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A Formatação de Artigos Dentro das Normas ABNT.

Por:   •  12/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.322 Palavras (10 Páginas)  •  121 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS JANUÁRIA



FORMATAÇÃO DE ARTIGO

DENTRO DAS NORMAS


Resenha crítica para nota parcial da disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa I, ministrada pelo professor Felipe Lisboa Guedes do curso de Bacharelado em Administração do IFNMG Campus Januária.

Acadêmica: Isabela de Paula Cruz

JANUARIA (MG)
2022


LISTA DE TABELAS

TABELA 01 – Ergonomia física1

TABELA 02 – Ergonomia cognitiva2

TABELA 03 – Ergonomia participativa3

LISTA DE QUADROS

QUADRO 01 – Benefícios 4

QUADRO 02 – Definição de objetivos5

QUADRO 03 – Determinação dos riscos6

LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 01 – Estabelecimento de prioridades4

GRÁFICO 02 – Verificação de móveis e materiais5

GRÁFICO 03 – Melhoria na adequação de tarefas e de processos6

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 01 – Layout e estruturas10

FIGURA 02 – Benefícios adquiridos11

FIGURA 03 – Aumento da produtividade12


SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO6

2 – ERGONOMIA E A CIÊNCIA15

3 – ENGONOMIA ORGANIZACIONAL19

4 – CONCLUSÃO25

5 - REFERÊNCIAS45


EMPRESA FAMILIAR, SUCESSO OU FRACASSO.

  1. INTRODUÇÃO

O importante estudo das empresas familiares vem justificar o resultado das pesquisas que, conforme Gersick et al (1997) aponta que as empresas familiares são as formas predominantes de empresas em todo o mundo, atingindo 80% oitenta por cento das empresas. Segundo Vidgal apud Girardi (2001) este índice sobe para 99% por cento no Brasil, desconsiderando-se as empresas estatais.

Ao retirar as empresas estatais ficam 80% por cento, 30% dessas chega à segunda geração e 5% por cento a terceira. As maiores deficiências enfrentadas são o planejamento familiar sucessório, gestão e sucessão que serão resumidas a seguir.

Ao estudar as empresas familiares percebe-se uma série de definições para o que é empresa familiar, visto que, mesmo existindo muita semelhança entre as definições é preciso estar claro neste artigo, pois segundo Gonçalves (2000, p. 7) “Não se deve avançar no tema, entretanto, sem o cuidado de deixar claro o que se entende por empresa familiar, ...”. 

Por tanto, para a presente investigação, usaremos definição de Martins et al. (1999, p. 33), os quais entendem que:


O critério mais adequado está na relação entre propriedade e controle. A empresa familiar tradicional deve ser definida como aquela em que um ou mais membros de uma família exerce(m) considerável controle administrativo, pelo fato de possuir(irem) parcela expressiva da propriedade do capital.

A pesquisa tem como objetivo confirmar os dados já existentes através das opiniões de especialistas e de casos de empresas já existentes que sofrem ou já sofreram as causas oriundas de uma empresa familiar (MONTAR NOTA DE RODAPÉ COM O SEGUINTE TEXTO: Assim como possuem vantagens imensamente valiosas, as empresas familiares também estão propensas a algumas desvantagens. Muitos problemas decorrem dos conflitos que podem surgir entre valores familiares e empresariais. Veja com mais detalhes: Rigidez; Desafios à empresa; Sucessão; Questões emocionais; Liderança e legitimidade) 

Na fase inicial da empresa familiar, a garra e a visão de mercado do fundador são traços predominantes. O perfil, os valores e as crenças do fundador são passados à empresa e aos funcionários iniciando, assim, a formação da cultura organizacional.

As organizações com base familiar apresentam vários problemas de gestão que prejudicam a atuação num mercado competitivo. Tais problemas não são privilégios de empresas familiares, pois outras organizações também os apresentam de forma semelhante.

O presente estudo vem também observar que das empresas que não sobrevivem à administração familiar muitas são vendidas a empresas privadas, isso é bom, segundo Müller a empresa privada pode ser importante para o desenvolvimento regional, na medida em que é dirigida por sujeitos locais, que levam em conta os recursos e cultura da região, preservando está no cenário da globalização.

Existem alguns estágios previsíveis na empresa família que segundo Schwass (1999) podem ser definidos em três:

O primeiro estágio é a fase empreendedora do fundador com suas características de comprometimento e dedicação, neste momento tudo é novo e diferente, tudo é criado pela primeira vez. A questão de propriedade, sucessão e empresa familiar não vem ao caso ainda. 

O segundo estágio e composto pela nova geração, período de crescimento onde é preciso estruturar e ter foco na rentabilidade do negócio. A cultura é de caráter evolucionário, ela se ergue sobre os fundamentos lançados pelos fundadores, e não pela modificação radical do negócio.  Neste estágio a propriedade passa a ser cada vez mais importante, raro algumas vezes o emocional, e ai já se vê alguns problemas da empresa familiar. 

No terceiro estágio, já se vê famílias maiores, em alguns casos como o Grupo Pão de Açúcar no Brasil centena de membros todos eles com direito a uma cota do negócio. Neste momento a empresa precisa decidir se continua administrar pela tradição, do jeito antigo do fundador, ou se deve ela adaptar-se à inovação de acordo com as necessidades do mercado. A propriedade se torna uma questão máxima de importância e cheia de adversidades como a decisão dos familiares de venderem suas cotas ou não e do sangue novo dos cônjuges. Tudo envolve interesses, experiências passadas e de necessidade decorrente de um número maior de membros, como isso, vem a dúvida, essa empresa familiar vai fazer parte dos 5% por cento das empresas que passam da terceira geração? E como fica os 70% por cento das empresas que não passaram nem da segunda geração?

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