Prointer II - RELATÓRIO FINAL

UNIVERSIDADE UNIDERP

Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais

POLO: Faculdade Anhanguera São Bernardo (São Bernardo)

ACADÊMICO: Tânia de Sousa Oliveira – RA: 2598729239

TUTOR A DISTÂNCIA: Tânia Regina B. Benites

PROINTER II– RELATÓRIO FINAL

São Bernardo do Campo – São Paulo

Novembro/2017

ACADÊMICO: Tânia de Sousa Oliveira – RA: 2598729239

TUTOR A DISTÂNCIA: Tânia Regina B. Benites

PROINTER II– RELATÓRIO FINAL

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.

São Bernardo do Campo – São Paulo

Novembro/2017

RESUMO

Na primeira parte deste estudo, realizou-se a Análise Swot de uma organização de pequeno porte, com o objetivo de levantarmos o panorama da situação atual da empresa, nos ambientes interno e externo, para isso foi utilizado o método de procedimento estatístico, utilizando uma entrevista na qual através de observação direta intensiva foram levantadas as informações necessárias para a referida análise.

Tais subsídios, apesar de meramente informativos, foram fundamentais para que o resultado da análise gerasse uma série de questionamentos visando a melhoria dos processos dentro da organização, e uma futura adequação as questões de responsabilidade socioambiental, questões essas que podem decidir se o consumidor irá escolher seu produto, marca ou serviço. O fato de os funcionários e as organizações serem ou não comprometidos com uma política de produção cada vez mais limpa e a conscientização do papel da empresa no seu meio ambiente, estão hoje tornando-se um fator importante para o sucesso das organizações. O consumidor e o público interessado (stakeholders), a cada dia mais vigilantes e exigentes, cobram esta postura das organizações através principalmente das mídias sociais, onde ganham voz e poder de influenciar as decisões dos consumidores menos informados, que ainda são a maioria. Com isso a implementação de políticas de desenvolvimento sustentável, e suas respectivas consequências devem ser informadas ao consumidor, criando assim um sentimento de empatia e comprometimento com uma consciência socioambiental.

Na segunda parte deste estudo, analisaremos a continuação da entrevista, onde são abordadas a existência ou não de ações e procedimentos, nos ambientes internos e externos, relacionados a gestão socioambiental, para a formulação de um plano de ação para implementação de melhorias, conforme a revisão de literatura e estudos acadêmicos correlatos.

Palavras Chave: Responsabilidade Socioambiental. Meio Ambiente. Público Interessado. Desenvolvimento Sustentável. Ações e Procedimentos.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO FINAL) 7

2.1 Respostas ao Levantamento de Campo – Roteiro do Trabalho 8

2.2 Informações Complementares ao Levantamento de Campo 9

2.3 Propostas de Melhorias 10

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

REFERÊNCIAS 14

1. INTRODUÇÃO

Há cinquenta anos, a expressão sustentabilidade, não fazia parte do vocabulário nem do dia a dia das pessoas, mas com o aumento da população mundial, veio o aumento do consumo e consequente necessidade de aumento da produção, o que acendeu a luz vermelha da capacidade de produção versus o desgaste do meio ambiente.

A humanidade gastou dezenas de milhares de anos para alcançar o primeiro bilhão de habitantes, por volta de 1804. Foram necessários mais 123 anos para dobrar a população, atingindo a marca de 2 bilhões de habitantes por volta de 1927; 3 bilhões 33 anos depois, em 1960 e, apenas 15 anos depois, atingimos a marca de 4 bilhões de habitantes em 1975. Sendo que, daí em diante, a cada 12 anos, temos 1 bilhão de humanos a mais na Terra: (Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná).

Figura 1

Figura 1: Crescimento da população mundial

Fonte: (Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná)

Em face desta realidade, o tema sustentabilidade passou a ser uma preocupação real, aparecendo pela primeira vez na Conferência de Estocolmo realizada na Suécia em 1972. Desde então as nações vêm promovendo encontros onde a ideia de sustentabilidade tem tomado corpo. Em 1983, a ONU criou a Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Comissão Brundtland.

O grupo elaborou um relatório, conhecido como “Nosso Futuro Comum”, defendendo a integração entre preservação do meio ambiente e desenvolvimento econômico.