Macroeconomia
Por: helenaknoche • 25/9/2015 • Resenha • 309 Palavras (2 Páginas) • 182 Visualizações
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Universidade Federal de Santa Catarina
Centro Socioeconômico
Departamento de Economia e Relações Internacionais
Disciplina: Macroeconomia II
Acadêmica: Helena Knoche
Professora: Eva Yamila Amanda da Silva Catela
Semestre 2015.1
RESENHA VAZ MUNHOZ
Devido a forte crise financeira internacional nos anos de 2007/2008, o artigo traz a questão do controle de capitais. A autora se propõe a examinar a relação entre a vulnerabilidade externa no Brasil e a volatilidade dos fluxos internacionais de capitais, buscando de tal maneira responder perguntas como: de que maneira e tamanho a instabilidade financeira e o desempenho macroeconômico dos países ainda em desenvolvimento estão vinculados ao processo de liberalização financeira e também em relação a volatilidade dos fluxos de capitais estrangeiros? Há distinção no impacto da vulnerabilidade externa brasileira, tratando-se de fuga de capitais ou de volatilidade dos fluxos de capitais? A relação entre os movimentos voláteis de fluxos financeiros e a estabilidade macroeconômica propõem a adoção de controles interrupto de capitais?
O artigo decorre separado em três formas e é utilizado o modelo VAR. Na primeira parte fica claro a forte atração de capitais voláteis junto ao processo crescente de liberalização dos fluxos financeiros. Evidencia-se a fragilidade financeira, no sentido que, mesmo quando existem melhoras nos fundamentos econômicos, ainda tem-se a instabilidade para os mercados financeiros.
Na segunda parte, a autora coloca os indicadores de volatilidade dos fluxos financeiros e as medidas de fugas de capitais como complementares.
E então na terceira parte, é possível concluir que um maior controle dos fluxos internacionais de capitais tendem a facilitar a promoção do desenvolvimento econômico sustentado no Brasil, porém, a pouca eficácia do controle de capitais por meio do IOF, mostra a real necessidade de medidas mais concretas, que vetem efetivamente a especulação dos investidores estrangeiros.
Fica claro que a autora concorda no controle de capitais, mas não com a maneira que está sendo feito. Defende outras medidas que seriam melhores do que o IOF.
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