QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO

FACULDADE SALVADOR

DANIELA DA ENCARNAÇÃO

DAVI JESUS

LAÍS SOUZA

PATRÍCIA OLIVEIRA

 RAIMUNDO NONATO

UELCSON SANTIAGO.

REFLEXÃO DO LIVRO “QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?”
(SPENCER JOHNSON, M.D.)

SALVADOR

2016

DANIELA DA ENCARNAÇÃO

 DAVI JESUS

 LAÍS SOUZA

PATRÍCIA OLIVEIRA

RAIMUNDO NONATO

 UELCSON SANTIAGO

REFLEXÃO DO LIVRO “QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?”
(SPENCER JOHNSON, M.D.)

[pic 1]

SALVADOR

2016.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................01

2 QUESTIONÁRIO................................................................................................02

2.1 FOLHA DE RESPOSTA..................................................................................03

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1. INTRODUÇÃO

Munido de quatro personagens principais, sendo dois ratos chamados Sniff e Scurry, e dois duendes denominados Hem e Haw, no livro “Quem mexeu no meu queijo?” há uma metáfora da vida cotidiana, em que são explorados alguns dos comportamentos adotados pelos seres humanos e retrata ainda as mudanças com as quais é necessário lidar ao longo do tempo, assim como, trata dos objetivos traçados, os meios de alcançá-los e as dificuldades que implicarão diretamente nestes meios.

Os personagens acima descritos vivem um desafio à procura de seus queijos. O queijo, é apresentado no livro como sendo aquilo que se deseja ter, é o maior objetivo da busca dos personagens. O labirinto representa o local onde essas buscas acontecem. Cheio de corredores, o labirinto tem em alguns lugares queijos. Porém em outros, corredores escuros e sem saída.

Pode ser assimilado e traduzido tanto para a vida pessoal, como profissional.

2. QUESTIONÁRIO

1. Quem é o agente de mudanças no livro? E nas organizações que o grupo conhece?
2. Quais os obstáculos para a mudança?
3. Quais os perigos em empreender mudança precipitadamente?
4. O que representa “achar o seu queijo” para as organizações?
5. O que representa o “labirinto” na obra?
6. De que forma o comportamento organizacional interfere no âmbito organizacional?

2.1 FOLHA DE RESPOSTA

1. O agente de mudanças no livro é o duende Haw, que após tornar-se refém dos seus medos, os superou e deslocou-se da sua zona de conforto. Enquanto nas organizações conhecidas pelo grupo, cada qual é o responsável pela mudança ou pela adaptação diante de uma situação que exija vicissitude.
2. Na leitura da frase “O que você faria se não tivesse medo?” (Pág. 20; Linha: 25), escrita por Haw, seguida da atitude automática de retirar-se da zona de conforto, torna evidente que um dos principais obstáculos para a mudança, é o medo.
3. “Para toda ação, há uma reação”, partindo desta teoria, é necessário que esteja-se preparado para as adversidades que poderão implicar ao longo do tempo.
4. Alcançar o almejado, ou seja, lucro, visibilidade, reconhecimento no mercado, satisfação e respeito dos clientes internos e externos, dentre outras expectativas geradas pelo empreendedor.
5. O labirinto citado na obra representa o caminho que todos têm acesso, e apesar de apresentar-se sombrio e temeroso, em determinados momentos, os dispostos a assumir riscos são capazes de usufruir dos benefícios que o local pode proporcionar.
6. Os indivíduos dispostos a lidar com as alternâncias assumem uma postura mais sensata e plausível, tendo assim, menor frustração com o meio, do que o sujeito arredio que insiste em manter-se inerte diante das circunstâncias que exigem variação. Conseguintemente, os resultados alcançados serão distintos, podendo alterar todo um planejamento e interferindo diretamente no âmbito profissional.