Filosando Introdução a Filosfia

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Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA

Curso: Administração Bacharelado

Disciplina: Ética nas Organizações

Aluno: Phylipe José Carvalho Machado

Resenha dos capítulos 4, 5 e 6 do livro “

O capítulo 4 do livro aborda a relação entre linguagem, conhecimento e pensamento. A função do nome é ressaltar um aspecto particular de uma coisa, e sua limitação é o que lhe confere valor. A linguagem verbal é a melhor forma de manifestação do pensamento abstrato, por meio de ideias e conceitos gerais. A linguagem é uma atividade humana e a palavra é a senha de entrada no mundo humano. O texto destaca a importância da linguagem verbal na construção do conhecimento e do pensamento humano.

A linguagem é um sistema simbólico criado pelo homem, capaz de gerar signos arbitrários em relação ao objeto que representam. É por meio de convenções sociais que esses signos são aceitos e compreendidos, permitindo a comunicação entre indivíduos de um mesmo grupo social. A linguagem é uma construção da razão, uma invenção do sujeito para se aproximar da realidade. Sua existência depende da racionalidade e é fundamental para a comunicação e compreensão entre seres humanos.

O texto destaca também importância da linguagem como um sistema simbólico criado pelo homem para se comunicar e transcender a sua experiência. Através da linguagem, é possível dar nome aos objetos da natureza e entidades abstratas, individuando-os e diferenciando-os do resto que os cerca, além de torná-los presentes para a nossa consciência mesmo quando não estão mais ao alcance dos nossos sentidos. Isso permite que o homem pense o passado e o futuro, construindo o seu projeto de vida e instaurando a temporalidade no existir humano. O mundo criado pela linguagem é mais estável e sofre mudanças mais lentas do que o mundo natural, permitindo que a cultura seja transmitida através das palavras e do conhecimento acumulado por uma pessoa ou sociedade. Em síntese, a linguagem é fundamental para a comunicação, a compreensão e a construção da cultura humana. Em um momento o capítulo explica que toda linguagem é um sistema de signos, que são coisas que representam outras coisas, sob algum aspecto. Existem diferentes tipos de signos, dependendo da relação que eles mantêm com o objeto representado. Um tipo é o ícone, que se baseia na semelhança com o objeto, como um desenho, uma fotografia ou uma palavra onomatopaica. O gesto de levantar o braço e abanar a mão pode ser um signo de cumprimento ou adeus, dependendo do contexto em que é usado. Os números também são um tipo de signo, substituindo quantidades reais de objetos. A compreensão dos diferentes tipos de signos é importante para a estruturação da linguagem e para a comunicação efetiva entre as pessoas.

No capítulo também é citado que existem diferentes tipos de linguagem, além da verbal, como a matemática, de computador, artísticas e gestuais. No entanto, algumas dessas linguagens são mais flexíveis que outras em termos de estruturação, repertório de signos, regras de combinação e uso. Como exemplo, a moda é uma linguagem que apresenta mudanças frequentes em seu repertório de signos, como a introdução de novas peças e o desuso de outras. As regras de combinação também variam, assim como o uso, com peças antes consideradas formais agora sendo usadas em ocasiões mais informais.

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