O JEITO HARVARD DE SER FELIZ
Por: Pedro Ramalho • 4/4/2018 • Resenha • 677 Palavras (3 Páginas) • 2.595 Visualizações
RESUMO do livro O JEITO HARVARD DE SER FELIZ
Aluno – PEDRO RAMALHO ALMEIDA
Disciplina – GESTÃO DE PESSOAS II
Professora – LUANA
O livro “O Jeito Harvard de Ser Feliz”, escrito por Shawn Achor, procura trazer maneiras de redesenhar nosso funcionamento cognitivo de modo a nos tornarmos mais positivos, produtivos, criativos, saudáveis e, no fim das contas, felizes. Achor se utiliza de diversos artigos e experiências para fazer a principal das suas constatações: é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário.
O livro é dividido em três partes: a psicologia positiva na prática; os sete princípios; e o efeito prolongador. Na primeira parte, introdutória, o autor aborda diversos estudos e experiências empíricas que prova, por “a mais b”, que de fato a Psicologia Positiva tem efeitos materiais e factíveis – ela é um dos principais alicerces para a felicidade e bem estar, e por consequência, leva ao sucesso não apenas no trabalho, mas como em todas as searas da vida.
Na segunda parte, o autor já é um pouco mais analítico e expõe o que ele confabulou como “os sete princípios”; cada um destes sustentando a tese principal do livro:
- O primeiro princípio, O Benefício da Felicidade, mostra que quando estamos felizes, nosso desempenho e produtividade aumentam, portanto fundamentalmente esta antecede o sucesso. Devemos, prioritariamente, buscar a felicidade, e o sucesso virá.
- O segundo princípio, O Ponto de Apoio e Alavanca, ele traz para o raciocínio dele a fala de Arquimedes: “dê-me um ponto de apoio e uma alavanca suficientemente grande e poderei mover o mundo”. Achor faz a associação da perspectiva do nosso cérebro (nosso ponto de vista de compreensão do mundo) com o “ponto de apoio”, e a “alavanca” é o tamanho da sua autoconfiança – com um ponto de apoio correto e autoconfiança são as ferramentas para se alcançar o sucesso. Porém ainda uma ressalva é feita, não almeje coisas impossíveis, por que (como é citado no próprio texto) uma capa do super-homem não te falar capaz de voar.
- No terceiro princípio, O Efeito Tetris, o autor nos traz uma experiência que conclui que depois de uma pessoa passar muito tempo jogando Tetris, esta começa a associar figuras do jogo a todo tempo na sua vida rotineira, identificando formas, possibilidades de encaixes etc. E, assim como nosso experimento, há pessoas que estão condicionadas a apenas ver os padrões negativos, e há pessoas que estão condicionadas a ver os padrões positivos.
- O quarto princípio, Encontre Oportunidades na Adversidade, diz que nossa mente, quando se depara com um problema, ele automaticamente desenvolve mapas mentais para sair deste problema. Há mapas mentais negativos, neutros, e um “terceiro caminho” - este último tem a capacidade de nos conduzir para fora dos problemas e nos deixar mais capazes e fortes.
- O quinto princípio, O Círculo do Zorro, parte da constatação de que é uma reação comum travarmos e/ou limitarmos nosso raciocínio quando nos deparamos com situações de extremo estresse. E, para essas, a recomendação é que – assim como Zorro fazia – sistematize seu pensamento para focar em coisas/soluções pequenas e, a partir daí, ir crescendo gradativamente até que abranja toda a situação.
- O sexto princípio, A Regra dos Vinte Segundos, diz que deve-se tirar todos os impeditivos para o alcance de determinado objetivo. Por exemplo, se é percebido que o que lhe impede (por tempo ou por preguiça) de se exercitar pela manhã é ter que se trocar, durma já com a roupa do exercício, etc. Deste modo, metas poderão mais facilmente ser alcançadas.
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