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A INFLAÇÃO

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.605 Palavras (15 Páginas)  •  105 Visualizações

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SUMÁRIO

2.1        – Inflação        

2.2        - Taxa de Juros        

2.3        - Taxa de Cambio        

3.2- Medidas de tendência central        

3.3- Mediadas de dispersão        

3.4- Técnicas de amostragem probabilística        

2.5- Números-Índices        

3.6- DEFLAÇÕES de dados        

  1. INTRODUÇÃO

A administração é um ramo muito amplo, onde todo aquele que deseja adentrar nessa área e quer ser um profissional de grande profissionalismo necessita ter foco em que área quer atuar devido ser um ambiente que tem vários ramos de atuação.

O mercado de trabalho estar cada vez mais exigente nas qualificações dos profissionais e cabe a cada um se adaptar a essas exigências, se não com certeza esse profissional estará fora dos padrões do mercado.

Este trabalho tem como objetivo abordar alguns conteúdos das disciplinas Microeconomia e Macroeconomia; Métodos quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário que foram ministradas no primeiro semestre do curso de administração da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

O mesmo aborda assuntos como inflação, taxa de juros, taxa de câmbio, alguns tópicos estatísticos como medidas descritivas, números-Índice, e deflação de dados e por fim aborda qual deve ser o posicionamento ético diante de algumas situações na área da administração.


  1. Microeconomia e Macroeconomia
  1. – INFLAÇÃO

A inflação é um processo de aumento de preços que acontece sempre quando a procura é maior que a capacidade de determinado bem ou serviço que uma economia pode produzir. A mesma pode ser de oferta, que é quando um determinado produto esta em falta, e também pode ser de demanda que é quando existe uma grande procura pelo produto superando a quantidade de oferta.

O texto abaixo é uma matéria do jornal O estado de São Paulo, onde podemos perceber a influencia da inflação na nossa economia.

A inflação empurra para cima a receita tributária

O Estado de S.Paulo, 04 de outubro de 2013

A arrecadação tributária de R$ 83,9 bilhões, em agosto, foi recorde para o mês. Ainda que o crescimento real tenha sido modesto em relação a agosto de 2012 (+2,68%), o montante significa que a Receita Federal continua extraindo recursos vultosos das empresas e das famílias contribuintes, num ano de atividade econômica insatisfatória. A questão é avaliar de que forma consegue obter esses resultados.

As fontes de receita que mais cresceram tiveram como origem as empresas: Imposto de Importação (II), Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição para a Seguridade Social (Cofins) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Entre os primeiros oito meses de 2012 e 2013, a soma dos aumentos da participação desses quatro tributos na arrecadação federal atingiu 1,35 ponto porcentual. Isso significa que, sem o crescimento da arrecadação das empresas, teria havido diminuição da arrecadação total.

Porém mais arrecadação sugere que as empresas elevaram o preço dos seus produtos, recuperando margens de lucro. Sem a presença de um ambiente inflacionário, isso não teria sido possível.

Na esfera dos trabalhadores, a situação foi pior, pois estes recolheram menos tributos diretos: o Imposto de Renda na Fonte sobre os rendimentos do trabalho perdeu 0,18 ponto porcentual de participação, o equivalente a R$ 0,95 bilhão, entre janeiro e agosto do ano passado e deste ano. Ainda mais caiu o Imposto sobre Rendimentos de Capital (-0,35 ponto porcentual ou R$ 2,3 bilhões), influenciado por prejuízos nas operações com ações e títulos de renda fixa de longo prazo.

A capacidade de extração do Fisco é mais notável quando se leva em conta que as desonerações tributárias alcançaram R$ 7 bilhões, em agosto (+48,6% em relação a agosto de 2012), e R$ 51 bilhões, entre janeiro e agosto (+71,8% em relação a igual período de 2012).

Os técnicos da Receita se declaram mais otimistas com os resultados da arrecadação neste ano, embora nada digam acerca da continuidade das desonerações tributárias. A rigor, isso depende de decisões políticas, que não são tomadas no âmbito do Fisco, mas do Palácio do Planalto.

Num ano de aperto, seria normal se a arrecadação apenas se estabilizasse, em termos reais. Nessa hipótese, um aumento da lucratividade das empresas poderia fortalecer a poupança nacional, já que o governo federal pende mais para a gastança do que para o investimento.

Fonte: http://www.estadao.com.br

Como podemos verificar na noticia acima percebemos que a Receita Federal tem arrecadado de forma satisfatória grandes recursos das empresas e das famílias contribuintes, independentes de estarmos em uma época em que as atividades econômicas não estejam favoráveis. Grande parte dessa arrecadação vem das empresas que pagam os seus impostos e as contribuições que são necessárias para que as mesmas possam funcionar na regularidade fiscal.

Isso quer dizer que essas empresas utilizam de varias formas para poderem arcar com essas obrigações e terem seu lucro para poderem continuar no mercado, e uma dessas formas é aumentarem seus produtos para que a margem de lucro seja positiva, isso influencia totalmente no bolso do consumidor, por isso que quando reclamamos dos preços dos produtos sempre ouvimos a famosa frase “é culpa da inflação”.

Se esses resultados continuarão dessa forma não sabemos, mas segundo os técnicos da Receita, eles se sentem otimistas em relação ao resultado, mais isso não depende desse órgão e sim das decisões politicas do palácio do planalto, mas se formos observar esse crescimento dessa arrecadação seria essencial para o fortalecimento da poupança nacional.

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