Macroeconomia

Baseando-se nos instrumentos macroeconômicos, o PAC I foi construído para estimular o crescimento da economia brasileira, através de investimento de obras em infraestrutura, ferrovias, estimo ao crédito e etc. O PAC II foi criado com os mesmos objetivos do anterior só com mais recursos, aumentando a parceria com estados e municípios.

A intensão do governo é fazer investimentos, para eles é fundamental aumentar os índices de emprego no país, melhorar a infraestrutura e garantir a economia brasileira em todas regiões do Brasil.

Após a implantação do PAC, o país rompeu em definitivo com duas décadas de estagnação e viu o PIB crescer em média 4,2%ao ano, entre 2007 a 2011, corrigindo desigualdades regionais e sociais históricas.

Neste mesmo período, o investimento cresceu em média de 9% ao ano, nove vezes mais do que entre 1995 a 2002. Isto aconteceu porque o governo federal dobrou a participação do investimento público em relação ao PIB, recuperando a confiança da inciativa privada, voltando a investir, e dinamizando a economia.

Entre 2007 e 2011, aumenta a geração de empregos formais, ocorrendo o crescimento na construção de moradias e na construção de rodovias e ferrovias. Além disso a renda dos trabalhadores também cresceu, melhorando a qualidade do emprego e fortalecendo ainda mais o mercado interno.

Com o PAC II, implantado em 2011, o país manteve o ritmo. No primeiro ano, foram executados R$ 204,4 bilhões em obras, 21% do previsto para o período entre 2011 e 2014. Foram contratadas 457 mil unidades do Minha Casa, Minha Vida. Mais de 7 mil rodovias estavam em andamento, com obras de pavimentação e duplicação. Foram perfurados diversos poços de petróleo, no pós e no pré-sal. Milhares de obras de saneamento, abastecimento de água e urbanização foram contratadas num total de R$ 16,6 bilhões em investimentos.

O grande problema do desenvolvimento brasileiro está na demanda. Quando falamos em desenvolvimento econômico, em geral, falamos em oferta. É importante lembrarmos que, no Brasil, existe uma grande quantidade de recursos humanos competentes, que se encontram ociosos neste momento. A grande prova disso é o índice de desemprego no qual o pais se encontra atualmente. Falta demanda de emprego por causa da inflação, devido a alta taxa de juros. Uma taxa de câmbio baixa, por exemplo, é ruim para as exportações, ou seja, isto impede investimentos na indústria de transformação, que é de extrema importância no país.

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