Qualquer
Por: denis_sjc15 • 16/9/2015 • Trabalho acadêmico • 673 Palavras (3 Páginas) • 272 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ENGENHARIA CIVÍL
Denis David dos Santos RA B8488J-5 EC5S-48
Mauricio Hiroshi Kishi RA B78CAC-0 EC5S-48
INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO
São José dos Campos
2015
Denis David dos Santos RA B8488J-5 EC5S-48
Mauricio Hiroshi Kishi RA B78CAC-0 EC5S-48
INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO
Relatório apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina Materiais de Construção Civil de engenharia civil apresentado a Instituição de ensino Universidade Paulista.
Prof. Dr. Fernando Cruz Barbieri
Prof. Dr. Junior
São José dos Campos
2015
“O mundo é um lugar perigoso de viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.” (Albert Einstein).
RESUMO
Este relatório apresenta de forma direta a identificar por meio de experimento a variação de volume aparente ocorrido pela absorção de água no agregado, sendo assim e notado mudança de volume no mesmo, podendo se averiguar o valor da umidade critica.
Palavras-chave: Inchamento, miúdo.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
4. RESULTADOS
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
1. INTRODUÇÃo
Agregados para construção são matérias minerais sólidos inertes que são utilizados para fabricação de produtos materiais resistentes, mediante mistura com materiais de ligações betuminosas ou aglomerantes de ativação hidráulica.
Com o intuito de conhecer o fenômeno de inchamento, primeiramente medimos o nível de massa de água em relação à massa do agregado seco, por meio do experimento praticado em laboratório, com base na NBR.
Os métodos mais utilizados para determinação da umidade superficial do agregado miúdo são: umidímetro pelo método speedy, queima (álcool), fogareiro e frasco Chapman.
2. Objetivo
Com o intuito de conhecer uma das propriedades especificas de um agregado para a criação de cimento entre outros necessitamos entender o inchamento do agregado, este ensaio determina a construção da curva de inchamento e através da norma NBR6467, tira-se a umidade critica e o coeficiente de inchamento.
3. Métodos e procedimentos
Os materiais e procedimentos usados no experimento foram:
- Enceramento de lona;
- Balanças com capacidade de 50kg e resolução de 100g e com capacidade de 200g e resolução de 0,01g;
- Recipiente padronizado (NBR 7251);
- Régua;
- Estufa;
- Cápsulas com tampa;
- Concha ou pá;
- Proveta graduada;
Utiliza-se amostra úmida e seguindo com o procedimento deve-se secar certa quantidade de amostra em estufa até constância de massa, em seguida resfriá-la sobre a lona e homogeneizar, com isso pode-se determinar a massa unitária e seguir adicionando água sucessivamente para unidades de 0.5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%. Para cada adição de água homogeneizar, determinar sua massa unitária úmida o teor de umidade e construir a curva de inchamento podendo tirar então a umidade critica e o coeficiente de inchamento.
4. resultados
A conclusão apresenta uma síntese dos principais resultados alcançados no trabalho, demonstrando seus méritos e as contribuições para a compreensão do objeto de pesquisa.
Com os dados obtidos, foi calculada massa unitária úmida seca e também úmida:
Onde:
- Massa unitária seca => γs= = 1,60 kg/dm³[pic 1]
- Massa unitária úmida => γh= [pic 2]
Tabela 1 – Informações obtidas de acordo com experimento
Água adicionada % | Mh (Kg) | Volume (dm3) | Muh (Kg/dm³) |
0,5 | 22,200 | 15 | 1,48 |
1 | 20,600 | 15 | 1,37 |
2 | 18,700 | 15 | 1,25 |
3 | 17,680 | 15 | 1,18 |
4 | 17,960 | 15 | 1,20 |
5 | 18,680 | 15 | 1,25 |
7 | 18,060 | 15 | 1,20 |
9 | 18,220 | 15 | 1,21 |
12 | 19,220 | 15 | 1,28 |
Com as informações acima pode-se calcular os respectivos coeficientes de inchamento pela seguinte formula:
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