O Empreendedorismo no Brasil
Por: carloschaves77 • 21/5/2018 • Trabalho acadêmico • 6.267 Palavras (26 Páginas) • 163 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
2.1 Empreendedorismo 5
2.1.1 Conceituando empreendedorismo 5
2.2 O empreendedorismo no Brasil 6
2.2.1 O empreendedor 7
2.2.2 O processo empreendedor 8
2.3 Principais ramos de negócios para investimentos 10
2.3.1 Negócios Digitais 10
2.3.2 Franquias 10
2.3.3 Alimentação Saudável 11
2.3.4 Beleza e Cosméticos 11
2.4 Matemática Financeira 12
2.4.1 Análise Financeira para o Empreendimento 12
2.4.2 Metodologias de Avaliação da Viabilidade Financeira do Empreendimento 12
2.4.2.1 Método do Valor Presente líquido (VPL) 12
2.4.2.2 Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) 13
2.4.2.3 Método do Período de Retorno do Capital (Payback) 13
2.4.2.4 Taxa Mínima de Atratividade (TMA) 13
2.5 Importância da marca e o produto para sucesso do negócio 14
2.5.1 Como construir 15
2.6 A marca vista pelo consumidor e pelas empresas 15
2.7 Marketing de varejo e planejamento 16
2.7.1 Mix de Marketing 16
2.8 Criar uma proposta de marca diferenciada 18
2.9 Novas ferramentas e novas tecnologias 19
3 CONCLUSÃO 22
4 REFERÊNCIAS 24
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - O processo empreendedor 9
Figura 2 - Os quatro P´s do Mix de Marketing 17
- INTRODUÇÃO
A criação de negócios é uma das causas da prosperidade das nações. Com ela, inova-se, geram-se oportunidades, empregos e riquezas. A existência de indivíduos dispostos aos riscos de empreender é um dos pilares do desenvolvimento econômico.
O Brasil, segundo o SEBRAE, ficou em terceiro lugar no ranking mundial de países empreendedores com 6,3 milhões de pessoas envolvidas com o negócio próprio, ficando apenas atrás dos Estados Unidos e China. Por outro lado, o Brasil tem um dos ambientes mais desfavoráveis para o estabelecimento de um novo negócio. Nosso índice de mortalidade empresarial gira em torno de 49%, para empresas com até 3 anos de vida, contra 10% nos Estados Unidos, ou seja, de cada 10 empresas 4,9 fecham as portas antes de completarem 3 anos de vida.
O fomento para a criação de novas empresas no Brasil teve como apoio algumas políticas do governo, como a criação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas em 2006, a implantação do Microempreendedor Individual (MEI) em 2009 e a ampliação dos limites de faturamento do Simples Nacional em 2012. Estas mudanças estão causando uma revolução no ambiente destas empresas e na sociedade. Com o número de novas empresas aumentado, e associando isso a melhor competitividade, espera-se que haja maior oferta de empregos, maior arrecadação de impostos, melhores salários e uma melhor distribuição de renda (SEBRAE, 2013).
Porém, nem todas as novas empresas continuam suas operações. Segundo uma pesquisa realizada pelo Sebrae com dados até 2014, a taxa de empresas que enceraram suas atividades em até três anos após sua criação foi de 24,4%. O que significa um índice muito alto de mortalidade (SEBRAE, 2014).
Uma pesquisa realizada pelo SBA (Small Business Administration) aponta que a principal causa de mortalidade das novas empresas pode ser pela falta de planejamento (DORNELAS, 2012). De acordo com o Sebrae-SP estes dados também são comprovados no Brasil (SEBRAE, 2014). Esses dados sugerem a importância de um planejamento eficiente e realista para que a empresa passe pelo seu período de amadurecimento e consiga sobreviver.
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