A PRODUÇÃO TEXTUAL
Por: kkelly • 29/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.043 Palavras (13 Páginas) • 156 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
ALINE SCHULLER
IDALINA TÂNIA MARA DE CANPOS
KELLY SANDRA WALL
PRODUÇÃO TEXTUAL
economia
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Maravilha
2010
ALINE SCHULLER
IDALINA TÂNIA MARA DE CANPOS
KELLY SANDRA WALL
PRODUÇÃO TEXTUAL
economia
Trabalho apresentado ao Curso bacharelado em administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Introdução à economia.
Prof.Edilson Gonçalves Moreira
Maravilha
2010
Introdução
Essa produção textual é direcionado para todos aqueles que se interesam pela economia do país, pois nos traz uma explicação bem ampla na área de economia, nos fazendo entender diversos acontecimentos relacionados a economia de nosso país e também será tratada a questão da inflação, como ela nos afeta, o porque da inflação afetar mais os assalariados de classe média baixa e menos os de classe média alta.
Trabalharemos também a questão da má destibuição de renda, já que somos os mais afetados com tudo isso, onde será descrito o porque de poucos terem de mais e muitos terem de menos, oque isso representa para a economia de um país, sendo que no decorrer do trabalho, será citado exemplos dos efeito da má destribuição de renda no país.
Com esse trabalho vamos poder analisar sobre como esta a situação atual da inflação em nosso país, já que a mesma por sinal encontra-se em uma situação estável nos últimos anos, sim pois já tivemos épocas bem piores, onde após um magnífico plano consegui-se o sucesso da estabilização da inflação.
PRODUÇÃO TEXTUAL
A “política monetária é uma política de governo, a ser decidida juntamente com as outras políticas de governo. O Banco Central não é um poder à parte, nem é capaz de isolar sua área de influência das outras áreas da economia” (Carvalho, 2005, p. 335).
A política monetária apoiada nas metas inflacionárias pode sofrer de falta de credibilidade caso as decisões das autoridades monetárias sejam tomadas em forma sequencial ao longo do tempo e a autoridade monetária não possua um instrumento de política eficaz e confiável. Neste caso, se o governo toma como dadas as expectativas dos agentes econômicos, ele negligencia os efeitos da política na formação das referidas expectativas causando maiores níveis de inflação (Persson & Tabellini, 1997). Sendo assim, a credibilidade das políticas governamentais tem um papel importante no debate de política econômica uma vez que, seguindo esta vertente teórica, a autoridade monetária é tipicamente um agente racional e maximizador que responde a incentivos e restrições da mesma forma que o resto da economia.
A política monetária consiste em controlar a oferta de moeda para determinar a taxa de juros de referência do mercado. Nesse sentido, o Banco Central, seja qual for o país, eleva a taxa de juros diminuindo a oferta monetária, e a reduz atuando de forma inversa.
A política monetária, ao controlar os meios de pagamento, está visando estabilizar o nível de preços geral da economia. Os governos que necessitam diminuir a taxa de inflação reduzem a oferta monetária e aumentam a taxa de juros. Esse mecanismo controla o nível de preços. Mas, se as taxas de juros permanecerem elevadas por um período longo, a economia pode deixar de elevar o crescimento econômico
A política monetária é a ferramenta que o setor público tem em mãos para atenuar possíveis impactos entre o intervalo de implementação de medidas e sua repercussão na economia real (de bens e serviços). Refere-se basicamente aos mecanismos de controle creditício e liquidez do sistema econômico procurando alcançar os objetivos de estabilização, redistribuição e alocação de recursos.
Um aumento na oferta de moeda na economia (política monetária expansionista) provoca queda nos juros, incentivando mais investimento privado e público, ampliando a demanda agregada e combatendo o desemprego. Um aumento na oferta de moeda faz com que diminua a taxa de juros real de equilíbrio no mercado monetário. A diminuição da taxa de juros afeta as decisões sobre o investimento das empresas, tornando viáveis alguns projetos que antes estavam “engavetados”, provocando assim um aumento no dispêndio com investimento por parte, das empresas. Como os gastos dos consumidores com bens duráveis e com moradia também são considerados sensíveis à taxa de juros e tratados como o investimento, eles também aumentam. Os aumentos do investimento das empresas e do dispêndio dos consumidores provocam um aumento sobre a renda, que por sua vez aumenta o consumo e cria um efeito multiplicador na renda final que se ajusta ao novo nível de taxa de juros real, o que aumenta a demanda agregada, a renda e por conseqüência, o produto
Na outra ponta, uma redução na oferta de moeda ocasiona aumento da taxa de juros, o que determina a queda do investimento privado e das compras públicas, gerando mais desemprego e reduzindo a demanda agregada. Por outro lado, combate a mudança inflacionária, procurando resgatar a estabilidade de preços e salários.
Em um mundo onde decisões são tomadas com base em expectativas sobre um futuro incerto, instituições são criadas para dar confiança às expectativas e com isso viabilizar as operações econômicas. Dentre as instituições mais importantes numa economia monetária de produção encontra-se a autoridade monetária e as políticas. Exatamente pela sua capacidade de influir em resultados reais na economia, a sua gestão é determinante para a estabilidade do estado de expectativas. Nesse sentido, a reputação que a autoridade monetária constrói se caracteriza como um elemento determinante para o processo de tomada de decisões dos agentes que operam em uma economia. Ao estabelecer certa reputação, a autoridade monetária induz os agentes econômicos a tomarem decisões conforme as expectativas que formam acerca de sua reação. Sua reputação, portanto, é fundamental para o conhecimento dos agentes, entretanto, do modo como a autoridade monetária enxerga o funcionamento da economia e do modo como reage a distúrbios que nela ocorrem.
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