A ANALISE VERTICAL DO ATIVO

ANALISE  VERTICAL DO ATIVO

 Por meio de analise vertical podemos observar que o Grupo Pão de Açúcar mostrou que concentra  um maior  volume de investimentos a curto prazo nos anos de 2017 e 2018 . O seu ativo circulante representou 66,2% do ativo total  em 2017, em 2018 a empresa apresentou 65,9% de utilização do ativo circulante  observando uma redução  no volume de investimentos  a curto prazo de um ano para o outro . Quando  comparado  o ano de 2019 aos anos anteriores podemos analisar que o ano  não  obteve um grande volume  de investimentos  a curto prazo , apontando o total de 34,3% de utilização  do total do ativo circulante .  Observamos contas  significativas  do ativo circulante  mostrando evolução em importantes indicadores operacionais de um período para o outro ,contas essas denominadas Caixas e equivalentes , estoques , clientes ,outros ativos, entre outras contas .  Já o ativo não circulante apresentou 33,8%, 34,1% , 65,70% respectivamente nos anos de 2017,2018,2019. Assim podemos definir que apesar de a empresa  possuir um maior percentual de uso no ativo circulante nos anos de 2017 e 2018   o seu ativo não circulante  teve um pequeno percentual de aumento nesses anos .O que se difere no ano de 2019 onde a analise demonstra que a empresa utilizou  um maior  volume de investimentos a longo prazo

 Ainda analisando  o ativo circulante  podemos dizer o grupo mostrou uma maior geração de caixa operacional , onde obteve um  aumento  na comparação com o mesmo período analisado de ano para ano  . Apresentando um percentual de 6,8%, 7,00% e 13,7% respectivamente nos anos de 2017,2018 e 2019.Embora a geração de caixa tenha sido maior, houve uma maior necessidade de capital de giro para o financiamento das operações nos anos de 2018 e 2019 que  apresentou 1% maior que o necessitado em 2017  sendo que os maiores estoques foram os principais responsáveis pelo aumento do indicador.

Podemos destacar  no ativo  não circulante contas com mais  representatividades  como por exemplo  o imobilizado  representando cerca de 23,8% do total do ativo não circulante no período de 2017, o imobilizado em operação representando  16,3% do total do ativo não circulante desse mesmo periodo . Dessa mesma forma  ativos não  correntes a venda  e outros ativos  no ativo circulante  representando consecutivamente 47,90 % e 48,10% no ano de 2017 .