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QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO

Por:   •  24/4/2017  •  Resenha  •  737 Palavras (3 Páginas)  •  429 Visualizações

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Administração

1º Período

Redson Fidelix dos Santos

QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
(Spencer Johnson)

Caicó/RN
2017

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REDSON FIDELIX DOS SANTOS

QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
     (analise crítica)

Trabalho de língua portuguesa, apresentado a professora Edilva Silva como nota parcial para a 1ª avaliação.

        

Caicó/RN
2017

     Com uma leitura que se compreende, a obra de Spencer Johnson, QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? é uma parábola que retrata a vida, suas mudanças e os objetivos que muitos buscam. O autor aborda o labirinto, onde os personagens vivem a história, como a representação das buscas a esses objetivos, que inclui o emprego, a família ou mesmo os relacionamentos pessoais. Percebe-se que o livro passa a ideia de enfrentamento de medos, onde não se é feita as mudanças em busca do “novo queijo”, por uma atitude, ou forma errada de pensar. Isso se dar pela percepção de que nada é garantido, nada é confirmado, principalmente se falando de algo que não está claro, ou seja, mudanças. Muitas vezes, as crenças e medos impedem a busca das coisas que realmente podem trazer benefícios; é valido enfrentar os medos que ofuscam a imaginação daquilo que tem de se buscar, claramente junto com muita dedicação.

     É digno de nota o comportamento de dois personagens do livro, os ratinhos Sniff e Scurry, eles não tinham pensamentos complexos, determinado, apenas seguiam seus instintos de sobrevivência. Pode-se falar que isso está inteiramente ligado ao próprio sentimento, que explica o porquê da rejeição as mudanças necessárias para se ter desenvolvimento. Os ratinhos sempre estavam prontos para andar no labirinto caso precisassem em busca de novos queijos, sempre com as malhas e o tênis de correr, bem ao contrário dos dois duendes Hen e Haw que estavam acomodados em ficar na sua zona de conforto, e não ficaram atentos aos avisos de perigo que o próprio queijo que eles tanto amavam, dava para eles; isso faz-se refletir sobre o quanto é importante e obrigatório a constante atualização profissional, ou seja o aperfeiçoamento técnico, e até mesmo o domínio de outras línguas para o mercado tão competitivo que se tem nos dias atuais e futuro. Percebe-se pela leitura uma reflexão sobre as atitudes humanas diante dos problemas, mostrando como muitos são supérfluos em não aceitar as mudanças, que podem ser oportunidades únicas de crescimento, de estar consciente que as mudanças são inevitáveis e necessárias, e quanto antes adaptarem-se a elas, melhor. Como exemplo disso os dois duendes Hen e Haw , sempre voltavam ao ponto X, em busca de um queijo que já não existia e que jamais voltaria, Haw era o mais fissurado a mesmice, esperançoso de que o velho queijo voltaria e que tudo seria como antes, Hen começou a ver que seu amigo estava errado, e a busca do novo queijo era possível mesmo que aquilo o levasse a morte, era melhor morrer tentando do que morrer sem nem mesmo tentar, com isso em mente, ele foi em busca do novo queijo, em sua jornada ele fracassou várias vezes e foi mentalizando esses fracassos como consequência da sua antiga zona de conforto, e foi anotando isso nas paredes do labirinto onde passava, sempre com mensagens de auto superação e motivação, mais adiante como era de se esperar Hew consegue achar o novo queijo, se alegra ao encontrar aqueles ratinhos que outrora já tinham ido em busca da mudança, do novo queijo. De modo geral aprende-se no livro a importância de ceder ao movimento de rotação que é a vida, que consequentemente gera mudanças, se uma coisa estaciona ela tem que entrar em movimento de um jeito ou de outro, pois se não fica para traz; isso vale para um emprego, um relacionamento, um pensamento pessoal, para tudo é preciso decisão e ação, e o mais importante, adaptar-se ao tempo, contudo é preciso a percepção se a mudança contida nesse “tempo” levará a alguma coisa melhor, algo que faça parte do conceito próprio e “correto” da mudança interpessoal que cada um escolher. Quaisquer que sejam as partes que se acredita sobre as mudanças, todas as pessoas têm algo em comum: a extrema necessidade de encontrar um caminho no labirinto da vida, e é claro ser bem-sucedido. Conclui-se que a forma de pensar a muito tempo atrás do filosofo grego Platão está mais que correta: Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo.

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