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Por: stefanyramos2 • 11/4/2015 • Trabalho acadêmico • 957 Palavras (4 Páginas) • 288 Visualizações
Indústria automobilística
As classes A e B são equivalentes, recebem salários altos, tem condições de comprar carros melhores com financiamentos de prazos curtos ou as vezes até mesmo á vista, sem comprometer muito sua renda.Da classe C para cima todos tem condições de comprar carros. A diferença que a classe C compromete boa parte de sua renda comprando, mas na maioria dos casos financiam em parcelas muito altas, como por exemplo, 60 vezes ou mais e adquirem carros não muito caros. Podemos considerar que a classe C recebe até 3(três) salários mínimos.A classe D por ganhar geralmente 1(um) salário mínimo dificilmente compram carros.
Dependendo de como estiver o mercado (valor de IPI, inflação...) este cenário sempre mudar.
Até o início da década de 1990 as principais montadoras eram VW,GM.FORD e FIAT.Trabalhavam em um setor fechado e aproximadamente 800 mil carros por ano, eram as únicas com indústrias instaladas no Brasil.
No início da década de 1990-1994 o governo atual da década de ( Fernando Collor de Mello) reduziu as tarifas de importação, acelerando a entrada de produtos estrangeiros estimulando assim a indústria do Brasil a investir em novos tecnologias e produtos.O governo posterior(Itamar Franco e associações ANFAVEA e Fanabrave), implantou incentivos para a venda de automóveis e reduziu a carga tributaria para a produção dos automóveis.O mercado chegou a 1,4 milhão de unidades em 1994, atingindo o maior número de 1,0 milhão de carros vendidos.
No período de 1990-1997 as montadoras já estabelecidas anunciaram fortes investimentos no aumento de produção e várias montadoras estrangeiras também implementaram planos de investimentos para a construção de fábricas no Brasil.As vendas de automóveis mantiveram crescimento, atingindo 1,9 milhões de carros em 1997.
No período de 1998-2000 os consumidores perdem a confiança na época, por conta das fortes altas taxa de juros.Houve uma queda das vendas de automóveis terminando a 1,2 milhoes de unidades no ano de 1999.
No início dos anos de 2000-2003 melhorou o mercado automobilístico. O mercado foi afetado pela incerteza do cenário macroeconômico brasileiro . Foi um período de estabilidade, na faixa de 1,4 milhões de unidades.
Nos últimos anos de 2004-2007 houve uma queda das taxas de juros. A economia local vem reagindo com crescimento constante do PIB gerando aumento da confiança dos consumidores. Como consequência a demanda por automóveis iniciou uma fase de forte aquecimento . As instituições financeiras contribuíram para o aumento do crescimento das vendas , com prazos de financiamentos maiores gerando forte expansão do crédito . Recuperou os níveis de venda do ano de 1997.
O setor automobilístico é o que mais gera renda, empregos e investimentos na economia.A produção de maquinas equipamentos insumos, tecnologia, logística, varejo e prestação de serviços em geral como financeiros de promoção e propaganda são setores automobilísticos impactados pois é um setor muito abrangentes.
As montadoras que atuam no mercado são Fiat, Ford, GM,Peugeot , Volkswagen, Renault, Honda, Toyota, Nissan, Hyundai, Citröen Mercedes, Mitsubishi .
Os custos da industrias automobilísticas são: salários dos funcionários, matéria prima ( metal.vidro,plástico e chumbo),fornecedores, maquinas, publicidade e logística.
O custo de produção no Brasil para montagem do Corolla, por exemplo, é U$$ 28,6 mil. A margem de lucro praticada no Brasil é a maior do mundo, 10% sobre o valor do consumidor enquanto a margem media mundial é de 5%, o custo de produção é distribuição de veículos no Brasil é muito mais baixa do que nos países desenvolvidos é equivalente á 58% do valor final do carro a média mundial é bem maior , de 79%.No Brasil o imposto médio sobre o carro é de 32% a média mundial é 16%.
Analise Crítica da empresa
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