A ERA DO CONHECIMENTO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE- UNIBH

CAMPOS ESTORIL

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ERA DO CONHECIMENTO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS

ERA DO CONHECIMENTO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS

Trabalho de Comportamento Organizacional

Entregue ao Professor do Centro

Universitário de Belo Horizonte

Orientador: Professor Júlio Fernandes

Belo Horizonte

2011

SUMÁRIO

1. I NTRODUÇÃO 4

2. ERA DO CONHECIMENTO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS 5

2.1 Os Erros Fatais 7

2.2 Na Prática (Pesquisa) 8

3. CONCLUSÃO 11

4. REFERÊNCIAS 11

1. I NTRODUÇÃO

O tema foi escolhido pela importância da relação entre as empresas e as pessoas, pois estamos em um meio de transformação gerencial e organizacional, onde cada dia mais as empresas estão sendo desafiadas a desenvolver novas técnicas de conhecimento. E através dele obter uma nova idéia diferencial, pois o conhecimento é à base da estrutura interna e externa de toda a sociedade.

Podemos dizer que a era do conhecimento no mundo dos negócios é enfrentar os desafios do mercado e com isso, adquirir novas estratégias para competir em busca de qualidade, agilidade, flexibilidade e inovação dos seus serviços prestados.

A informação deve ser um conteúdo confiável seguro principalmente, aplicado e associável através do conhecimento onde a organizações precisa se manter atualizado e, fortalecido nos negócios ou seja, de acordo com os lucros.

As empresas deverão associar os lucros ao capital intelectual de seus membros, para atuar no ambiente globalizado, produzindo benefícios, criatividade e tecnologia. Portanto, a organização deve investir em seus colaboradores, valorizando as informações e desenvolvendo e adquirindo experiências entre as pessoas, onde contribuam para o sucesso e alcançando seus objetivos e gerando suas riquezas.

CAVALCANTI (2001, p. 103) “erros e acertos são transformados em fatores que agregam valor à empresa e ao negocio”

2. ERA DO CONHECIMENTO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS

A era do conhecimento é um ramo que estuda a possibilidade e a capacidade humana de conhecer a realidade. (HESSEN, 2003)

O mundo mudou. Esta ficando cada vez mais eficaz e com isso estamos obtendo as informações cada vez mais rápidas e também no mundo dos negócios isto esta acontecendo.

No mundo dos negócios a necessidades de se manter atualizado aumenta a cada dia, onde passamos a ter uma diferença entre conhecimento e informação. O conhecimento é uma qualidade encontrada nos seres humanos e somente nós, somos capazes de entender. A informação pode ser encontrada numa variedade de objetos, em um disquete, um livro, mas a informação se tornar inútil sem o conhecimento do ser humano para aplica-ló.

Hoje temos três fatores tradicionais de produção: recursos naturais, mão-de-obra e capital, juntando esses fatores com o conhecimento e a capacidade das pessoas de entender a inteligência, agregando valores aos produtos e serviços. Com isso as empresas têm feito o uso bastante da tecnologia da informação como instrumento gerencial, usamos para alimentar estoque, reduzir gastos e tempos. (DRUCKER, 1996)

As empresas estão cada dia mais sendo desafiados e cobrados, com isto os funcionários estão tendo que trabalhar em conjuntos, para adequar-se as novas mudanças, as realidades sobre os métodos e os padrões. Conforme Antunes e Martins (2002) têm o capital intelectual que é um conjunto de benefícios intangíveis que agregam valores a empresa, onde temos quatro categorias de capital intelectual:

Ativos de Mercado: È o potencial da empresa, tais como: a marca (nome), clientes, maldade, a praticidade e agilidade.

Ativos Humanos: È o conhecimento, a criatividade, as habilidades de seus funcionários.

Ativos Intelectuais: são os ativos de proteção nas empresas, suas redes de contatos.

Ativos de Infra-Estrutura: são as tecnologias, métodos gerenciais, sistema de informação.

Conforme Antunes & Martins (2002) Têm alguns fatores que compõe o capital intelectual são:

Conhecimento de seus funcionários e sua importância dentro da empresa;

A oportunidade de desenvolvimento profissional e pessoal;

Valorizar a opinião dos funcionários;

Estimular os funcionários para a inovação;

Com isto fica claramente a importação do capital intelectual para o desenvolvimento das empresas, e alem de ser um grande diferencial em relação aos seus concorrentes.

Conforme Antunes & Martins (2002) o capital intelectual pode ser dividido em três partes:

O capital humano é o conhecimento acumulado, a habilidade e experiências dos funcionários na realização de tarefas do dia-a-dia.

O capital estrutural abrange o investimento da empresa em sistemas, instrumentos de trabalho.

O capital do cliente é onde temos que fazer a nossa marca, ter uma boa relação, pois são eles quem melhora a imagem da empresa, que solicita uma estrutura interna de qualidade e são os que geram desenvolvimentos nas organizações.

SENGE (1999, p. 16) lembra que “em uma organização capaz de aprender, os lideres são projetistas, professores e atendentes. Esses papéis requerem novas habilidades: a habilidade de montar uma visão compartilhada, desafiar modelos mentais