O Toleranciamento Dimencional

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Ali Severiano Miguel Suede

Amide Cândido Salumine

Belo João

Celso Feliciano Inossi Jonas

Devesse Patrique Daissone Sande

Énoe de Felizardo Correia Mendes

2º Grupo -Turma A

 TIPOS DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA NA CONSTRUÇÃO MECÂNICA e TOLERÂNCIAMENTO DIMENSIONAL, SISTEMA ISO PARA TOLERANCIA DAS DIMENSOES

(Licenciatura em Educação Visual com Habilitações em Desenho de Construção)

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Universidade Rovuma

Nampula

2021

Índice[pic 3]

INTRODUÇÃO.        3

OBJECTIVOS        3

METODOLOGIAS DO TRABALHO        3

Capitulo I: TIPOS DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA NA CONSTRUÇÃO MECÂNICA        4

1.1. Vistas nas Projecções Ortogonais e Vistas Necessárias.        4

1.1.1. Vistas Parciais.        4

∙        Deslocadas        4

∙        Interrompidas        4

∙        Detalhe        4

1.1.2. Vistas Auxiliares.        4

Pontos Principais:        5

1.1.3. CORTES E SEÇÕES        7

1.2. CONVENÇÕES        7

1.2.1. Principais Normas do Desenho Técnico Mecânico        7

1.3. MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO NOS DESENHO DE FABRICO.        10

1.3.1. Cotagem        10

Capitulo II: TOLERÂNCIAMENTO DIMENSIONAL        10

2.2. TOLERÂNCIA DAS DIMENSÕES.        11

a) Dimensões nominais        11

b) Dimensões limites        11

c) Dimensões médias        11

d) Dimensões com limites num só sentido        12

2.3. SISTEMA ISO PARA TOLERANCIA DAS DIMENSOES.        12

2.3.1. Princípio de independência        12

2.3.2. Requisito de envolvente.        12

2.3.1.  Requisito do máximo material (MMR)        13

2.4. SISTEMA DE TOLERÂNCIA E AJUSTES ABNT/ISO        13

CONCLUSÃO        14

BIBLIOGRAFIA.        15

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INTRODUÇÃO.

Os resultados de um trabalho de pesquisa científica, dependem fundamentalmente da forma

como são estruturadas as diferentes etapas que permitem o alcance dos objectivos prédefinidos.

O presente trabalho dá uma visão, dos termos gerais usados, materiais e meios de ensino em

desenho de construção mecânica, e tipos de perspectiva, princípios de toleranciamento. Embora

a abordagem refira dois assuntos diferentes, para cada um destes foi feito um trabalho de

fundo, acompanhado de ilustrações, que de certa maneira vai facilitar compreender os

diferentes termos genericamente usados no desenho de construção mecânica. O quadro que

aparece ao longo deste, resume a lista dos materiais mais usados ainda que não de forma

abrangente. Mais em diante, o outro capítulo, que trata da perspectiva, ele aborda os tipos de

perspectivas, desde a rigorosa a perspectiva rápida, suas conveniências e as condições que

ditam a opção por um ou por outro método de representação. Espera-se que a sua leitura dê

uma imagem ampla sobre a essência que se pretende alcançar, segundo os objectivos pré

definidos.

OBJECTIVOS

Objectivo Geral:

• Conhecer os termos gerais em desenho de construção mecânica e os princípios de

toleranciamento.

Objectivos específicos:

• Familiarizar-se termos gerais em desenho mecânico;
• Identificar os diversos tipos de materiais e meios usados no desenho de construção

mecânica;

• Distinguir os diferentes tipos de perspectivas;
• Indicar os princípios de toleranciamento.

METODOLOGIAS DO TRABALHO

• Consulta Bibliográfica;

Pesquisa em algumas plataformas online.

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Capitulo I: TIPOS DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA NA CONSTRUÇÃO MECÂNICA

1. Vistas nas Projecções Ortogonais, vistas Necessárias e Cortes e Secções.
2. Convenções (Normas)
3. Medidas de simplificação nos desenho de fabrico.

1.1. Vistas nas Projecções Ortogonais e Vistas Necessárias.

Um desenho técnico deve conter vistas que demonstrem todos os detalhes necessários para a execução do projecto. As vistas adoptadas no Brasil são em projecção de 1º diedro (também utilizado em toda a Europa), que contém 4 vistas: vista frontal, superior, lateral esquerda e lateral direita.

Uma regra geral para engenharia é fazer tudo com a maior simplicidade desde que tenha a segurança e qualidade necessária.

No desenho técnico mecânico não é diferente, busca-se sempre a melhor representação, que tenha todas as informações necessárias para concluir um trabalho. E o critério para escolha das vistas nas projecções ortogonais e vistas necessárias destacam-se:

1.1.1. Vistas Parciais. (aplicação em peças cujas projecções ortogonais não fornecem a informação desejada). 

• Deslocadas (a vista fora da posição convencional).
• Interrompidas (representação de peças uniformes e compridas).
• Detalhe (o foco no detalhe).

       1.1.2. Vistas Auxiliares.

Segundo a norma NBR 10067/1995 “a vista mais importante de uma peça deve ser utilizada como vista frontal ou principal.

Geralmente esta vista representa a peça na sua posição de utilização”. A mesma norma define: “Quando outras vistas forem necessárias, inclusive cortes e/ou secções, elas devem ser seleccionadas conforme os seguintes critérios:

1. Usar o menor número de vistas;
2. Evitar repetição de detalhes;
3.  Evitar linhas tracejadas desnecessárias.

Pontos Principais:

1. Escolha da vista frontal.
2. Determinação do número de vistas necessários ao entendimento da peça.

Vistas Parciais - Por questões de rapidez de execução, sem perda de clareza é possível em determinadas situações desenhar apenas parte do objecto que se pretende representar. Meia vista - Nestes casos as extremidades dos eixos de simetria referenciam-se com dois pequenos traços paralelos entre si e perpendiculares ao eixo.