Políticas Sociais e Ambientais A Educação Ambiental

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TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS – MÓDULO BÁSICO

Políticas Sociais e Ambientais

A Educação Ambiental

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2017

Políticas Sociais e Ambientais

A Educação Ambiental

Trabalho apresentado ao Curso Tecnologia em Recursos Humanos da Faculdade ENIAC para a disciplina Políticas Sociais e Ambientais.

Prof.  MARIA HELENA VELOSO SALGADO

Guarulhos

2017

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Respostas

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Pesquisa:

   A grande responsável pelo desenvolvimento, a indústria também é uma das maiores vilãs da poluição mundial. Apesar de movimentar muito dinheiro, logo esse dinheiro todo pode tornar-se um pesadelo se o efeito estufa aumentar na mesma escala.

   Vou citar aqui um empresa que vem contribuindo para o enriquecimento brasileiro, sem prejudicar nossos animais e nossas águas. A empresa GRANADO, em seus primórdios, a ‘pharmácia’ manipulava produtos com extratos vegetais de plantas, ervas e flores brasileiras, cultivadas no sítio do seu fundador; até hoje, os herdeiros desta empresa tentam manter os produtos puros, e um extração dos produtos naturais muito consciente.

    A grande pioneira na fabricação de sabonetes vegetais, a Granado | Phebo é responsável pela maior produção do Brasil, e atravessa seus mais de 100 anos de existência com uma definida posição em relação à preservação do meio ambiente: desenvolver cosméticos formulados com extratos naturais, livres de corantes e de fragrâncias artificiais. É importante lembrar que nenhum produto Granado é testado em animais. Falando também das embalagens dos produtos Granado, as caixas de sabonetes em barra trazem o selo FSC (Conselho de Manejo Florestal) e recebe o reconhecido mundial por seus feitos ambientais, o selo certifica que a madeira utilizada para a produção do papel “é oriunda de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável, e no cumprimento de todas as leis vigentes de árvores reflorestadas.” Parte dos sabonetes que não possuem cartucho, são embalados em papel reciclado - a produção de papel reciclado consome menos energia elétrica, dispensa processos químicos e evita poluição ambiental. Em 2007, as sacolas de plástico das lojas - não biodegradáveis - foram substituídas pelas de papel.