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Por: Alexandre37h • 30/5/2015 • Trabalho acadêmico • 4.086 Palavras (17 Páginas) • 153 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO 4
REFERÊNCIAS 5
- INTRODUÇÃO
Analise as ações pelos diversos agentes, sobretudo as instituições, na constituição do território local e papel fundamental da geografia, e objetivo deste texto. Esta discussão, abrange três aspectos: valorizar as diferentes instituições que atuam no território podendo estar representadas pelos governos, empresas e terceiro setor, valorizar o território, enquanto participa decisivamente, mediante as suas especificidades para a ampliação do dinamismo e recursos diversos das localidades e proporcionando bem estar a população, e destacar o local, como termo diferenciado capaz de promover mudanças positivas de forma estratégica, na organização sendo um agente inovador aos diversos desafios locais.
Com essas colocações, a questão consiste em responder qual o papel das instituições para o desenvolvimento local? Como as instituições se articulam com agentes privados e públicos para efetivar as iniciativas locais e qual o papel do território neste contexto?
Desta forma, busca-se avaliar os seguintes procedimentos metodológicos: Putnam (2005), Fonseca (2003) e Velloso (1995), uma analise teórica dos termos instituições, desenvolvimento local, descentralização governamental e território. Após esta discussão será realizado uma avaliação da cidade de Italva - RJ, utilizando dados secundários e reportagens jornalistas.
Com a expectativa de responder aos pressupostos estabelecidos o referido trabalho esta dividido em: Introdução, Instituições: Conceitos e Teorias e Analise histórica do município de Italva, avaliando quais e como as instituições interferem nas iniciativas locais e por ultimo a conclusão que tem por finalidade responder as experiências da cidade em questão.
- INSTITUIÇÕES: CONCEITOS E TEORIAS
A pesquisa de Fonseca (2003), esclarece que instituições e um termo polissêmico. Entre estes há um que significa criações humanas com as finalidade de dar forma as interações sociais,possuindo caráter formal e não-formal. A primeira e composta por normais formais escritas, incluindo regras políticas e judiciais, regras econômicas e contratos, prescindindo, muitas vezes, de uma forca corretiva exterior para torna-las esquiveis. As não-formais possuem um caráter normal e estão baseadas em laços de confiança, não exigindo contratos que comprovem a sua legitimidade. Enquanto conjunto de normas prevê-se que as instituições, formais ou não, tem se desempenho avaliado e interpretado constantemente pela sociedade (BOUDON & BOURRICAND, 1993).
A importância das instituições não esta apenas no seu desempenho, mas, sobretudo na qualidade e significado que a mesma exerce de acordo com as necessidades da comunidade. Neste ponto, considera-se o estudo de Putnam (2005), quando o mesmo afirma que uma instituição obtém um desempenho eficiente de acordo com a destreza que a mesma conduz seus negócios internos.
As instituições não agem de forma e depende de vários fatores para o seu funcionamento. E preciso compreender o contexto social, histórico, econômico e ou cultural em que estas exercem seu papel. Segundo Velloso (1995), o modelo de política territorial centralizador que conduzir o desenvolvimento do território brasileiro por meio século, de 1930 a 1980, um dos mais longos e marcaram o seu inicio e declínio.
Diante destas colocações percebe-se que as esferas municipais herdaram deste processo a autonomia e a necessidade de incrementar formas inovadores para sobreviver de acordo com as características competitivas da economia global, sem a assistência do governo federal tendo o papel histórico desenvolvido pelos municípios brasileiros, as instituições políticas, econômicas, culturais, educacionais, entre outras, representam um viés para mudanças qualitativas em muitos governos locais Fonseca (2003). Neste contexto, o território configura-se como elemento datado de autonomia que se coloca como um personagem importante através dos seus recursos específicos para as ações dos governos e outras iniciativas locais. O território e, definido por relações institucionais.
Nos municípios onde o governo local optou por uma política mais moderna e menos assistencialista, tomando iniciativas empreendedoras, buscando parcerias das mais diversas, que contemplassem as necessidades da comunidade, pode-se observar diversas mudanças estruturais nos setores econômicos, sociais e de infra-estrutura. Porem, nos municípios onde os governos locais optaram por uma gestão tradicional, centrada nas relações de dependência e subordinação as esferas estaduais e federais não conseguiram avançar, limitando as obrigações do governo local. Neste caso se os municípios não dispõem de uma base cooperativa e cívica (Putnam, 2005) que elabore um plano estratégico alternativo para o desenvolvimento local.
Compreende-se que o solo regional fértil refere-se a um entorno cultural, político e econômico constituído por relações institucionais, sendo o território organizado através de um processo de relações complexas que devem estar abertas as re organizações necessárias para sua permanência e desenvolvimento de modo dinâmico. Do contrario, as instituições continuarão numa condição ociosa inibindo o desenvolvimento do território e o atendimento das necessidades sociais básicas. A seguir segue-se o exemplo da cidade de Italva - RJ que a partir de seu entorno esta desenvolvimento seu território devido suas peculariedades especiais e institucionais.
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