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Por: Célia Luz • 30/3/2015 • Dissertação • 789 Palavras (4 Páginas) • 345 Visualizações
Passo 01:
Comércio de atacado e varejo de vinhos nacionais e importados.
Passo 02:
Os produtos serão todos comercializados com selos de controle fiscal e da vigilância sanitária, que garante ao consumidor adquirir um produto legal, a procedência e legitimidade.
A) Quanto se compra e se vende.
Referente a compra e vende de vinhos pela empresa ainda são incerto, mas sabe-se que as estatísticas apontam que o consumo chega de 2 a 8 garrafas per cápita.
B) Comportamento do consumidor.
Pesquisas mostram que no período de 10 anos dobrou o consumo de vinhos no país, passando de aproximadamente 81 milhões para 176 milhões de litros/ano.
Passando-se de 0,71 para 1,26 litro por pessoa, esses números se elevaram devido ao aumento de consumo do produto pela classe C e D, esse consumo representa cerca de 24%.
Outra pesquisa mostra que o estado de São Paulo é o maior consumidor de vinhos do país, sendo a capital Paulista responsável por 29% do consumo e o interior Paulista por 21% do consumo, seguido pelo Rio de Janeiro com fica com 19% e Belo Horizonte com 7%.
( www.ofluminense.com.br / www.abrasel.com.br)
C) Influência da Economia sobre o ramo do negócio escolhido.
Passo 03
A) informação sobre o mercado consumidor ( quem são os consumidores, quanto ganham, quanto gastam de sua renda na compra do produto/serviço em questão, quanto comprar e como compram).
Os consumidores de vinhos são pessoas que atingem todas as classes sociais, sendo que o aumento do consumo entre as classes C e D se deu nos últimos 10 anos. Pesquisas apontam que 31% dos apreciadores deste produto tem renda mensal que varia entre R$ 2.076,00 a R$ 4.150,00. Não podemos afirmar quanto um consumidor gasta para comprar tal produto, o mesmo é consumido durante todo o ano porém as maiores vendas são nos períodos de festividades de final de ano e os valores do produto variar por safra, região de exportação, período do ano, etc.
Os apreciadores de vinhos buscam sempre as melhores fornecedores do produto, mesmo podem ser adquiridos em lojas online, adegas, supermercados, empórios entre outros, em locais especializados estão sempre a disposição consultores especialistas no ramo para indicar sempre o melhor vinho para cada ocasião e para passar informações sobre o produto ( origem, safra, classificação, etc.).
B) Histórico da evolução do mercado consumidor.
Registros mostram que o vinho tem datadas produções entre 1000 e 3000 a.C., o mesmo eram oferecidos aos deuses como tributo pelos fáraos e utilizados em rituais. O vinho tem registro nas culturas Grega e Romana. Houve uma época que com o declínio do império a cultivação nas vinícolas ficou inviável e muito cara e com a queda de imperadores os vinhos perdeu parte do seu significado para os povos, somente coma ascensão da igreja católica por meados do século V, que se renovaram as forças da utilização do vinho mesmo virou parte importante, como no sacramento eucarístico e para o consumo dos próprios monges.
Na idade média a medicina opita pela utilização do vinho alegando que obtinha propriedades curativas para diversas doenças. Outros registros mostram que em meados de 1.493 Cristovão Colombo levou uvas às Antilhas (Índias Ocidentais), onde posteriormente foram espalhadas pelo México, Estados Unidos e colônias espanholas da América do Sul.
Em torno de 1.532, se inicia a plantação das primeiras videiras no Brasil na capitania de São Vicente, trazida por Martim Afonso de Souza onde posteriormente foram introduzidas nas demais regiões do país. Mesmo após a revolução industrial onde foi prejudicada a produção do vinho devido a implantação da produção em massa, as tradicionais vinículas mantém através dos séculos o valor da transformação da uva em um verdadeiro presente dos deuses.
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