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FREELANCERS ABREM ESPAÇO NAS GRANDES EMPRESAS: MODELO TRADICIONAL DE EMPREGO COMEÇA A PERDER ESPAÇO

Por:   •  19/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.436 Palavras (6 Páginas)  •  391 Visualizações

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FREELANCERS ABREM ESPAÇO NAS GRANDES EMPRESAS:

MODELO TRADICIONAL DE EMPREGO COMEÇA A PERDER ESPAÇO

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 QUESTÃO 01 4

2.2 QUESTAO 02 4

2.3 QUESTÃO 03 5

2.4 QUESTÃO 04 6

2.5 QUESTÃO 05 7

3 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS 9

1 INTRODUÇÃO

Vive-se em uma sociedade formada por organizações, e essas organizações estão em constantes mudanças, elas vêem crescendo e atualmente a demanda de profissionais sem vínculo formal os chamados “freelance”, são muito procurados.

Os freelance são profissionais autônomos que trabalham para varias empresas, atendendo clientes de forma independente, mas não se deve negar que algumas empresas estão criando vinculo com estes empregados autônomos.

O tema aqui apresentado pretende expor o trabalho alternativo dos profissionais do ramo informal, que devido a ter a possibilidade de vivenciar continuamente projetos em diversas empresas, acaba tendo uma percepção generalizada do mercado, por sua vez a empresa opta por este profissional, devido à contenção de custos aliado a flexibilidade.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 QUESTÃO 01

Organizações como a IBM, e as outras citadas no texto, apresentam certa flexibilidade no que diz respeito à sua estrutura e organização interna para suportar a possibilidade de contratar profissionais sem vínculos formais. Baseando nessa constatação responda: Como esse tipo de organização se diferencia das chamadas organizações burocráticas?

Organizações como IBM, e muitas outras espalhadas no mundo todo, são transnacionais, obedecem apenas à lógica do capitalismo, não tem vínculos com o país onde está instalado e apresentam mobilidade e flexibilidade, no que diz respeito a sua estrutura organizacional para agüentar a possibilidade de contratar profissionais sem vínculos formais, os chamados freelancer. O freelancer não precisa esta dividindo espaço físico dentro da empresa, cumprindo regras, normas, divisão de trabalho, impessoalidade, formalização, regulamentos, caráter formal das comunicações, tendo ele independência e liberdade para escolher seu trabalho e melhor horário e forma para fazê-lo. Pode se concluir que as organizações modernas tradicionais que querem manter competitivas nesse mercado acirrado terão que adotar novos modelos de gestão, considerando as pessoas como parceiras não como meros recursos. Por isso é essencial ter uma comunicação transparente e uma gestão participativa.

2.2 QUESTAO 02

Consideradas como empresas de vanguarda, as empresas de tecnologia como a IBM, seguem uma tendência de maior flexibilidade e maior adaptação às necessidades do mercado. Facebook e Google também são empresas que empregam modelos de gestão “diferentes”, e são tidas como grandes exemplos de sucesso no que se refere a extrair resultados de seus colaboradores. Observando a teoria e os modelos clássicos de gestão comparem os modelos, deixando claro onde estão as diferenças.

Normalmente quando nos deparamos com empresas do mundo digital, como o Google e o Facebook, nossos pensamentos viajam para um universo moderno, onde tecnologia de ponta é companheira do grupo de jovens descolados e muito competentes que trabalham em ambientes arejados e com muitas regalias. Os métodos da Google atraem talentos, pois ela acredita que é possível liderar usando uma visão compartilhada, permite ainda que seus empregados “pensem em voz alta”, determinem e mantenham seus próprios padrões. Esta é uma política que traduz uma estrutura corporativa única, que inspira boas vontades e orientação. O Facebook por sua vez, não se diferencia muito da Google, é uma empresa de vinculo formal com seus funcionários também dando a eles espaço para determinem e manter seus próprios padrões, além de oferecer aos funcionários refeições e academia de graça, bem como permite 20% do tempo dos funcionários sejam ocupados com projetos pessoais. Segundo Marcius Vitale, o conceito de empresa classista que vem desenvolvendo tem como premissa básica a existência de um bom maestro (gestor) que comanda um grupo de excelentes músicos (time de colaboradores), mas quem realmente dá as ordens é o regente.

2.3 QUESTÃO 03

Para responder a questão 03 leia os fragmentos a seguir que foram retirados do texto.

a) São Paulo – Mais de 430.000 funcionários trabalham nos escritórios da gigante tecnologia americana IBM em 170 países. [...]

b) [...] Segundo a consultoria americana Elance, que conecta empresas a freelancers de mais de 140 países, a base de companhias que contratam esses profissionais passou de 850.000 para 1,3 milhão apenas no ultimo ano.

c) [...] Mas só nos Estados Unidos estima-se que 40 milhões de pessoas – o equivalente a um terço da força de trabalho americana – dedicam-se a trabalhos independentes, segundo o Freelancers Union, sindicato desses profissionais no pais. Na Alemanha, apenas metade das pessoas trabalha 8 ou 9 horas por dia e cinco por semana para o mesmo empregador.

d) [...] “Muitas empresas precisam de gente em pouco tempo para suprir a demanda de projetos de expansão”, afirma Carolina Azevedo, executiva da empresa de recrutamento Michael Page.

e) A americana Robert Half e a inglesa Michael Page trouxeram o serviço para o Brasil há cerca de três anos, e a procura só aumenta. “Esse segmento, que responde pela maior parte da receita global, já equivale a 20% de nosso faturamento no Brasil”, diz Fernando Mantovani, diretor do escritório brasileiro da Robert Half, que hoje tem 200 profissionais contratados por empresas brasileiras nesse sistema. [...]

A construção dos sentidos de um texto ancora-se em alguns recursos argumentativos. Discorra sobre os recursos utilizados nos itens acima. Observe que nos itens “d” e “e” temos recursos diferenciados dos anteriores. Comente a diferença.

Utilizar-se de recursos acionados pelo produtor de um texto com vista a levar o leitor a crer naquilo que o texto diz, e a fazer aquilo que ele propõe nada mais é do que uma argumentação,

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