O PATRIMÔNIO CULTURAL

 PATRIMÔNIO CULTURAL

 DOS ARTEFATOS

 PORQUE PRESERVAR?

Preservar é manter algo com interesse para uma determinada sociedade, que tem relevância para seus conceitos e interpretação da sua história, porém a preservação deve ser de tudo e não apenas de um objeto excluso, por isso temos critérios para garantir o patrimônio cultural, dando condições dele sobreviver.

“Preservar manter nossa identidade cultura”, podemos classificar os recursos materiais e técnicos e ambientais como patrimônio, pois cada povo é único e os métodos desenvolvidos ou adaptados por uma determinada sociedade é único.

Aquisição de conhecimento, com a aquisição desses conhecimentos por outros, faz com que se perca a identidade de onde foi desenvolvido certo elemento, tendo “despersonalização cultural do povo”.

Preservar passa além de preservar um objeto, coisas materiais, mas sim também coisas relevantes dentro do nosso repertório de patrimônio cultural, que garante a compreensão da nossa memória.

Há quem interessa a preservação, além de ser um meio de exploração turística, há uma classe muito grande sobre preservação, tendo interesse de uma abrangente área de pessoas como a classe dominante, professores de eng. E arquitetos, historiadores, filatelistas, entre outros.

Surgimento dos museus, para preservar, porém da a sensação de retirada do produto do meio, tirando a identidade não tendo relação com a cultura, com isso surge os ecos museus com representações corretas de todo o seu desenvolvimento cultural.

 O QUE PRESERVAR?

O primeiro projeto para preservar o patrimônio foi criado por Luiz Cedro, em 1923, que foi nomeada como “inspetoria dos monumentos históricos, dos Estados Unidos no Brasil”, assim conservando imóveis públicos e particulares. Após é mencionado “moveis, livros raros ou antigos, os incunábulos ou códices e manuscritos”, por Wanderley Pinho, que são os bens defendidos a serem conservados. Mas só em 1937 que foi confirmado um projeto pelo Mário de Andrade, que tentava resguarda totalidade dos bens culturais de nosso patrimônio cultural, que se chamava “Obras de Artes”. E nesse projeto, Mário agrupou as obras de arte em 8 categorias:

- Arte arqueológicas

- Arte ameríndia

- Arte popular

- Arte histórica

- Arte erudita nacional

- Arte erudita estrangeira

- Arte aplicadas nacionais

- Arte aplicadas estrangeiras

Com esse projeto o espanto entre as autoridades foi visível, por não existir uma estrutura administrativa e nem verba por ser tão inovador. Após o golpe político de Getúlio Vargas foi organizado o primitivo “Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional” (SPHAN), por Gustavo Capanema, onde foi definido oficialmente o “Patrimônio Histórico e Artístico Nacional”, sendo o conjunto dos bens moveis e imóveis existentes no pais e cuja conservação