ANALISE DE INVESTIMENTOS
Por: celsolq • 26/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.129 Palavras (5 Páginas) • 199 Visualizações
INTRODUÇÃO
Nesta primeira etapa iremos abordar quais os tipos de investimentos mais usados no Brasil, quais são as melhores modalidades de aplicação financeira, considerando risco, prazo, rentabilidade e liquidez. Estudaremos e analisaremos as modalidades de investimentos e vamos decidir quais delas terão melhor rendimento.
Etapa 1 - Aula-tema: Conceito e formas de investimento. A importância do investimento para as organizações; O mercado financeiro e as principais formas de aplicação financeira no Brasil.
1.1 - Passo - 1
A economia brasileira iniciou com perspectivas modestas em um cenário de baixo crescimento nos seus indicadores de atividade econômica, limitado pela necessidade de ajustes macroeconômicos fiscais e monetários. Isso projeta um cenário menos otimista para 2015, com possibilidades de elevações de impostos e cortes drásticos de gastos públicos. Portanto, não há espaço para retomada vigorosa do crescimento, com a previsão de melhora lenta e instável, prevendo-se um PIB num patamar abaixo de 1% neste novo ano, que inicia repercutindo todas as mazelas herdadas de 2014.
Uma simples redução da incerteza política deve favorecer alguma melhora da confiança em 2015. Porém, o nível de incerteza continua muito elevado. Os riscos seguem assimétricos para baixo; porém, não se pode descartar “recuperação mais rápida”, a depender da aceleração mais rápida da economia mundial e de um cenário nacional mais favorável com a possível concretização dos resultados esperados com a implementação das medidas amargas desenhadas pela nova equipe econômica.
As previsões são de uma inflação ainda alta em 2015, estimada em 6,3%, no limite do teto da meta. Pressionada pelos preços dos serviços e dos alimentos, a inflação só não está maior porque o governo segurou os aumentos dos preços administrados, como energia, combustível e transportes públicos. Daí a principal incerteza referir-se ao ritmo de correção dos represamentos desses preços que impactarão fortemente a inflação neste ano. O cenário para 2016 não prevê nenhuma alteração radical nesses dois indicadores.
Portanto, a agenda para o Brasil não é fácil. A economia interna mais fragilizada, com os déficits fiscais e na conta corrente, torna o País mais sensível às mudanças da economia mundial, que incluem o dólar forte, o potencial aumento do custo do financiamento externo, que pode ficar mais difícil, e da queda dos preços das commodities, em especial, dos minérios e do petróleo. Passar de forma bem sucedida por esse ambiente vai requerer, mais que tudo, que os ajustes na política fiscal e monetária possam traduzir as expectativas do mercado em bons resultados em nossos indicadores macroeconômicos.
1.2 - Passo - 2
TIPOS DE APLICAÇÕES | RISCO | PRAZO | RENTABILIDADE | LIQUIDEZ |
POUPANÇA | Baixo risco. | Sem prazo determinado, você pode deixar pelo tempo que achar melhor. | Muito baixa, ela esta fixada em 0,5% ao mês. | Se fala muito em liquidez diária, mas seu rendimento é mensal. |
CBD com taxa Pós-Fixada | É a do banco quebrar e ficar sem crédito pra te pagar, mas esse tipo de aplicação é garantido pelo FGC (Fundo Garantidor de Credito) no valor de 250 mil. | O prazo de resgate é determinado por cada banco, tendo que respeitar um prazo mínimo, que pode variar de um dia a um ano. | Esse rendimento varia de acordo com o índice da inflação, só vai saber o total de rendimento ao final do período determinado. | Depende de cada negociação com o banco, pode haver um período de carência para se resgatar o dinheiro, ou só na data do vencimento. |
CBD com taxa Pré-Fixada | É a do banco quebrar e ficar sem crédito pra te pagar, mas esse tipo de aplicação é garantido pelo FGC (Fundo Garantidor de Credito) até 250 mil. | O prazo de é determinado por você, qual o período que quer deixar investido, médio ou a longo prazo. | Na hora do investimento se estabelece uma taxa fixa, assim você já sabe o valor que vai receber ao final do período. | Depende de cada negociação com o banco, pode haver um período de carência para se resgatar o dinheiro, ou só na data do vencimento. |
AÇÕES DE EMPRESAS | Risco médio. | O prazo de curto, médio a longo prazo. Mas é melhor se for de médio a longo prazo. | Quanto maior for lucro da empresa em cada período, maior será sua parte. | Ações de empresas negociadas na Bovespa tem rápida liquidez, mas uma empresa ameaçada de falência não terá a sua ações negociadas. |
FUNDOS DE INVESTIMENTOS | Quanto maior a possibilidade de retorno, maior pode ser o risco. | Curto prazo e médio prazo. | Rentabilidade diária, e esses produtos são indexados a taxas CDI/SELIC. | Fundo de investimento tem rápida liquidez. |
TITULOS PUBLICOS | É considerado de baixo risco. | Curto e médio prazo, dependendo do titulo comprado. | Valor do título comprado mais juros negociados no momento da compra. | Rápida liquidez, o tesouro nacional da opção de recompra esses títulos toda quarta-feira. |
OURO | Risco médio para alto, o valor do ouro muda há todo instante. | Curto, médio ou longo prazo. | Não tem grande rentabilidade | Ouro tem rápida liquidez. |
DEBÊNTURES | Investimento de risco baixo. | Médio á longo prazo | A taxa de juros a ser paga é negociada na hora do investimento, IPC-A ou CDI mais uma taxa estabelecida pelo instituição. | Baixa liquidez, só após a data estabelecida pela instituição. |
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