Biologia 2
Por: taiscostafacsul • 20/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.699 Palavras (11 Páginas) • 1.219 Visualizações
Fisiologia Gastrointestinal
O trato alimentar abastece o corpo com um suprimento contínuo de água, eletrólitos e nutrientes. Isto requer movimentação dos alimentos pelo trato alimentar ,secreção de soluções digestivas e digestão de alimento; absorção de água, diversos eritrócitos e produção da digestão; circulação do sangue através do órgãos gastrointestinais para transportes das superfícies absorvidas e controle de todas essas funções pelos sistemas nervosos e hormonais locais.
E podendo descrevendo um pouco da anatomia fisiológica da parede Gastrointestinal, existem varias Camadas a primeira de dentro para fora, a serosa, uma camada muscular longitudinal, uma camada muscular circular , a submucosa e a mucosa.
Atividade elétrica do músculo gastrointestinal
O músculo é excitado por atividade intrínseca continua e lenta nas membranas das fibras musculares. Essa atividade consiste em dois tipos básicos de onda eletivas, ondas lentas que são mudanças lentas e ondulatórias no potencial de repouso da membrana. Suas intensidades normalmente variam entre 5 e15 mili volts e suas frequência nas diferentes partes do trato gastrointestinal humano variam entre 3 a 12 por minuto: cerca de 3 no corpo do estomago, 12 no duodeno, e em torno de 8 ou 9 íleo terminal.
As ondas lentas geralmente não causam, por si sós, contração muscular na maior parte do trato gastrointestinal, exceto no estomago.
E potenciais em espículas que são verdadeiros potenciais de ação, eles ocorrem automaticamente quando o potencial de repouso da membrana do músculo liso gastrointestinal se torna mais positivo do que cerca de – 40 minivolts. Quanto maior o potencial da onda lenta, maior a freqüência dos potenciais em espícula, geralmente entre uma e 10 espicula por segundo. Os potencias em espícula nos músculos gastrointestinal são de duração 10 a 40 vezes maior que os potenciais de ação nas granes fibras nervosas.
Outra diferença importante entre os potenciais de ação do músculo liso gastrointestinal e os das fibras nervosa, os potencias de ação são causados quase completamente pela rápida entrada de sódio através dos canais de sódio , para o interior das fibras nervosas é a maneira pela qual eles são gerados. Nas fibras nervosas, os potenciais de ação são causados quase completamente pela rápida entrada de sódio, através dos canais de sódio, para o interior das fibras. Nas fibras dos músculos liso GI, os canais responsáveis pelos potenciais de ação são diferentes , eles permitem particularmente grandes de íons cálcio entrem juntamente com quantidades menores íons sódio, portanto são denominados canais para cálcio-sódio. Esses canis abrem e fecham mais lentamente que os rápidos canis para sódio das grandes fibras nervosas. A lenta abertura fechamento dos canais para cálcio-sódio é responsável pelas longa duração dos potenciais de ação. A movimentação de quantidade de íons cálcio para o interior da fibra muscular durante de íons cálcio para o interior da fira muscular durante o potencial de ação tem um papel especial na contração das fibras musculares intestinais.
As ondas lentas não estão associadas á entrada de íons cálcio na fibra do músculo liso (somente íons sódio), portanto , as ondas lentas por si só geralmente não causam contração muscular. É durante os potenciais em espícula, gerados nos picos das ondas lentas, que quantidades significativas de íons cálcio entram nas fibra e causam grande parte da contração.
Contração Tonica da musculatura do TGI ela é continua, não associado a ritmo elétrico básico de ondas lentas gerando vários minutos ou ate hora. E é causada pelas espículas e quanto maior a frequência, maior grau da contração. E ela é causada por hormônios ou fatores que produzem a despolarização parcial ou continua da membrana do músculo liso sem provocar potenciais de ação.
O sistema do TGI possui um sistema nervoso próprio, denominado sistema nervoso entérico. E esta localizada inteiramente na parede intestinal. Começando no esôfago e estendendo- se ate o anus.
Ele é composto basicamente de dois plexos, o mioentérico e um interno ou submucoso. O plexo mioentérico controla basicamente os movimento gastrointestinais, e o plexo submucoso controla basicamente a secreção gastrointestinal e o fluxo sanguíneo.
E consiste em algumas diferentes, no plexo mioentérico basicamente em uma cadeia linear de muitos neurônios interconectados que se estende por todo o comprimento do TGI, ele se estende por todo o comprimento na parede intestinal e se localiza entre as camadas longitudinal e circular do músculo liso intestinal, ele esta envolvido principalmente no controle da atividade muscular por todo o intestino. Tem efeitos no aumento da contração Tonica , aumento da intensidade das contrações rítmicas, um ligeiro aumento no ritmo da contração e aumento da velocidade da condução das ondas excitatórias ao longo da parede do intestino, causando o movimento mais rápido das ondas peristálticas intestinais.
Não devendo ser considerado puramente excitatório porque alguns de seus neurônios são inibitórios, esses sinais são úteis na inibição de alguns músculos de alguns esfíncteres intestinais, que impedem a movimentação do alimento pelos segmentos sucessivos do trato gastrointestinal, como o esfíncter pilórico, que controla o esvaziamento do estomago para o duodeno, e o esfíncter da valva ileocecal, que controla o esvaziamento dom intestino delgado para o ceco.
E o plexo submucoso que consiste basicamente na função de controle na parede interna de cada segmento diminuído do intestino. Por exemplo, muitos sinais sensoriais originam-se do epitélio GI e são integrados no plexo submucoso para ajudar melhor a controlar a secreção intestinal local, a absorção local e a contração local do músculo submucoso, que causa graus de dobramento da musculatura GI.
No TGI são secretados alguns neurotransmissores para ser mais preciso 12, os mais conhecidos são a acetilcolina e anorepinefrina, seguidos do trifosfato de adenosina, serotonina, dopamina, colecistocinina, substancia P, luencefalina e metencefalina e bombesina, as funções especificas de muitas delas ainda não estão suficientemente bem entendidas.
Mas a acetilcolina excita a atividade GI com mais frequência. A Norepenifrina quase sempre inibe a atividade Gi. O que também é verdadeiro para a epinifrina, que chega ao TGI principalmente através do sangue, depois de ser secretada na circulação pela medula adrenal.
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