ANALISE DE DADOS

ANALISE DE DADOS

Para compreendermos melhor o tema proposto pelo grupo, iremos primeiramente, abordar algumas definições de inteligência, segundo estudiosos da área:

Para David Wechsler (Wechsler, 1944), a inteligência, enquanto  construto, hipotético refere-se à “...capacidade conjunta ou global do indivíduo  para agir com finalidade, pensar racionalmente e lidar efetivamente com seu meio ambiente...” (p.3). O mesmo a considerava desta forma, por ampliar o comportamento do indivíduo de uma forma total e conjunta por se tratar de habilidades qualitativas específica, porém não inteiramente independentes.

Em relação à inteligência para Piaget (1952, apud. PAPALIA, 2006), a inteligência vem da qualidade de adaptação do organismo a uma situação nova, o que implica na construção de novos esquemas. Esta adaptação tem relação com a teoria interacionista, que considera que a aprendizagem é constituída no âmbito exterior. Desta forma, o ser humano desenvolve-se intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo ambiente que os cercam.

Outra abordagem teórica sobre inteligência é apresentada por Spearman, pela teoria dos dois fatores (1904, apud. GARDNER, KORNHABER E WAKE, 2003), o primeiro fator é a “Inteligência Geral” ou G. Spearman afirmou que G era um fator usado em certa extensão em todas as tarefas intelectuais. O segundo ele chamou de “Inteligência Específica”, fatores específicos ou “S”. Spearman disse que S descrevia qualquer capacidade que fosse única para executar uma determinada tarefa, e que esses fatores específicos não se relacionavam nas diferentes tarefas.

Podemos dizer então, que a inteligência humana pode ser exercitada, buscando um aperfeiçoamento de potencialidades, ao decorrer de sua história, o ser humano pode estimular seu próprio crescimento em diversas áreas, a partir do momento que o mesmo busca novos conhecimentos e aperfeiçoamentos.

Conforme apresentação gráfica, abaixo, podemos verificar que nas empresas, os profissionais dão bastante ênfase à esse assunto, pois a grande maioria, concorda que é necessário ter e exercer a inteligência emocional, para um bom andamento da empresa e equipe.

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        Por este padrão, poderíamos dizer que a pessoa só está atingindo a maturidade – tenha cinco ou cinquenta anos de idade – se o seu poder sobre o ambiente se iguala a uma crescente consciência do que suas ações podem acarretar. Se os sesu poderes de execução progridem enquanto seus poderes de entendimento ficam para trás, é retrógrada em seu desenvolvimento psíquico – e constitui um perigo (p 29).

“Em geral, ninguém com menos de 45 anos deveria abster-se de aprender coisa alguma, pela crença ou receio de que é demasiado velho para aprender. Tampouco deveria servir-se desse receio como escusa para deixar de aprender algo que deveria aprender. Se deixar de aprender, muito dificilmente, terá sido por causa de incapacidade devida à idade” (1)

1. Edward L. Thorndike, Adult Learning, p 177, The Macmillan Company, Nova York. A maturidade mental/ H. A. Overstreet: tradução de Otto Schneider. – 4. Ed. – São Paulo: Ed. Nacional, 1978.

Wechsler, David, 1991 – Wisc III: Escala de inteligência Wechsler para crianças: Manual/David Wechsler, 3º Ed.; Adaptação e Padronização de uma amostra Brasileira, 1º Ed.; Vera Lúcia Marques de Figueredo – São Paulo: Caso do Psicólogo, 2002.

PAPALIA, D.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. 8. ed. Porto Alegre: artmed, 2006.

Edward L. Thorndike, Adult Learning, p 177, The Macmillan Company, Nova York. A maturidade mental/ H. A. Overstreet: tradução de Otto Schneider. – 4. Ed. – São Paulo: Ed. Nacional, 1978.