O PATRIMÔNIO CULTURAL
Por: Charles Henrique • 11/9/2018 • Trabalho acadêmico • 642 Palavras (3 Páginas) • 181 Visualizações
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Universidade Católica de Brasília – UCB [pic 1]
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Técnica Retrospectivas - TCR
Professora: Yara Regina
Aluna: Charles Henrique R. da Silva Matrícula: UC14200844
PATRIMÔNIO CULTURAL (Leonardo barci Castriota)
CAP. 01 – 02 – 03
- Apontamentos referente em como a sociedade vem sendo modificada pelo seu comportamento, onde não há mais a presença de fatos que ocorriam no passado como contar histórias, ações que pudessem passar de geração em geração, costumes e valores.
- Lévi-Strauss aponta como se deu de forma rápida o crescimento das cidades, se desenvolveram da mesma forma em que foram construídas. Mesmo após quase 50 anos há a felicidade pelo desenvolvimento tecnológico, ideias inovadoras e o progresso.
- Herança do pai, entendia-se como patrimônio particular que podia ser objeto de apropriação privada.
- Com a utilização de termos mais amplos sofrendo uma alteração para patrimônio arquitetônico, um conceito que visava abranger a gestão do espaço como um todo.
- Modificação do conceito de arquitetura quanto o próprio campo de estilos e espécies de edifícios considerados dignos de preservação começam a se expandir.
- Ao longo do século XX o aparecimento de arquitetura rural, vernacular, ecletismo, entre outros. Históricos que se juntam com a preocupação com o entorno, ambiente e o significado.
- No patrimônio cultural se observa toda uma cultura, valores e costumes. Hoje se vê a necessidade de preservar determinados patrimônios culturais velando-se por suas memorias através das edificações, espaços, memórias, documentos, imagens e palavras.
- Torna-se necessária a ampliação dos instrumentos de conhecimento e análise, com a introdução de profissionais e os da própria população enquanto usuária e produtora do patrimônio.
- Nelson Ferreira afirma que as cidades são constituídas por um processo contínuo de agregação de trabalho humano a um suporte natural, ou seja, tudo se cria e se transforma em um pequeno espaço de tempo e com muita facilidade. Porém cabe ao Governo orientar a forma como deve crescer e se transformar as cidades, para que não se predominem apenas os interesses econômicos.
- Existem ensinamentos que devem ser levados em conta para que a população possa passar de geração em geração, sendo eles o fato de priorizar sempre o contexto urbanístico de uma cidade, a observando como um organismo vivo e complexo.
- Outro quesito é analisar as cidades como um grupo geral sem distinções de espaços, buscando a melhoria do meio ambiente e todas as áreas e também a sua infraestrutura.
- Um meio capaz de observar as necessidades de cada área destinada as cidades é o acompanhamento de normas gerais, plano diretor, lei de uso e ocupação do solo, entre outras.
- No final da década de 1938 se vê uma necessidade em criar um órgão que seria necessário para os cuidados do patrimônio histórico e artístico nacional, onde, Lucio Costa cria uma o texto de documentação necessária com o intuito de defender a antiga arquitetura.
- O autor explica ainda que de acordo com a legislação brasileira os bens culturais só seriam considerados parte integrante do patrimônio histórico e artístico nacional depois de tombados, cabendo o inventariamento um papel secundário e propedêutico.
- Na década de 70 começa o processo de descentralização das políticas de patrimônio no Brasil, com a criação de vários órgãos que visavam a preservação.
- Várias regiões já se faziam o inventario de conhecimento, voltado para a identificação de bens de interesse de preservação, com o intuito de observar sua proteção e um posterior estudo.
- Nos municípios se davam as maiores áreas de interesse em preservação, costumavam abordar sob os aspectos históricos, sócio culturais e urbanísticos. Cada área dividida por subáreas que se faria a localização dos bens culturais.
- Existiam também o patrimônio ambiental, que abrangia os patrimônios cultural e natural. Buscava uma qualificação ambiental que teria como objetivo geral qualificar o território municipal através de sua valorização, que promoveriam potencialidades dos meios utilizados.
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