Analise de investimento
Por: Pintanel • 4/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.803 Palavras (8 Páginas) • 165 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Nomes e RAs
ATPS – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
RIO GRANDE
2015
SUMÁRIO
Etapa 1 03
Etapa 2 07
Referências 11
ETAPA 1
Passo 1
A inflação no Brasil é medida pelo índice de preços ao consumidor amplo – IPCA. De acordo com o site Valor Econômico, o índice fecharia em 2014 em 6,1% caso o Banco Central não elevasse a taxa de juros. As projeções, conforme o Banco Central foi de 10,75% de Selic e o dólar fechando em R$ 2,35 em março de 2014, tendo um aumento em relação a 2013, que foi de 5,91%.
De acordo com as definições do governo, caso não ocorresse a alta de juros, a inflação do IPCA não caria para 4,5% até final de 2016. Em dezembro de 2013, o Bacen previa que a inflação seria de 5,6% em 2014, e 5,4% em 2015 no mesmo período. No entanto, a alta da taxa Selic de 0,25 em janeiro e 0,50 em fevereiro elevou a taxa, ainda que o governo tenha realizado uma política monetária restritiva.
As chances de o IPCA ultrapassar 6,5% foi de 38% de risco de inflação. Já para 2015 as projeções eram o risco de 27%. Essa incerteza referente a taxa de juros causa incertezas no mercado e prejudica os investimentos. Nesses anos referidos já ocorreu incertezas no mercado financeiro.
A inflação é o processo de aumento generalizado dos preços dos bens e serviços transacionados na economia. Teoricamente, a taxa de inflação é medida pelo percentual de incremento Geral de Preços durante certo período de tempo.
O índice geral de preços é um conceito teórico que compreende as variações de todos os preços existentes na economia , devidamente ponderadas pelos valores de todas as transações realizadas, em determinado período de tempo, envolvendo uma infinidade de transações que se realizam num local.
Os principais índices brasileiros são: Índice Geral de Preços (IGP); Índices de Preços ao Consumidor Restrito (IPC-r); Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC); Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA); Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M); Índice de Reajustes dos Valores Fiscais (IRVF); Deflator do PIB; e Unidade Real de Valor (URV).
A inflação é a causa de sérios distúrbios econômicos-sociais que prejudicam certas classes de pessoas e investidores na medida em que beneficiam outras. São os seguintes os distúrbios inflacionários: o principal e mais doloroso efeito da inflação é o da redistribuição de renda das pessoas que recebem formas fixas de remuneração para aquelas que recebem rendas variáveis e ajustáveis ao comportamento dos preços.
A inflação provoca a desvalorização da moeda emitida pelo Governo e dos depósitos à vista emitidos pelos bancos a seus clientes.
Quando a inflação atinge taxas altíssimas, as remarcações dos preços ocorrem com tal frequência que as pessoas perdem noção exata do valor dos bens e serviços e, especialmente, dos preços relativos prevalecentes nos mercados.
Um país que tenha taxa de inflação significadamente maior do que as dos seus parceiros poderá ter seus fluxos de comércio exterior consideravelmente prejudicados pela inflação, pois dada uma taxa de câmbio constante, a elevação interna de preços diminui a competitividade e o volume das exportações.
Em relação aos investimentos, a renda variável sofre impacto direto da alta ou da baixa na taxa de juros, pois se há um aumento na taxa, parte dos investidores vende suas ações para aplicar em ativos de renda fixa, e com isso os preços das ações tendem a cair. Com uma queda na taxa de juros, parte dos investidores vende seus ativos de renda fixa para aplicar no mercado acionário, com isso os preços das ações tendem a subir.
Como influência de médio a longo prazo, o nível da taxa de juros interfere no custo do capital (tomada de crédito) das empresas e dos consumidores, estimulando ou desestimulando o consumo e os investimentos na cadeia produtiva, interferindo diretamente no desempenho da economia e das empresas participantes, as quais também podem possuir ações negociadas na bolsa.
Passo 2
Quadro 1 – painel comparativo
Aplicação | Risco | Prazo | Rentabilidade | Liquidez |
Renda fixa | Existe a possibilidade de perda do capital, todo ou em parte; rentabilidade no final se apresentar menor que a investida. | Há o conhecimento prévio do prazo de resgate. Prazo acertado com o devedor. | Se conhece previamente a taxa de rentabilidade. | Liquidez imediata. |
Renda variável | Possibilidade de não pagamento por parte do devedor; rentabilidade menor do que a taxa de juros aplicada na renda fixa dentro do mesmo período. | Não se reconhece o prazo de resgate. | Não há o conhecimento da taxa de resgaste. | Liquidez não é imediata. |
A melhor aplicação é investimento em renda fixa, pois garante uma rentabilidade mais certa do que a de renda variável.
Passo 3
A modalidade escolhida para aplicação do prêmio na loteria é a de renda fixa, pois esta garante um retorno menos duvidoso, embora possa ser de menor remuneração que a renda variável.
Ano | Taxa |
2013 | 3,89 |
2014 | 3,05 |
2015 | Em 16/04/2015 – 4,51 |
Passo 4
Escolha do ramo a ser investido: vestuário
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