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Quem mexeu no meu queijo?

Por:   •  7/3/2019  •  Resenha  •  847 Palavras (4 Páginas)  •  203 Visualizações

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RESENHA CRITICA DO LIVRO

Quem mexeu no meu queijo?

SPENCER, John, M.D. Quem mexeu no meu queijo? Tradução de Maria Clara de Biase. Rio de Janeiro, editora Record, 2000.

Thais Borges Domingues

1 APRESENTAÇÃO

Spencer John, nascido em 20 de dezembro de 1946 é autor de vários livros que foram sucessos no mundo. Escreveu livros com conteúdo que ajudou milhares de pessoas a encontrar maneiras simples e agradáveis de viver. É coautor de o gerente minuto, junto com Kenneth Blanchard.

2 BREVE SINTESE DA OBRA

O texto é uma parábola que se passa em um labirinto onde os personagens estão à procura de queijo, que simboliza seus objetivos, seja eles qual forem.

O mesmo é dividido em três partes. A primeira apresenta um grupo que fizera uma reunião depois de algum tempo sem se verem. No meio de uma conversa sobre o medo de enfrentar coisas novas um dos colegas começa a contar uma história que havia mudado seu jeito de pensar e agir. O que deu início a segunda parte do livro.

A história relatada apresenta quatro personagens; dois duendes, que eram semelhantes aos seres humanos e tinham o raciocínio ao seu dispor e dois ratos, que seguiam seus instintos naturais. Os quatro tinham o queijo como seu sonho de consumo e ambos só conheciam o posto C de queijo. Os ratos apesar de agir por instinto sabiam que um dia o queijo poderia acabar ou não estar mais lá. Já os duendes entendiam que o queijo era fruto de seus esforços e que sempre estaria lá.

Em um determinado dia eles chegam ao posto e se depararam com ele vazio, não havia mais queijo algum. Os ratos por já esperarem essa situação seguiram seus instintos e logo foram para o labirinto a procura do um novo queijo, enquanto os duendes ficaram dias paralisados e frustrados, não queriam aceitar o que tinha ocorrido com seu queijo.

Em pouco tempo os ratos encontraram o posto N de queijo, onde havia muito queijo e tipos que eles nem mesmo haviam chegado a experimentar. Nesse meio tempo os duendes ainda estavam esperando seu antigo queijo reaparecer, até que um deles tomou a iniciativa de se aventurar pelo labirinto à procura de um novo queijo, já que tinha chegado à conclusão de que o outro não retornaria. Seu companheiro se negou a fazer o mesmo, então teve que partir sozinho.

Enquanto estava em meio a sua busca no labirinto percebeu que era movido por seus medos e que não era correto agir assim. Começou a se comportar de maneira diferente entender que as mudanças acontecem e tem que estar preparado para lidar com elas.

Sempre que descobria algo novo escrevia nas paredes do labirinto para servir de aprendizado e auxiliar a encontrar o caminho caso seu companheiro quisesse seguir seus passos e ir em busca do novo queijo.

Depois de um longo período de aprendizado e em busca pelo queijo, correndo pelo labirinto, o duende encontrou o posto N de queijo com todo aquele queijo novo que os ratos já haviam encontrado.

O duende chegou à conclusão de que nunca mais se acomodaria e de que sempre estaria preparado para as mudanças, para não ter mais que sofrer como sofreu no começo sem o queijo.

A história termina sem dizer claramente se o outro duende chegou ao labirinto N.

A terceira e última parte do texto, é uma discussão dos colegas sobre a história narrada e de como utilizariam a partir daquele momento o aprendizado obtido da mesma em suas vidas pessoais ou profissionais.

3 REFLEXÃO CRITICA SOBRE OBRA E IMPLICAÇÕES

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