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Estrutura e analise das demonstrações financeiras

Por:   •  20/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.063 Palavras (9 Páginas)  •  170 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

[pic 1]

TRABALHO: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

PROFESSOR: WAGNER LUIZ VILLALVA

SUMÁRIO

Resumo        pg03

Introdução        pg03

Análise financeira        pg04

Demonstrativos financeiros        pg05

Composição do endividamento        pg05

Imobilização do patrimônio líquido        pg06

Imobilização dos recursos não correntes        pg06

Índices de Liquidez         pg06

Índices de Rentabilidade        pg07

Índices de Dependência Bancária        pg08

Quadro Resumo dos Índices         pg10

Análise pelo método Dupont         pg11

Modelo de Stephen Kanitz        pg11

Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa        pg13

Estoques e vendas        pg14

Compras                 pg14

Ciclo Operacional da Empresa        pg15

Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro da Empresa        pg16

Relatório Final sobre o Exame da Saúde Econômica, Financeira e Patrimonial        pg17

Referências Bibliográficas        pg18


RESUMO

Nosso estudo tem como finalidade analisar as demonstrações financeiras da Indústria ROMI S.A., verificando os balanços do ano de 2007 e 2008 e fazendo as devidas comparações. Elaboramos e interpretamos índices financeiros apontados, realizamos contas e utilizamos métodos de cálculo para resolução do trabalho.

INTRODUÇÃO

A análise de demonstrações financeiras é uma ferramenta muito importante para todas as empresas, pois ela acompanha todos os resultados e sempre procura melhores inovações para a mesma. O administrador por sua vez, utiliza suas técnicas através das análises para observar sempre o andamento e desempenho da empresa.        

ANÁLISE FINANCEIRA

A análise financeira tem como objetivo elaborar análises e estatísticas através da Análise Vertical e Análise Horizontal da DRE e do Balanço Patrimonial. Através de um site base suposto pela atividade (citado nas referências), tivemos os valores propostos para elaborar as análises da tabela seguinte, nós utilizamos apenas os resultados encontrados:

[pic 2]

Essas análises são importantes para que possamos compreender a necessidade da elaboração contábil e financeira de uma empresa, como auxílio nas tomadas de decisão, e entendermos com mais facilidade as variações ocorridas no decorrer dos anos.

Conforme as análises da tabela dos anos 2007 e 2008, podemos notar que as vendas tiveram um aumento em 2008 de 10,27% devido a diversos fatores econômico; O custo dos produtos vendidos também sofreu um aumento de 15,64% em 2008; A margem bruta foi maior no ano de 2007 totalizando 9,07% mais que em 2008, devido a que todas as despesas foram maiores em 2008; Já as despesas operacionais tiveram um diferencial muito pouco significativo, em torno de 2,75% e por final as contas patrimoniais foram maiores em 2008 constando um aumento de 23,94% a mais que no ano anterior.

DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS

ESTRUTURA

PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS (ENDIVIDAMENTO)

Índice ano 2007

(capital de terceiros/passivo total) x100 = 720.164/1.341.737x100 = 53,67%

Índice ano 2008

(capital de terceiros/passivo total) x100= 983.736/1.341.737x100 = 73,32%

A empresa aumentou seu investimento em 19,65% em relação a 2007. Isso mostra que ela não teve medo de arriscar, investindo em capital de terceiros para exercer suas atividades.

COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO

Índice ano 2007

(passivo circulante/capital de terceiros) x100 = 312.523/720.164x100 = 43,40%

Índice ano 2008

(passivo circulante/capital de terceiros) x100 = 414.144/983.736x100 = 42,10%

Isso mostra que a empresa se mantém mais estável, pois suas dividas a curto prazo a serem pagas diminuíram em 1,30% em relação ao ano anterior. Assim, ela corre menos riscos quanto ao capital de terceiros que deve pagar a curto prazo.

IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO

Índice ano 2007

(invest.+imobilizado+intangível/patrimônio líquido) x100 = 129.666/621.573x100 = 20,86%

Índice ano 2008

(invest.+imobilizado+intangível/patrimônio líquido) x100 = 261.908/679.243x100 = 38,55%

Quanto menor o indicador, melhor. Em 2007, os índices mostram que a empresa investiu 20,87% do PL no investimento, imobilizado e intangível, deixando  pouco mais de 79% investido no Ativo Circulante; Já em 2008, esse percentual aumentou para 38,55%, o que indica uma queda de percentual investido no Ativo Circulante.

IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES

Índice ano 2007

(invest.+imobilizado+intangível/PL+ELP)x100 = 129.666/1.176.470x100 = 11,02%

Índice ano 2008

(invest.+imobilizado+intangível/PL+ELP)x100 = 261.908/1.455.346x100 = 17,99%

A empresa teve um aumento de 6,97% em relação ao ano de 2007. Isso demonstra um risco para a empresa, já que os recursos não correntes fazem parte das contas a longo prazo.

Não tão bom, pois quanto menor, melhor.

LIQUIDEZ

LIQUIDEZ GERAL

Índice ano 2007

(ativo circulante+RLP/passivo circulante+ELP) = 1.341.737/720.164 = R$ 1,86

Índice ano 2008

(ativo circulante+RLP/passivo circulante+ELP) = 1.662.979/983.736 = R$ 1,69

Quanto maior, melhor.

LIQUIDEZ CORRENTE

Índice ano 2007

(ativo circulante/passivo circulante) = 786.840/312.523 = R$ 2,52

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