A Macroeconomia
Por: nicoledanzo • 11/1/2018 • Trabalho acadêmico • 480 Palavras (2 Páginas) • 196 Visualizações
- O resultado fiscal é a diferença entre o que o governo arrecada e gasta.
- Por meio da tributação e dispendido público.
- Imposto direto é o imposto sobre a renda e sobre o patrimônio e imposto indireto é imposto sobre produção, circulação, serviços, vendas, operações financeiras, importação/exportação.
- Estrutura tributária regressiva é quanto maior a renda, menor a parcela da renda revertida em impostos. Geralmente os impostos indiretos não permitem progressividade; na prática, acabam quase sempre tendo caráter regressivo. Pois Impostos Indiretos são geralmente proporcionais ou seletivos → de acordo com a essencialidade do produto ou serviço sobre o qual incidem.
- Despesas Correntes (ou Gastos de Custeio)
- Pessoal e encargos sociais; Funcionários públicos (Folha de Pagamento)
- Outras despesas correntes; Aquisição de bens e serviços (consumo)
Despesas de Capital do Governo (ou Inv. Público)
- Investimentos
- Aplicações financeiras
- Amortização da dívida (interna e externa)
- Outras despesas de capital
Transferências
- Benefícios previdenciários e não previdenciários
- Juros e encargos da dívida (interna e externa)
- Transferências a terceiros
- Outras despesas
- O défice fiscal é a diferença negativa entre os rendimentos e as despesas públicas num determinado prazo determinado. O conceito abarca tanto o sector público consolidado, como o governo central e o sector público não financeiro.
Superávit é o resultado positivo de todas as receitas e despesas do governo, excetuando gastos com pagamento de juros. O déficit primário ocorre quando esse resultado é negativo. Um défice fiscal pode ser financiado por meio de aumento da carga tributária, emissão de moeda e venda de títulos públicos.
- O conceito fiscal mais amplo e representa a diferença entre o fluxo agregado de receitas totais (inclusive de aplicações financeiras) e de despesas totais (inclusive despesas com juros), em determinado período. Essa diferença corresponde à Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP).
O “resultado primário” é definido pela diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo-se da conta as receitas e despesas com juros. Caso essa diferença seja positiva, tem-se um “superávit primário”; caso seja negativa, tem-se um “déficit primário”.
- Superávit/déficit primário é o resultado da arrecadação do governo menos os gastos, exceto juros da dívida. A grosso modo, é a geração de caixa do governo; é a economia para reduzir o endividamento. Mostra se as contas estão em ordem ou não. Resultado primário positivo (superávit) mostra contas sob controle e mostra que a dívida não seguirá uma trajetória explosiva.
- Dívida pública é a dívida contraída pelo governo com entidades financeiras ou pessoas da sociedade para financiar parte de seus gastos que não são cobertos com a arrecadação de impostos ou alcançar alguns objetivos de gestão econômica, tais como controlar o nível de atividade, o crédito e o consumo ou, ainda, captar dólares no exterior. A dívida pública se subdivide em dívida interna e dívida externa. Os principais credores do setor público são, normalmente, bancos públicos e privados que operam no País, investidores privados, instituições financeiras internacionais e governos de outros países.
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