Adm 7 semestre
Por: Larissa Stéfanie • 26/4/2016 • Trabalho acadêmico • 1.401 Palavras (6 Páginas) • 296 Visualizações
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INTRODUÇÃO
Essa produção textual interdisciplinar abordará a importância de uma administração financeira e orçamentária numa empresa, será feito uma DRE e o Fluxo de Caixa, além do Orçamento de Vendas e de Produção.
Nos dias atuais as empresas têm se preocupado cada vez mais com a sua atuação no mercado, principalmente com os lucros alcançados, pois o lucro é o que faz com que a organização possa investir em novos projetos e assim alcançar o maior número de clientes e parceiros possíveis. Para que as organizações possam permanecer atuando perante seus concorrentes e ganharem maior espaço na economia atual a Administração Financeira é uma ferramenta fundamental para que seja possível ter o controle da vida das empresas.
O sistema orçamentário e financeiro possui um papel de suma importância para as empresas, através dele que as organizações apresentam-se no mercado dos negócios com excelência ou ineficiência. Desta forma para atingir o sucesso, superar a concorrência e está sempre pronto ás inovações tecnológicas se faz necessário o planejamento e o controle das atividades operacionais.
O texto descrito abaixo tem como finalidade facilitar a compreensão da importância do controle financeiro nas organizações.
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL
Por meio de uma organização torna-se possível alcançar objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Ela é formada pela soma de pessoas, máquinas e outros equipamentos, recursos financeiros e outros. A organização então é o resultado da combinação de todos estes elementos orientados a um objetivo comum. A empresa Alfa e Beta Comércio de Produtos Eletrônicos S/A busca lançar um produto novo e para não ter prejuízos será feito uma demonstração do resultado do exercício (DRE), o fluxo de caixa da empresa, o orçamento de vendas e o de produção, (que pode ser visto na tabela em anexo), com os dados fornecidos pela empresa, assim podemos observar o quanto o conhecimento da Administração Financeira pode definir a posição de uma empresa perante seus concorrentes.
Dentro do meio contábil, uma DRE é a sigla para Demonstração do Resultado do Exercício, ela é uma ferramenta contábil em que se reproduz o resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa num certo período. Uma DRE, portanto, vai confrontar os indicadores de receitas, despesas, investimentos, custos e provisões apurados, evidenciando a formação do resultado líquido da empresa na ocasião.
O Fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. Para a área empresarial denominada de Contabilidade, o Fluxo de Caixa, além da sua extrema relevância, é considerado uma das demonstrações obrigatórias para a execução do processo contábil. O fluxo de caixa também pode ser encarado como instrumento fundamental na previsão e realização das entradas (que são recebimentos) e saídas (que são os gastos) de recursos financeiros, durante um determinado período de tempo, sendo que: Previsão é o conjunto de valores que a empresa espera receber ou pagar; significa uma expectativa que ainda não se realizou; Realização é o conjunto de valores que a empresa efetivamente recebeu ou pagou; deixa de ser uma expectativa e passa a ser um fato realizado. (Gitman 2003).
Através do fluxo de caixa, o gestor financeiro poderá saber, mediante o confronto do que foi previsto com o realizado, quais as decisões corretas a serem tomadas quando da falta ou sobra de recursos que a entidade apresentará num determinado período.
O orçamento de vendas apresenta-se significativamente no sistema de planejamento financeiro, em função de sua relação com outros setores da empresa. Sua formulação terá que ser a etapa mais real que possa existir, não atrapalhando as outras partes orçamentárias das organizações. Ele é uma etapa de grande importância, pois se liga com a possibilidade do mercado em utilizar serviços ou produtos, quantidades na produção e demanda que será exigida, visando estimar exatamente as vendas necessárias para o crescimento dos negócios.
O orçamento de produção apresenta-se como um subseqüente do orçamento de vendas, pois é através dele que os dados serão extraídos para projetar a produção da empresa, com a capacidade exata exigida pelo mercado. Assim o orçamento de produção constitui-se do planejamento e da capacidade de elaboração, diretamente ligado ao detalhamento exigido, considerando os dados disponíveis em relação à quantidade e qualidades na produção, tanto de empresas de pequeno e médio porte, quanto às empresas de grande porte.
A Produção física do setor eletroeletrônico recua 25% em julho - 03/09/2015. Dados do IBGE, agregados pela Abinee, apontaram que, no mês de julho de 2015, a produção do setor eletroeletrônico retraiu 25,2% em relação ao mês de julho de 2014. O resultado é fruto da redução de 34,8% da indústria eletrônica e do recuo de 15,7% da indústria elétrica. Apenas os componentes eletrônicos apontaram crescimento (+4,9%). Os demais produtos registraram retrações, que, em alguns casos, atingiram mais de 40%, como os equipamentos para informática e periféricos; equipamentos de comunicação; e lâmpadas e outros equipamentos de iluminação. No acumulado de janeiro-julho de 2015 em relação ao igual período do ano passado, a queda da produção da indústria eletroeletrônica atingiu 18,1%, sendo redução de 28,9% da indústria eletrônica e recuo de 6,8% da indústria elétrica. (Abinne 2015).
O Setor Eletroeletrônico brasileiro é um aglomerado de atividades econômicas que possui itens com finalidades distintas, passando de componentes, automação industrial, bens de consumo chegando até equipamento médicos.
Até a primeira metade da década de 70, o Brasil não dispunha, em rigor, do conjunto de indústrias que viria, mais tarde, a ser conhecido como “complexo eletrônico”. As empresas existentes eram predominantemente multinacionais, produtoras de bens de consumo em que o processo de produção se reduzia a montagem de componentes importados. Mesmo com a instituição da Zona Franca de Manaus, em 1967, não foi suficiente para reverter a característica do período. Porém, foi a partir do Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND), que o Setor eletroeletrônico sofreu interferência de política industrial que possibilitou, através de reserva de mercado, o aparecimento de empresas nos segmentos de informática, componentes eletrônicos e equipamentos de telecomunicações. E assim perduraram durante todo anos 80 com suas limitações tecnológicas e particularidades aproveitando da reserva de mercado imposta pelo modelo de restrição a entrada de importações no Brasil. Esse cenário chegou ao fim com a aceleração do processo de abertura comercial dos anos 90. Praticamente todos os setores foram afetados pelo aumento das importações, provavelmente o setor mais afetado foi o setor eletroeletrônico. A abertura comercial e o atual estágio da globalização podem ser indicados como motivadores da característica recente do setor eletroeletrônico brasileiro. (BNDES 1982).
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