A Governança
Por: Dayenne Rodrigues • 10/5/2016 • Artigo • 1.986 Palavras (8 Páginas) • 232 Visualizações
GOVERNANÇA: Processos Financeiros
Daniele Rodrigues da Silva[1]; Dayenne Rodrigues da Silva¹; Kaline Alexandrino Duarte¹; Maryelle Fernanda da Silva¹; Rayssa Renalle Barbosa Alves¹; Rayssa Soares Serrano Ferreira¹; Marcio de Lima Coutinho [2].
RESUMO
Este artigo analisa e destaca o impacto das ações absorvidas pelas as empresas ao adotarem o modelo de Governança Coorporativa a integração com a Gestão Empresarial, evidenciando o setor financeiro e a importância do papel definido e ativo do líder, ou a ausência, para a gestão e tomada de decisão estratégica de uma organização.
Palavras-chave: Gestão Empresarial. Governança Coorporativa. Gestão de Pessoas. Liderança. Líder. Risco.
GOVERNANCE: Financial Processes
ABSTRACT
This article analyzes and highlights the impact of actions taken up by companies to adopt the corporate governance model of integration with the Business Management, and the importance of defined and active role of the leader, or the absence, for the management and strategic decision making of an organization.
Keywords: Business Management. Corporate governance. People management. Leadership. Leader. Risk.
1. INTRODUÇÃO
O objetivo do estudo descreve os conceitos de risco da gestão empresarial e também conceitos básicos de governança corporativa e os impactos da atuação da liderança,com ênfase no capital humano sobre este cenário. O fato é que a gestão de risco está ligada a uma boa prática de governança dentro de uma organização, qual a relação quando estes dois conceitos dentro do clima organizacional de uma empresa e no tópico final serão apresentadas as considerações finais do estudo.
Motivo pelo qual, coloca o estudo no nível relevante, uma vez que, busca demonstrar como futuros profissionais formados onde podemos agir e implementar este conteúdo com base me pesquisas bibliográficas realizado hoje.
Um entendimento a fim de fortalecer a organização, porém com visão futura, com resultados presentes e reais, para compreendermos a dinâmica de sobrevivência do mercado competitivo. Aproveitar as oportunidades e está preparado e capacitado em avaliar os riscos do negócio dentro do turbulento cenário econômico. Diante desta realidade complexa fica evidenciada a importância das empresas, em desenvolver técnicas voltadas para obter melhores resultados através do capital humano. As pessoas deixam de serem meramente números e estatísticas e passam a agregar valor às empresas.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Governança Coorporativa
A essência principal da governança corresponde aos processos, costumes, leis e políticas e instituições que são usados para administração de uma empresa com o objetivo de recuperar e garantir confiabilidade a sua rede de relacionamento, também conhecidos como conhecidos stakeholders( grupo de investimento ou ações ou interesse de empresa, negócio ou indústria).
“Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.”
(http://www.ibgc.org.br/inter)
“O sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de Governança Corporativa convertem princípio em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar valor da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para sua longevidade.” (IBGC, 2009, p.19)
Atualmente, um fator fundamental para solidez do negócio, é a condução da Gestão Cooperativa. Com práticas e ênfase na Governança Coorporativa, controles internos, profissionalismos e sustentabilidades dos negócios, os resultados aparecem através da estruturação na organização combinando com a eficácia da Gestão empresarial.
De acordo com Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico citado por Brasil (2008, p.21) existem quatro princípios básicos para a governança corporativa: a prestação de contas; a equidade; a transparência e a responsabilidade corporativa.
Quando funciona utilizando conceitos práticos a governança corporativa deverá ter em mente que irá introduzir ganho na medida em que exista rentabilidade não só no meio empresarial, mas também, na área atuante já que a empresa deve retornar parte dos lucros em prol de melhorias que possam alavancar a qualidade de vida da comunidade, ou da sua rede de relacionamento, onde está inserida.
2.2. Gestão Empresarial
Alguns pensadores acreditam que as duas têm potenciais e as sinergias encaixam naturalmente. A Gestão Empresarial é de vital, pois é através desta ferramenta de controle que as empresas podem influenciar decisões de investidores e gerações de valores, com práticas de gerenciamentos de riscos. Uma empresa pode cortar custos, ter processos de fabricações e representar os trabalhadores, clientes e fornecedores, com quantidade de margem de lucro e/ou retorno sobre o investimento pode demonstrar que os objetivos estão sendo atingidos. Quando uma organização tem financeiro organizado, tem respaldo para tomada de decisão. Pois trata-se do setor que representa o coração de uma empresa, e parar isso, o sistema dimensionando risco-retorno devem estar amadurecido, tem papel fundamental, auxilia os gestores na tomada de decisões com base em fatos, com números sólidos, protegendo o patrimônio. A demanda de dados e informações retidas nesta área pode transformar tudo isso em gráfico e estática, definido resultado e planejando novos rumos a serem tomados por uma companhia, melhorando custos e lucros. Para Padoveze, é importante no tratamento dos riscos:
“O foco da gestão do risco é manter um processo sustentável de criação de valor para os acionistas, uma vez que qualquer negócio sempre está exposto a um conjunto de riscos. Para tanto, é necessário criar uma arquitetura informacional para monitorar a exposição da empresa ao risco.” (PADOVEZE. 2003, p.127)
São modelos adotados de gerenciamentos onde as organizações sobrevivem e crescem resolvendo problemas e desafios até chegar a um equilíbrio, adequando ao perfil necessário com foco em fatores críticos objetivando o sucesso. A vantagem de gerir o risco, otimizando o retorno, alinhando os objetivos estratégicos através do gerenciamento de riscos aceitável para a organização.
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