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A ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

Por:   •  28/7/2021  •  Relatório de pesquisa  •  927 Palavras (4 Páginas)  •  134 Visualizações

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PRO3331 – ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

NOME: Jose Mathias Acacio Junior

: 8992304

Data: 08/09/2020    

FICHAMENTO CAPÍTULO 2 – STRUCTURE IN FIVE – HENRY MINTZBERG

IMPORTANTE

DESTAQUE / PALAVRA-CHAVE

EXEMPLO

DATAS / PESSOAS

        

        O autor Mintzberg trata no capítulo 2 sobre a questão que ele define como design da empresa. Para ele, a essência de cada trabalho ou organização se dá pelo seu design. A partir deste princípio, ele passa a detalhar sua concepção de design, começando por uma divisão macro em 4 grandes áreas do design de uma organização:

  • Design das posições
  • Design da superestrutura
  • Design dos vínculos laterais
  • Design do sistema de toma de decisão

        O capítulo 2 aborta o primeiro destas grandes áreas. O Design das posições pode ser parametrizado em cima de 3 pontos. São eles:

  1. Especialização do trabalho
  2. Formalização do Comportamento
  3. Treinamento e Doutrinação

 

1. ESPECIALIZAÇÃO DO TRABALHO

        Para Mintzberg, a função exercida por cada pessoa apresenta dois parâmetros (horizontal e vertical), que dizem respeito à flexibilidade (ou especialização) das tarefas que lhe são atribuídas.

        A especialização horizontal diz respeito ao escopo do trabalho, que num extremo tem alguém especializado horizontalmente, que faz uma função dedicada, especializada, enquanto no outro extremo está a pessoa que possui uma função ampla, que atua em diversas áreas com funções distintas.

        Já a especialização vertical diz respeito à autonomia que a pessoa possui para fazer determinada tarefa. Num extremo há a pessoa que sequer entende o porquê está fazendo a tarefa e no outro há a pessoa que é responsável não só pela execução, mas também pelo planejamento do que está sendo executado.

        Importante ressaltar aqui que possíveis ampliações do trabalho podem gerar problemas, especialmente de comunicação e coordenação. Num extremo, temos a divisão excessiva de Taylor que chega ao ponto de desperdiçar o capital humano, num outro extremo temos os cargos gerenciais, onde as pessoas possuem papéis tão variados que torna o trabalho pouco especializado.

        Algo que me chamou atenção é a Teoria da Hierarquia das Necessidades, que traz indicativos do que faz com que algumas pessoas se sintam bem num dado emprego, numa dada função, em determinada especialização, enquanto outras não. “Alguns trabalhadores preferem trabalhos repetitivos e estreitamente especializados”.

2. FORMALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

        Relaciona o design com às posições individuais, com o “Quem é Quem” da empresa. Pode ser por posição, fluxo de trabalho ou por regras, e ambas visam regular o comportamento.

        Gostei do exemplo do autor sobre “os bombeiros não vão decidir quem vai fixar a mangueira no hidrante na hora”. Nesse contexto, estrutura altamente formalizada tem como objetivo a clareza nos “retângulos do organograma”.

        Neste contexto, surge o termo burocracia, (definição de Weber) que pode ser interpretado como padronização. Isto é, uma empresa burocrática é uma empresa que possui padrões claros. No outro extremo, onde não há padronização, dizemos que a organização é orgânica.

        No geral, Crozier constatou que as regras e a autoridade central não podiam regulamentar tudo. (Estudos na década de 30 que estudavam a fadiga fisiológica causada pela monotonia no trabalho encadeou uma série de discussões a respeito).

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