Os Sistemas de Informação Gerenciais
Por: Darkrugrat • 9/8/2015 • Artigo • 2.114 Palavras (9 Páginas) • 126 Visualizações
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Autor:
Rodrigo Donizeti da Silva Mello
darkrugrat@yahoo.com.br
RA 1151387447
Disciplina:
Sistemas de Informação Gerenciais
Professor:
Edgar Caldeira da Cruz
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
Curso de Administração – 7ª Semestre – 2012
COMÉRCIO DIGITAL: UM PASSO RUMO AO FUTURO
RESUMO
O presente artigo faz uma alusão direta ao mundo da Internet, mais precisamente ao universo das compras online. Onde tudo se transforma em questão de segundos, onde o novo e caro é mais desejado, e principalmente, onde os Sistemas de Informação Gerenciais (SIG) são cada vez mais exigidos e imprescindíveis. Traçando um pressuposto, através da revisão bibliográfica, juntamente com dados e aspectos retirados da própria Internet, entre as necessidades do mercado e as possibilidades do SIG. Evidenciando por fim, o quão importante é ter um controle, uma coleta e uma evidenciação dos dados para a tomada de decisões.
Palavras-Chave: Internet, comércio digital, Sistemas de Informação Gerenciais (SIG).
ABSTRACT
This article is a direct allusion to the Internet world, more precisely to the world of online shopping. Where everything becomes a matter of seconds, where the new and expensive is the hottest, and most importantly, where the Management Information Systems (GIS) are increasingly required and essential. Tracing an assumption by the review, together with data taken and aspects of the Internet itself, between the market needs and the possibilities of GIS. Evidencing finally, how important is to have a control, a collection and a disclosure of data for decision making.
Keywords: Internet, digital commerce, Management Information Systems (MIS).
- INTRODUÇÃO
Como é interessante analisarmos a situação atual das empresas, onde a mais simples conversa, o mais simples consultar de um pedido pode ser feito em questão de segundos. Hoje, tudo é interligado. Os vendedores aos gerentes, os gerentes aos estoques, os estoques aos fornecedores, os fornecedores aos bancos, e por fim, tudo ligado a tudo, e tudo ao mesmo tempo.
Se pararmos para relembrar como era há pouquíssimo tempo atrás; coloquemos 15 anos: era tudo atrasado, nada era para hoje, tudo necessitava um rol de trâmites sem fim, viagens e mais viagens, horas a fio perdidas quando que hoje, nem sequer uma criança fica sem seu celular.
Diante dessa evolução e mudança de cenário, temos a obrigação de evoluirmos como empresa, e como personagens dessa empresa. É fato, que qualquer grande organização, necessariamente tem de estar engajada no mundo virtual. O comércio na Internet é uma necessidade, e praticamente uma obrigatoriedade para aqueles que pretendem permanecer no mercado. Só que, para que haja uma atividade organizada, é necessário, para não dizer básico, que exista coleta, processo, armazenamento, e controle de tudo aquilo que passa pelo site; tarefa essa de um SIG.
- DESENVOLVIMENTO
2.1 A INTERNET E O E-COMMERCE[1]
A Internet é hoje o principal meio de comunicação, troca de dados, compras, e toda e qualquer transação mundial, por isso as ideias inovadoras e os fortes incentivos fazem da www um campo inesgotável de contatos. O comércio eletrônico é o grande foco da maioria das empresas que ingressam nesse meio e, em particular, destacam-se aquelas focadas em B2B (business-to-business) e B2C (business-to-consumer).
Projeções indicavam que a quantidade de e-mail deveria ultrapassar o número de telefones em menos de três anos, tornando-se, cada vez mais, uma ferramenta indispensável na comunicação entre pessoas. E foi isso justamente o que aconteceu.
Quadro 1 – Crescimento do uso de e-mail
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Para entender como se processa a análise setorial é necessário compreender que o ciclo econômico é considerado um padrão recorrente de recessões e recuperações da economia, e que nem todos os setores são igualmente sensíveis. Reconhecer a sensibilidade do setor é crucial para a realização da análise, uma vez que cada setor tem sensibilidades diferentes, podendo assumir comportamentos diferentes, o que vai interferir na definição de uma previsão adequada para o setor analisado. A indústria da Internet está determinando a performance do mercado de ações, dos investimentos em novos empreendimentos e a forma como as empresas fazem negócios no Brasil. Os fatores que mais influenciam o crescimento do número de usuários na Internet são: a redução significativa dos custos de acesso a equipamentos de informática, o acesso grátis à Internet e a economia relativamente estável.
Em 2009, o número de pessoas com 10 anos ou mais de idade que declararam ter utilizado internet somou 67,9 milhões, um salto de 21,5% contra 2008, o que representa um acréscimo de 12 milhões de novos usuários.
O instituto informou ainda que, ao se comparar com o número de usuários de internet de 2005, que girava em torno de 31,9 milhões de pessoas, houve um aumento de 112% de 2005 a 2009 no número de pessoas que declararam ter utilizado a internet.
A pesquisa também revelou que, em um universo estimado de 58,5 milhões de domicílios, a proporção de lares que possuíam microcomputador subiu de 31,2% para 34,7% de 2008 para 2009. A fatia de domicílios com acesso à Internet também cresceu, no mesmo período, saltando de 23,8% para 27,4% do total. Este fato reforça ainda mais o potencial de B2C no Brasil, onde o comércio eletrônico (e-commerce) deverá saltar dos US$71 milhões, atuais, para cerca de US$800 milhões, em 2013.
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