A MASTERPEÇAS
Por: pirakick • 10/2/2021 • Projeto de pesquisa • 363 Palavras (2 Páginas) • 1.759 Visualizações
Caso Introdutório: A MASTERPEÇAS
Maria Amália está muito ligada à revolução que está varrendo o mundo empresarial em busca da competitividade. Ela é a Diretora Executiva da MasterPeças, empresa dedicada à produção e comercialização de peças e componentes para carros. Nos últimos cinco anos, Maria Amália comandou um processo de reorganização da empresa no sentido de tirar as gorduras (muita gente e muitos recursos) que se acumularam em seus processos de negócios e aumentar a eficácia e competitividade da empresa. Para tanto, precisa enfatizar a visão sistêmica do negócio e buscar maior integração entre os departamentos e aumentar a agilidade na criação e oferta de novos produtos. Como você poderia ajudá-la?
Ajudaria com a ideia de fazer uma cooperatividade, ou seja, estabelecer um entreleçamento com algum departamento, visando desempenhar um papel crucial no crescimento da empresa e assim, com essa visão sistêmica, adotando uma capacidade de tomar decisões estratégicas, considerando o cenário de forma ampla, analisando todos os elementos e as variáveis envolvidas. Mas ainda assim, precisando estar atento às questões que exigem resposta imediata, mas também ao comportamento organizacional...
Voltando ao Caso Introdutório: A MASTERPEÇAS
Maria Amália acredita que uma empresa como a MasterPeças requer uma forte integração em toda a extensão de sua cadeia de valor. Para isso, ela precisa envolver clientes, fornecedores e parceiros que fazem parte direta ou indiretamente do negócio da empresa. Para ela, qualquer melhoria interna somente daria resultados se fosse acompanhada de melhoria externa. Quais as sugestões que você daria a Maria Amália?
Acredito que ela deveria elaborar atividades a fim de satisfazer as necessidades dos clientes, desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e venda até a fase da distribuição para o consumidor final, interligando cada elo desse sistema. Um dos modelos seria a cadeia de valor de Porter, utilizada para um enfoque mais eficiente e amplo, exógeno à empresa. É constituída por um conjunto de atividades criadoras de valor, desde as fontes de matérias-primas básicas, passando por fornecedores de componentes e indo até o produto final entregue nas mãos do consumidor. Esses processos devem ser organizadas por meio de um fluxograma, os quais devem estar interligados e até divididos em subprocessos e suas atividades de apoio.
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