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Introdução

Por:   •  7/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.145 Palavras (9 Páginas)  •  201 Visualizações

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SUMÁRIO

1.INTRODUÃO3

2.DESENVOLVIMENTO4

2.1 O inicio da história e a virada 4

2.2 Iluminação4

2.3 Religião Budista4

2.4 Visões da humanidade.......................................................................................................5 

2.5 As quatros nobres verdades sobre o sofrimento................................................................5 

        2.5.1 Primeira nobre verdade 5

2.5.2 Segunda nobre verdade5

2.5.3 Terceira nobre verdade5

2.5.4 Quarta nobre verdade............................................................................................5

2.6 Os caminhos as oitos vias 6

2.7 Nivarna 6

2.8 Ética 7

2.9 Os cinco mandamentos 7

2.10 A vida religiosa 8

2.11 A difusão do budismo 8

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS9

4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS10


1. INTRODUÇÃO

O trabalho tem como objetivo mostrar o surgimento, ensinamento, filosofia, valores, crenças e liderança da religião budista. Buda era um jovem príncipe chamado por Sidarta Gautama, que viveu no nordeste da Índia (560 -480), que não conformado com a sua vida de regalias, decidiu sair do conforto de sua família deixar tudo para traz.

Sidarta deu uma virada em sua vida, descobriu que os desejos, luxúria e riquezas torna o ser humano vazio não tem sentido. O Budismo vê a vida humana como uma série ininterrupta de processos mentais e físicos que alteram o homem de momento a momento. Além disso, iremos conhecer seus ensinamentos e aquilo que ele acreditava: Lei do Carma (Ética de causa e efeito). Os quatros nobres verdades sobre o sofrimento. Primeira nobre verdade: Ele não indica a causa da doença. Nascer é sofrer, envelhecer é sofrer, morrer é sofrer, estar unido com aquilo de que não gostamos é sofrer, separarmo-nos daquilo que amamos é sofrer, não conseguir o que queremos é sofrer. Segunda nobre verdade: Afirma, no entanto, que a doença é curável. O desejo implica, sobretudo desejar com os sentidos, a sede de prazeres físicos. Como essa ânsia nunca pode ser plenamente saciada, ela sempre irá acarretar um sentimento de desprazer. Terceira nobre verdade: e por fim da uma descrição detalhada de como a doença deve ser tratada, receitando uma cura de oito pontos. E quando o desejo cessa, começa o nirvana. Um pré-requisito necessário para suprimir o desejo é que a ignorância do homem deve ser enfrentada, pois ela é a causadora do desejo. Quarta nobre verdade: Assim o Buda assume o papel de médico; é por isso que os textos budistas o chamam de o “grande médico”. O homem pode ser libertado do sofrimento — e do renascimento — seguindo o caminho das oito vias.

O objetivo da religião budista é encontrar passagem por onde se pode atravessar para outra margem e acreditar que existe paz na vida do ser humano que a vida de riquezas e desejos não vele a pena para se alcançar a liberdade à paz interior.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 O início da historia e a virada

Em (560-480 A.C) o inicio de tudo, o fundador do budismo foi o filho de um rajá, Sidarta Gautama, viveu no nordeste da Índia. O príncipe Sidarta viveu e cresceu em plana riqueza. O seu pai rajá ouvira uma profecia de que seu filho ou se tornaria um poderoso governante ou tomaria caminhos opostos e abandonaria o mundo por completo. Aos 29 anos Sidarta tomou uma decisão em sua vida, sair do conforto de sua família, deixar tudo para traz os desejos, luxurias o mundo de riquezas, entretanto percebeu que tudo isso era uma vida sem sentido vazia. Sidarta de pergunta: haverá alguma coisa que transcenda a velhice, a doença e a morte? Sidarta sentiu dentro si uma compaixão com a humanidade e um chamado para livrá-los dos sofrimentos.

2.2 Iluminação         

Aos 35 anos, após seis anos de vida ascética, alcançou a iluminação, enquanto estava sentado em meditação sob uma figueira, à margem de um afluente rio Ganges. Sidarta agora se transformara em um Buda, ou seja, “iluminado” : alcançou a percepção de que todo o sofrimento do mundo é causado pelo desejo. É apenas suprimindo o desejo que podemos escapar de outras encarnações.

No budismo isso se chama nirvana. Ao dominar o seu desejo de viver, que antes o atava à existência, o Buda parou de produzir carma e, portanto, não estava mais sujeita a lei do renascimento.

Desde o inicio os seguidores de Buda se dividiram em dois grupos, os leigos e os monges, cada um com seus próprios deveres. Quando Buda tinha oitenta anos de repente adoeceu e morreu.                 

2.3 Religião Budista

Os ensinamentos de Buda Lei do Carma (Ética de causa e efeito)

O budismo cresceu dentro do Hinduísmo como um caminho individual para a salvação. As duas religiões têm muitos conceitos em comum: as doutrinas do renascimento, do carma e da salvação. Para Buda, um ponto de partida óbvio é que o ser humano é escravizado por uma serie de renascimento. Como todas as ações têm conseqüências, o princípio propulsor por trás do ciclo nascimento-morte-renascimento são os pensamentos do homem, suas palavras e seus atos (carma). Embora se possa dizer que a lei do carma possui certo grau de justiça, ela é vista, no hinduísmo e no budismo, como algo um tanto negativo, algo de que se deve escapar. Assim, a salvação consiste em ser libertado do circulo vicioso dos renascimentos. A eterna serie de reencarnações costuma ser comparada a um rio que separa o homem do nirvana. O objetivo do budismo, comum com os outros caminhos indianos para salvação, é encontrar a “passagem” por onde se pode atravessar para a outra margem.

2.4 Visões da Humanidade

Num aspecto importante, porém, os ensinamentos de Buda são diferentes do consenso indiano em geral. O hinduísmo acredita que o homem tem uma alma individual eterna (atmã), a qual sobrevive de uma resistência para outra.

2.5 As quatros nobres verdades sobre o sofrimento.

2.5.1 Primeira nobre verdade: Ele não indica a causa da doença. Nascer é sofrer, envelhecer é sofrer, morrer é sofrer, estar unido com aquilo de que não gostamos é sofrer, separarmo-nos daquilo que amamos é sofrer, não conseguir o que queremos é sofrer.

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