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Por: Letícia Bittencourt • 10/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.422 Palavras (6 Páginas) • 256 Visualizações
Le Goff, no livro Por amor às cidades, aborda as distinções entre as cidades medievais e contemporâneas ocidentais, focando na estética, poder, troca de diálogo e segurança. Na introdução, o autor mostra que as semelhanças entre a cidade medieval e a contemporânea são mais acentuadas que a medieval e a antiga;
A igreja foi reconstruída no templo, o templo serviu de igreja.
O esporte é distorcido e é estabelico como exercício militar.
A praça deixou de ser lugar de encontro para discutir negócios e os encontros passaram a ser na igreja.
A cidade passou a ser chamada de "Civitas" e "Ville" passou a ser designada com o sentido urbano - virou um centro de grande domínio.
Banalidade diz respeito, também, ao território urbano, sobretudo suburbano.
A partir do século XX, mas, principalmente do século XXI, é o período de urbanização (feudalismo).
Núcleos eram dominados por um bispo. A cidade era dividida em campos e burgos da periferia.
Subúrbio, direito do cidação mediante coletas de taxas.
A miséria começou a chamar atenção.
Medicantes - chegam em uma cidade mas não tem poder e nem prestígio, ficam no limite da cidade, onde o terreno é barato e instalam-se na periferia, tornam-se conhecidos estimados e poderosos, aos poucos, chegam ao centro.
Le Goff, no livro Por amor às cidades, aborda as distinções entre as cidades medievais e contemporâneas ocidentais, focando na estética, poder, troca de diálogo e segurança. Na introdução, o autor mostra que as semelhanças entre a cidade medieval e a contemporânea são mais acentuadas que a medieval e a antiga;
A igreja foi reconstruída no templo, o templo serviu de igreja.
O esporte é distorcido e é estabelico como exercício militar.
A praça deixou de ser lugar de encontro para discutir negócios e os encontros passaram a ser na igreja.
A cidade passou a ser chamada de "Civitas" e "Ville" passou a ser designada com o sentido urbano - virou um centro de grande domínio.
Banalidade diz respeito, também, ao território urbano, sobretudo suburbano.
A partir do século XX, mas, principalmente do século XXI, é o período de urbanização (feudalismo).
Núcleos eram dominados por um bispo. A cidade era dividida em campos e burgos da periferia.
Subúrbio, direito do cidação mediante coletas de taxas.
A miséria começou a chamar atenção.
Medicantes - chegam em uma cidade mas não tem poder e nem prestígio, ficam no limite da cidade, onde o terreno é barato e instalam-se na periferia, tornam-se conhecidos estimados e poderosos, aos poucos, chegam ao centro.
Le Goff, no livro Por amor às cidades, aborda as distinções entre as cidades medievais e contemporâneas ocidentais, focando na estética, poder, troca de diálogo e segurança. Na introdução, o autor mostra que as semelhanças entre a cidade medieval e a contemporânea são mais acentuadas que a medieval e a antiga;
A igreja foi reconstruída no templo, o templo serviu de igreja.
O esporte é distorcido e é estabelico como exercício militar.
A praça deixou de ser lugar de encontro para discutir negócios e os encontros passaram a ser na igreja.
A cidade passou a ser chamada de "Civitas" e "Ville" passou a ser designada com o sentido urbano - virou um centro de grande domínio.
Banalidade diz respeito, também, ao território urbano, sobretudo suburbano.
A partir do século XX, mas, principalmente do século XXI, é o período de urbanização (feudalismo).
Núcleos eram dominados por um bispo. A cidade era dividida em campos e burgos da periferia.
Subúrbio, direito do cidação mediante coletas de taxas.
A miséria começou a chamar atenção.
Medicantes - chegam em uma cidade mas não tem poder e nem prestígio, ficam no limite da cidade, onde o terreno é barato e instalam-se na periferia, tornam-se conhecidos estimados e poderosos, aos poucos, chegam ao centro.
Le Goff, no livro Por amor às cidades, aborda as distinções entre as cidades medievais e contemporâneas ocidentais, focando na estética, poder, troca de diálogo e segurança. Na introdução, o autor mostra que as semelhanças entre a cidade medieval e a contemporânea são mais acentuadas que a medieval e a antiga;
A igreja foi reconstruída no templo, o templo serviu de igreja.
O esporte é distorcido e é estabelico como exercício militar.
A praça deixou de ser lugar de encontro para discutir negócios e os encontros passaram a ser na igreja.
A cidade passou a ser chamada de "Civitas" e "Ville" passou a ser designada com o sentido urbano - virou um centro de grande domínio.
Banalidade diz respeito, também, ao território urbano, sobretudo suburbano.
A partir do século XX, mas, principalmente do século XXI, é o período de urbanização (feudalismo).
Núcleos eram dominados por um bispo. A cidade era dividida em campos e burgos da periferia.
Subúrbio, direito do cidação mediante coletas de taxas.
A miséria começou a chamar atenção.
Medicantes - chegam em uma cidade mas não tem poder e nem prestígio, ficam no limite da cidade, onde o terreno é barato e instalam-se na periferia, tornam-se conhecidos estimados e poderosos, aos poucos, chegam ao centro.
Le Goff, no livro Por amor às cidades, aborda as distinções entre as cidades medievais e contemporâneas ocidentais, focando na estética, poder, troca de diálogo e segurança. Na introdução, o autor mostra que as semelhanças entre a cidade medieval e a contemporânea são mais acentuadas que a medieval e a antiga;
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