A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Por: leelhe • 19/4/2017 • Artigo • 777 Palavras (4 Páginas) • 319 Visualizações
Universidade Anhembi Morumbi
Letícia Jesus Freitas RA: 20333211
Projeto Integrado VI: Arquitetura e Urbanismo
Turma VA7
Tema: Patrimônio Histórico Cultural e Artístico.
Tomaz, Paulo Cesar. A preservação do patrimônio cultural e sua trajetória no Brasil. 2.ed. Paraná: Dissertação de Mestrado em História, 2010. 12 p. Disponível em <http://www.revistafenix.pro.br/PDF23/ARTIGO_8_PAULO_CESAR_TOMAZ_FENIX_MAIO_AGOSTO_2010.pdf> Acessado no dia 25 de abril de 2016.
Almeida, Frederico Faria Neves. Desafios e Perspectiva da Gestão do Patrimônio no Brasil. 7.ed. Pernambuco: Faculdade Damas, 2014. 12 p. Disponível em <http://www.faculdadedamas.edu.br/revistas/index.php/arquitetura/article/view/375> Acessado no dia 25 de abril de 2016.
O tema abordado nos artigos é de grande importância, pois se trata da preservação do patrimônio histórico e cultural o que torna imprescindível a compreender os conceitos dos espaços e sua relevância como lugares que traz história de todos, como memórias do passado, e o estudo sobre os aspectos históricos institucionais, em que trás alguns resultados sobre os desafios, a ampliação sobre a preservação do patrimônio.
O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional conhecido como Iphan é uma autarquia federal que está unida ao Ministério da Cultura que se responsabiliza pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. O Iphan tem como objetivo proteger e promover os bens culturais do País, portanto foram realizados estudos de registro cultural, conforme a legislação, em que foi iniciado um procedimento de releitura conceitual do patrimônio cultural brasileiro, realizando inventários nacionais no intuito de mapear a diversidade cultural.
A proposta é ampliar o acesso do patrimônio de modo que a população conheça os valores culturais. O IPHAN inseriu uma política de ampliação do “estoque patrimonial” em que objetivo é o aumento do número de bens tombados em nível federal e a proteção do Patrimônio Cultural Brasileiro , de fato, podemos dizer que esta ampliação formou-se uma boa estratégica para que o patrimônio possa ser reconhecido pela população e possa se inserir no processo socioeconômico do nosso país.
O resultado da releitura obteve no desenvolvimento social e na economia do país, ampliando o número de bens protegidos, sistematizando a fiscalização, agindo diretamente no licenciamento cultural. É preciso continuar a efetuar essa nova releitura patrimonial com nova identificação conceitual, buscando a preservação dos remanescentes históricos e culturais.
O espaço contempla de uma história, lembranças de um passado, capaz de produzir sentimentos, sensações que revive momentos ali vividos, portanto os edifícios não estão somente ligados ao material, mas toda uma manifestação que ocorreu.
Logo, a preservação está ligada também a história ao um caminho percorrido pela sociedade. Esse conceito de patrimônio privilegiava os monumentos, as edificações, dando ênfase à sua materialidade, destacando-os por seu valor histórico e artístico. A partir da década de 1920, com a falta de preservação com os bens imóveis fora do âmbito dos museus, cujo estava comprometendo sua conservação, gerou preocupação com a preservação em que começa a ter um significado mais relevante, em que irá chamar atenção de intelectuais, em que denunciavam o descaso com as cidades históricas.
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