Alegrama

1. Em um grupo pequeno de três ou quatro pessoas, compare as reações físicas, emocionais e de comportamento mais comuns que ocorrem quando estão sob pressão. Suas reações são semelhantes? Em que diferem?

O estresse é um grande fator quando está sob pressão, fala de paciência, perda de apetite em algumas pessoas, preocupação, desespero, geralmente não acha uma saída rápida para o problema. Vivemos em um mundo bastante competitivo, por isso as empresas cobram bastante do funcionário, para que ele possa atingir as metas, as cobranças são superiores tornando assim um aumento da demanda do trabalho. Ele tem que manter a calma, mas é uma coisa impossível porque eu mesma odeio trabalho sobre pressão, não dou conta do mesmo e pedi conta de 3 empregos por isto.

1. Um grupo de pais pede que convide alguém para falar sobre como ajudar as crianças a construírem resilência. Quais aspectos dessa questão devem ser abordados se o convidado tiver uma hora para falar?

Explicar como são as crianças resilientes, como se desenvolve a resiliência, estresses baixos e moderados, acúmulo de desafios à competência da criança, conceituar o estresse, observar os fatores hereditários. Perspectiva de vida, visão política, confiança e senso de sentido quanto à vida, boas habilidades cognitivas e habilidades de solução.

1. Durante sua infância, aconteceram problemas significativos que você lembra ter sido capaz de supera? Algum fator de proteção ajudou – a fazer isso?

Quando era pequena, estava na 1º série do ensino fundamental, uma colega quebrava todos os dias as pontas dos meus lápis de cor. A professora vendo isto me ajudou de imediato, mas sempre fui uma pessoa que nunca reagia, pois meus pais me batiam muito, sendo assim, faltei aula uma semana fingindo ir para a escola. A professora me avistou na calçada da escola e foi conversar comigo, chamaram meus pais na coordenação e de nada adiantou que eu acalmasse, hoje moro com meu padrasto. Sou uma pessoa feliz, graças a professora que me ajudou.

1. Uma mãe o aborda a propósito do fato de que está se divorciando e está preocupada com os possíveis efeitos disso sobre o filho de 5 anos. O que sugeria como apoio para criança enquanto a família atravessa essa transição?

Sugiro como apoio que tenha a proteção de um adulto responsável que possa ajudá-las a entender que os momentos de infelicidade terão um fim, assim como tiveram um começo. Mesmo os familiares que em geral dão apoio à criança podem estar, eles mesmos, tão perturbados que são incapazes de proporcionar os fatores de proteção de que a criança necessita.

1. Com mais duas ou três pessoas, considere um continuum de otimismo de 1 a 10 ( 1 = péssimo ou baixo otimismo; 10 = alto otimismo). Onde você se colocaria nesse continuum? Onde colocaria os demais?  A presença do otimismo ou do pessimismo tem algum efeito sobre suas escolhas de vida?

Colocaria-me no 9º, as demais no 7º. Sou muito otimista, fazendo tudo pensando que vai dar certo tem sempre 70 % de chances de acontecê-lo.

1. Considere a afirmação: “Não importa como, eles sempre caem de pé”. Forneça evidências de que essa afirmação é verdadeira ou falsa, segundo as informações deste capítulo.

1. Discuta que aspectos da pobreza, em sua opinião, podem contribuir, direta ou indiretamente, para aumentar a adversidade na vida das crianças e quais aspectos da vida de crianças de classe media que, embora diferentes daquelas da pobreza, também podem criar estresse.

As crianças mais pobres não têm a educação que elas merecem, algumas chegam a não conhecerem o que é uma escola. Afeta a vida social, suas capacidades de interação estão limitadas, falta de alimentos em algumas regiões, não conseguem um ganho na vida pois não tem como investir muito em seu futuro, estão mais vulneráveis a doenças, não tem acompanhamento familiar, muitas vezes são as mesmas que correm atrás de meios para ajudar a família, causando assim um trabalho precoce, muitas não tem a infância como devidamente seria em uma criança com condições melhores.