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O novo perfil do trabalhador do século 21

Por:   •  12/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.550 Palavras (11 Páginas)  •  818 Visualizações

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Sistema de Ensino Presencial Conectado

Administração 3° semestre

Autor: Matheus Fideles da Silva

Fordismo no século 21

O novo perfil do trabalhador do século 21


         SUMÁRIO

1-Introdução

2-Desenvolvimento

2-1_ Fundamentos e teoria Organizacional

Os princípios básicos de Ford

2-2_Comunicação e linguagem

2-2-1_Trabalhador moderno e a flexibilidade do mercado

2-1-2 Vendendo agua no estilo de Ford

2-2-2_McDonald’s   

2-3_Homem, cultura e sociedade

2-3-1“A corrosão do Caráter:

As consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo” 

2-4_comportamento organizacional

             2-4-2_ Revolução da informatização

3-considerações finais

4 - Referencia 

 

 

 

       1-Introdução

No início do século 20 surgiu uma nova dinâmica capitalista, Desenvolveu-se a produção em massa, com enormes fábricas, que produziam de tudo, a custo baixo para uma grande massa de consumidores. 

Era uma época de aumento de renda, empregos e direitos sociais e de consumo para a parte trabalhadora. Mas para isso funcionar foram criados novos mecanismos de controle e trabalho. O primeiro a se difundira com força total foi a teoria de Frederic Taylor “ o Pai da administração cientifica “ que procurou racionalizar os tempos e movimentos dentro das fabricas. Assim ele criou um método no qual os trabalhadores eram supervisionados por chefes e gerentes na execução de tarefas que deveriam ser executada da forma “Certa”.

Anos mais tarde o industrial Henry Ford procurou aperfeiçoar as ideias de Taylor. Sendo assim ele criou a linha de montagem e os processos de trabalho foram semi-automatizados. A criação da linha de montagem acelerou o processo de criação, uma maior produção em um tempo bem menor.

O grande objetivo de Ford era a criação do carro modelo T em grande escala para o consumo em massa. Seus resultados foram realmente impressionantes, em 1912 o primeiro carro produzido em 12 horas, um ano depois o mesmo carro era produzido em suas fabricas em 1 hora e 33 minutos. Já em 1920 um carro era produzido a cada 24 segundos.

Ford foi um visionário e afirmava que um dia toda família possuiria um de seus Fordes, e ele estava completamente certo. Seus carros custavam apenas 295 dólares e em 1924 ele vendeu dez milhões de automóveis. Ele implantou também o padrão de oito horas de trabalho diários e foi a primeira indústria pagar 5 dólares a hora, fazendo assim com que seu funcionários tivessem condição de comprar seus carros e os mantendo mais tempo trabalhando para ele, graças ao om salario e condições de trabalho, diminuindo assim as dispensas de funcionários a grande troca de empregados.

Não a dúvida de que tanto Ford quanto Taylor foram fundamentais no avanço d capitalismo industriais no início e meados do século 20. “O padrão de produção fordista, embora não tenha se implantado igualmente em todos os países industrializados, tornou-se referência ao longo do século XX, como modelo mais adaptado à produção em massa e a esta nova fase do processo de acumulação capitalista” (RAMALHO, 2010, p. 88). 

Mas em meados dos anos 70 o sistema de rigidez não condizia com a realidade do mercado atual. Havendo assim a necessidade de um reforma no sistema industrial, necessidade de uma estrutura mais flexível, nascendo assim o Toyotismo. Transformando assim os trabalhadores em multifuncionais dentro das empresas e exigindo mais dos novos trabalhadores e transformando a relação entre gerentes e funcionários em um sistema de cooperação com um hierarquia vertical.

Se por um lado a restruturação foi boa para as empresas e para o mercado capitalista ela não foi assim tão boa para o trabalhador, trazendo com ela o aumento do trabalho informal e trazendo com ela relações precárias de trabalhador: trabalho temporário, jornada parcial, terceirização, etc..

Hoje se defende que o ser humano livre e em processo de evolução é aquele aberto às mudanças e de fácil adaptabilidade. Sennett manifesta que a nova economia, baseada na extinção da rotina, na flexibilização do tempo e dos processos, trai esse desejo de liberdade. De fato, em vez de libertar, criaram novas formas de controle, mais sutis, mas presentes no que chamou de ficções do trabalho – artifícios a serviço do exercício da dominação

2-Desenvolvimento

 O mercado sempre está em constante mudança e evolução com o passar do anos novas técnicas são criadas e aprimoradas para melhor se adequar a atualidade e modernização.

Como é representado no texto: Da Rotina a Flexibidade, de Alexandre Barbosa, para a revista habitus.

2-1_Fundamentos e teoria Organizacional

Os princípios básicos de Ford são:

Princípio da intensificação, que prega a redução do tempo de produção com o emprego imediato dos equipamentos e matérias primas e rápida colocação do produto no mercado. Quanto mais rápido uma determinada mercadoria está introduzida no mercado mais rápido ela gera recursos para a produção de outra nova mercadoria. Podemos notar isso nitidamente no mercado de jogos eletrônicos, onde um jogo mal foi lançado e já se fala sobre a sua continuação e onde se coloca no mercado centenas de milhos de copias do mesmo jogo bem rápido com uma reposição rápida, buscando a venda de periféricos e aproveitando a febre do lançamento do produto no mercado, que claro já foi muito insimulado com propagandas ativas.

Princípio da economicidade, consiste em reduzir ao mínimo o estoque de da matéria prima em transformação. Nos tempos modernos que vivemos deve se tomar muito cuidado com o controle de estoque de matéria prima e aplicação de novos equipamentos em qualquer ramo industrial. O pais que agora passa por um momento de crise faz com que seus administradores de empresas mais do que nunca façam um controle de fluxo com maior cuidado. Em um mundo onde os impactos de um determinado segmento empresarial podem atingir uma escala globalizada deve s tomar ainda mais cuidado com a gestão de recursos.  

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