo eles:
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