A Internacionalização
Por: EdLilian • 27/9/2015 • Trabalho acadêmico • 288 Palavras (2 Páginas) • 111 Visualizações
Questão:
A Weg está claramente focada em negócios, B2B, ou business-to-business, onde comercializa produtos e serviços voltados para o mercado empresarial/industrial. Ou seja, os clientes da Weg são empresas, e não pessoas físicas.
Produtos e serviços voltados para pessoas físicas são negócios B2C, ou business-to-consumer, como chocolates, absorventes higiênicos feminismos e consoles de videogame. Entretanto, o texto sobre investimento na China cita “linha branca” e “lavadoras de roupas”. Como seria possível afirmar que esses investimentos na China significam uma mudança de estratégia passando a atingir também negócios B2C?
Resposta:
No último ano, a Weg registrou uma receita líquida de R$ 6,83 bilhões, com expansão de 10,6%; números que destacam a solidez da empresa, sobretudo, no modelo de negócios B2B.
Mesmo com esse crescimento louvável, o presidente do conselho da empresa, Décio da Silva, disse: “Devemos olhar para dentro de nossa gestão, mas também olhar para frente, para bem longe. A Weg começou pequena, mas sempre olhou para frente.” Isso destaca a filosofia da empresa de sempre inovar. Logo, expandir os negócios para B2C corrobora à frase dita pelo presidente do conselho de olhar para frente.
Sendo assim, ao investir na China a empresa mostra que busca alternativas de expansão, frabicando lavadoras sofisticadas para atender ao próprio mercado chinês e também os mercados americano e europeu. Isto se alinha com a estratégia da empresa de atingir receita líquida anual de R$ 20 bilhões em 2020.
Portanto, a escolha da China foi apropriada, visto que a mão de obra barata e a produção em grande escala reduzem o custo do produto. Além disso, vale destacar que a empresa atua nos dois mercados, B2B e B2C, assim mantém sua produção para outras indústrias e cria nova oportunidade para fornecimento ao consumidor final.
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