ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Artigo: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: andrelavras • 10/10/2013 • Artigo • 1.427 Palavras (6 Páginas) • 260 Visualizações
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
A gestão da qualidade total (em língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM") consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.
É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.
Compõe-se de diversos estágios, como por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança. Um desenvolvimento posterior do conceito é o Seis Sigma.
O conceito do TQM foi sendo desenvolvido por numerosos consultores empresariais norte-americanos tais como W. Edwards Deming, Joseph M. Juran e Armand V. Feigenbaum 1 . Em 1961, Feigenbaum definia o TQC como um sistema eficaz que integra o desenvolvimento da qualidade, a manutenção da qualidade e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes setores da empresa, com o objetivo de criar produtos/serviços com o máximo de economia e a plena satisfação dos consumidores 2 . Mas foi no Japão (onde Deming e Juran trabalharam após a Segunda Guerra Mundial) que a Qualidade Total tomou o formato que influenciou os empresários do mundo todo. Shigeru Mizuno publicou o livro Company-Wide Total Quality Control, publicado pela Asian Productivity Organization em 1988, que teve milhares de edições vendidas no mundo todo.
Tem sido amplamente utilizada,3 na atualidade, por organizações públicas e privadas, de qualquer porte, em materiais, produtos, processos ou serviços. A conscientização e a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, tornou a certificação dos sistemas de gerenciamento da qualidade indispensável uma vez que:
• Aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;
• Aumenta a produtividade;
• Reduz os custos internos;
• Melhora a imagem e os processos de modo contínuo;
• Possibilita acesso mais fácil a novos mercados.
A certificação permite avaliar as conformidades determinadas pela organização através de processos internos, garantindo ao cliente um material, processo, produto ou serviço concebido conforme padrões, procedimentos e normas.
Uma organização que se propõe a implementar uma política de gestão voltada para a "qualidade total" tem consciência de que a sua trajetória deve ser reavaliada periodicamente.
O objectivo último das organizações humanas é assegurar a sobrevivência da espécie. Por analogia, a finalidade última de qualquer organização, nomeadamente de uma do tipo empresarial é sobreviver. A condição “sine qua non” para que uma empresa possa executar os objectivos pretendidos pelos seus proprietários, administradores ou accionistas é que ela exista, que esteja viva. Caso esta condição não se verifique, nenhum dos objectivos pode ser perseguido, muito menos alcançado.
Os princípios básicos da qualidade total são:
• Produzir bens ou serviços que respondam concretamente às necessidades dos clientes;
• Garantir a sobrevivência da empresa por meio de um lucro continuo obtido com o domínio da qualidade;
• Identificar o problema mais crítico e solucioná-lo pela mais elevada prioridade (Pareto);
• Falar, raciocinar e decidir com dados e com base em factos;
• Administrar a empresa ao longo do processo e não por resultados;
• Reduzir metodicamente as dispersões por meio do isolamento das causas fundamentais;
• O cliente é Rei. Não se permitir servi-lo se não com produtos de qualidade;
• A prevenção deve ser a tão montante quanto possível;
• Na lógica anglo-saxônica de “trial and error”, nunca permitir que um problema se repita;
A lógica para que as empresas se possam desenvolver de acordo com estes pressupostos é a lógica do PDCA
OPERAÇÃO E LOGISTICA
As soluções integradas de logística e flexibilidade da Transpetro para atuar no transporte e armazenamento de petróleo, derivados, álcool e gás natural.
Todas as regiões do país estão interligadas por malha de mais de 11 mil km de oleodutos e gasodutos. Além disso, o transporte desses produtos também é realizado por uma frota de navios-petroleiros, próprios e afretados.
Outros aliados nessa tarefa são os terminais. Neles, armazenamos os produtos antes de enviá-los para as refinarias ou exportá-los.
A comercialização é uma atividade inerente a diversas de nossas operações. Realizamos negócios com clientes corporativos e com consumidores finais.
Em virtude do grande impacto dos custos logísticos nas atividades do E&P e da perspectiva de ganhos com melhorias na gestão dos processos a elas relacionados, a atividade de gerência de material ganhou destaque na Petrobras. O custo médio agregado pela logística de suprimento ao segmento E&P é de US$ 0,44 por barril produzido, em valores de setembro de 1998. Embora o custo médio de produção do E&P seja de US$ 5,75 por BOE (Barril de Óleo Equivalente), há grande variação entre unidades. Por exemplo, os maiores custos são relativos às áreas de produção do Recôncavo (Bahia), Sergipe-Alagoas (SEAL), Espírito Santo (ES) e Rio Grande do Norte e Ceará (RNCE) ou seja US$ 11,62; US$ 10,03; US$ 8,80; e US$ 6,54, respectivamente, por BOE. Os menores são relativos às unidades UN-SUL e UN-BC (Bacia de Campos).
Da mesma forma, há variação do valor agregado ao barril de petróleo pela logística de suprimento por unidade operacional, alcançando valores por barril produzido de US$ 1,01 na unidade do Espírito Santo e
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