CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA E GRAMPEADOR
Por: Hamilton Freire • 29/4/2017 • Trabalho acadêmico • 696 Palavras (3 Páginas) • 1.158 Visualizações
UNIVERSADADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CAMPUS CARAÚBAS
DOCENTE: BRITO FILHO
DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS I
CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA E GRAMPEADOR
DISCENTES: ROBERTA ALVES
RUSIANO FREITAS
LETÍCIA AÍNOAN
CARAÚBAS,
MARÇO DE 2017
OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos obtidos em sala de aula na prática, para uma melhor compreensão de como funciona e quais as formas de onda do circuito retificador de meia-onda e grampeador.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Circuito retificador
O retificador de meia onda é um circuito para remover metade de um sinal AC (corrente alternada) de entrada, transformando-o em um sinal CC (corrente contínua). É constituído basicamente de um transformador, um diodo e uma carga. O funcionamento desse circuito acontece quando, após ser transformado, o sinal senoidal de entrada passa por um diodo (polarizado diretamente), que permite apenas a passagem do semiciclo positivo, retificando assim o sinal.
[pic 1]
sinal senoidal após passar pelo diodo
Vale ressaltar, que o circuito começa a funcionar somente quando a tensão de entrada é maior que a tensão do diodo (VD), que até esse momento não irá conduzir corrente, funcionando assim como uma chave aberta. Quando a tensão de entrada passa pelo diodo sofre uma queda em seu valor, que varia de acordo com seu material. Para que o diodo utilizado no circuito funcione corretamente, deve-se adotar uma corrente máxima que o material pode conduzir e a tensão de pico reversa (PIV) que ele pode suportar, sem atingir a região de ruptura, essa região é determinada pelo maior valor de tensão, proveniente do próprio circuito, que possa passar no diodo.
[pic 2]
Circuito retificador de meia onda
Circuito grampeador
Os circuitos grampeadores necessitam além dos componentes dos circuitos ceifadores, de um capacitor. Um grampeador tem por finalidade levar um sinal da entrada para saída, abaixo ou acima de um determinado nível, dependendo ou não se o mesmo for polarizado.
Para que não ocorra a deformação na saída do sinal, os valores de R e C devem ser escolhidos de tal forma que, a constante de tempo t = RC seja suficientemente grande para garantir que a tensão nos extremos do capacitor, não sofra variação significativa durante o período em que a tensão assume valor negativo (intervalo), a qual é determinada pela própria característica do sinal no caso, a frequência. Tomemos como exemplo a situação descrita: o capacitor carrega-se com a tensão, conforme polaridade indicada na figura e o diodo atua como uma chave eletrônica fechada, anulando o resistor. Isto significa que o capacitor se carregará rapidamente, com uma constante de tempo praticamente igual a zero (desprezando-se os valores da resistência interna da fonte e a resistência interna do diodo, por serem muito baixos). Logo t = RC = 0. Levando-se em conta que a tensão de saída é tomada diretamente nos terminais do diodo, então, Vout = 0 para este intervalo de tempo.
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