As Arquiteturas Marcantes

França

Na França se inventou o estilo gótico, plasmado em Catedrais como a de Notre Dame. O modernismo ou arte moderna na arquitetura engloba todo o século XIX e a primeira metade do XX. Gustave Eiffel revolucionou a teoria e prática arquitetônica de seu tempo na construção de gigantescas pontes e no emprego de materiais como o aço, sua obra mais famosa é a chamada Torre Eiffel. Outro grande ícone da arquitetura universal é Le Corbusier, um inovador e funcionalista celebrado especialmente por seus aportes urbanísticos nas edificações de vivendas e conjuntos habitacionais.

A arquitetura francesa tem uma particularidade que não há no Brasil, as “vielas” que são ruas pequenas onde só há a passagem de pessoas, que permite a interação e comunicação entre as mesmas. Foi por influencia francesa que no Brasil existem as “ruas arborizadas” (como a Frei Serafim).

Dubai

Dubai é famosa por suas obras grandiosas e de forte apelo turístico. Dentre elas, podemos destacar: Palm Islands (três arquipélagos artificiais em formato de palmeira, só há uma terminada), o arquipélago The World (uma ilha artificial no formato do mapa mundi), o hotel Burj Al Arab (um dos hotéis mais luxuosos de Dubai, o edifício imita a vela de um barco e o edifício é o “cartão” de Dubai).

Dubai possui um contraste muito grande devido a sua cultura, por ser a “cidade do futuro” e ao mesmo tempo ter templos antigos e tradicionais.

Rio de Janeiro

O rio de Janeiro tem a seu favor a sua geografia, uma cidade bonita por seus morros e praias e não pelas construções (com exceções). Uma cidade com fortes contrastes econômicos e sociais.

A Rocinha é um exemplo de construção onde a população se ajuda na “montagem” da casa. O chamado aglomerado urbano, normalmente é construído sobre morros, onde as condições de moradia, saúde, educação e segurança são precárias. Mas demonstra o ato de solidariedade na construção, quando há ajuda entre si na construção de uma nova casa.

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Prof.: Sanderland

Introdução à arquitetura

Arquiteturas Marcantes

Patrícia

Teresina, 30 de março de 2010