Produção textual 1
Por: pc260388 • 7/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.977 Palavras (12 Páginas) • 132 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 FUNDAMENTOS E TEORIAS ORGANIZACIONAL 4
2.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM 4
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 6
2.4 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
4 REFERÊNCIAS 10
- INTRODUÇÃO
Desde sempre as pessoas, quer vivam em comunidades ou isoladas buscam a valorização de alguns aspectos de sua existência visando com isto dirimir prejuízos maiores. É desta forma que eu enxergo a administração como um todo. Visto tratar de um processo que lida com humanas e exatas, esta ciência precisa ser usada para valorizar as ações importantes que se apresenta, visando obter o menor prejuízo possível.
No exercício da profissão, o administrador deverá lidar com os desafios que surgirem visando sempre o melhor resultado, procurando sempre aprender no decorrer das ações propostas, usando sempre a coerência entre o discurso e a prática. Por este motivo torna-se de vital importância à inserção deste profissional no quadro de colaboradores das pequenas, médios e grandes empresas, seja qual for seu ramo de atividade, pois com suas habilidades peculiares facilitará sua aplicabilidade.
Neste trabalho o objetivo principal é explicar aspectos teóricos que direcionam as ações a empresa no cotidiano corporativo, conhecendo seus processos de trabalho.
O presente trabalho compõe-se de quatro tópicos:
Fundamentos e Teoria Organizacional falaremos sobre o fordismo e sua influencia as organizações até os dias de hoje.
Comportamento Organizacional que identifica quais as ações a empresa para implantação das TIC para geração de informações dentro das organizações.
Homem, Cultura e Sociedade que identifica os valores e cultura de disseminação de valores dentro da organização. E as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo.
Comunicação e Linguagem que identifica o processo de comunicação formal dentro da organização. Vamos analisar a relação do homem com o trabalho nos tempos atuais, levando em consideração os fatores humanos: desejos, expectativas, necessidades, satisfação x sofrimento.
- DESENVOLVIMENTO
- FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
2.1.1 Ford adotou três princípios básicos para acelerar a produção. São eles:
1. Principio de intensificação que se baseava na diminuição do tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e a colocação dos produtos no mercado.
2. Princípio de economicidade que era reduzir ao mínimo o volume de estoque da matéria prima em transformação, onde a velocidade de produção deve ser rápida e eficiente.
3. Princípio de produtividade que tinha como função, aumentar a produção do homem no mesmo período por meio da especialização da linha de montagem. Nesse caso o empregado ganha mais e o empresário tem uma maior produção.
Hoje nas organizações modernas pode se observar os três princípios de Ford, e ao mesmo tempo essas organizações se tornaram flexíveis devido à exigência de um mercado cada vez mais concorrido, conseguindo executar esses três princípios elas podem chegar cada vez mais perto da perfeição e assim agregar mais valor aos seus produtos.
2.1.2 Outro exemplo é a empregada doméstica diarista, há várias dessas mulheres no Brasil que na verdade são verdadeiras guerreiras, muitas delas trabalham como diaristas em duas ou três casas por dia ou talvez até mais. Impondo assim um ritmo muito forte a sua vida cotidiana, pois necessitam de um controle de tempo e uma sincronização de movimentos a fim de executar todas as tarefas em um tempo pré-determinado.
- COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
- O trabalho tem sido para o homem o meio pelo qual ele desenvolve suas habilidades, se relaciona e se expressa na sociedade. Sua identidade se dá pela sua profissão e pelo local de trabalho, bem como sua subsistência e a de sua família. De acordo com Bezerra (2005, p.41), nos dias atuais, o trabalho vem tomando sentido simbólico.
Essa construção simbólica do trabalho na sociedade se deu através de um contexto histórico no qual viabilizava o trabalho no sentido de utilidade social, visto que os demais não trabalhadores eram vistos como vagabundos. “Impunha-se o rótulo de vadiagem aos que não estavam integrados a ordem do trabalho” (BEZERRA, 2005, p.43).
Como podemos ver o trabalho tomou a consciência da sociedade, legitimando aqueles que não se enquadram na condição de trabalhadores, um título de vadios, ou seja, pessoas sem dignidade, que não merecem nenhuma consideração enquanto cidadãos ativos na sociedade, tornando-os excluídos. O trabalho em nossa sociedade é visto cada vez mais como um bem eficaz na vida pública da sociedade, e trata com discriminação as pessoas que não conseguem emprego.
Na visão de Bezerra (2005), a construção de sua identidade enquanto trabalhadores na sociedade os tornam confiantes e simbolicamente ativos, no sentido de utilidade social. “O trabalho vem atribuindo valores nos quais se projetam numa imagem ideal de sujeito produtivo em função de ser essa imagem que corresponde à validez e utilidade” (BEZERRA, 2005, p. 118).
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