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AS PRINCIPAIS HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA UM GESTOR DE SUCESSO

Por:   •  2/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.882 Palavras (16 Páginas)  •  220 Visualizações

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QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA UM GESTOR DE SUCESSO

- HABILIDADES TÉCNICAS envolve o uso de conhecimento especializado. É o caso de habilidade em programação de computador, em contabilidade, engenharia etc. Essas habilidades estão relacionadas com o fazer.

- HABILIDADES HUMANAS estão relacionado com o trabalho com pessoas ou facilidade de relacionamento interpessoal e grupal. É o caso de ter capacidade de comunicar, motivar, coordenar, liderar e resolver conflitos pessoais ou grupais.

- HABILIDADES CONCEITUAIS envolve a  visão da organização como um todo. Um gestor com habilidades conceituais está apto a compreender as varias funções da organização e complementá-las entre si. Essas habilidades estão relacionadas com o pensar, com o raciocinar, com o diagnostico de situações e com a formulação de alternativas. Na medida em que um gestor faz carreira e sobe na organização, ele precisa, cada vez mais, desenvolver as suas habilidade conceituais para não limitar  a sua empregabilidade.

Para ter êxito, essas três habilidades requerem certas competências  pessoais para   serem bem sucedidas. Segundo Chiavenato as competências são qualidades de quem é capaz de analisar uma situação, apresentar soluções e resolver assuntos ou problemas. Constituindo dessa forma o maior patrimônio pessoal do gestor.

Em  uma época de mudanças, incertezas e complexidades, a agregação de uma nova competência significa necessariamente o abandono daquela que se tornou absoleto e ultrapassado, o que realmente é preciso seria adquirir competências duráveis, aquela que resistem a tempos de mudança e não se tornam descartáveis.

Retornando a questão inicial, quais as competências duráveis que devem ser incorporados pelos gestores para terem êxito  profissional?

Os gestores em qualquer nível em que se encontre para serem bem-sucedido profissionalmente precisam desenvolver três competências duráveis: o conhecimento, a perspectiva e a atitude.

- CONHECIMENTO significa toda informação, conceitos, idéias, experiência, aprendizagem que o gestor possui a respeito da sua especialidade. Mas a questão que se coloca aqui é como  que ficamos atualizados sendo que o  conhecimento muda a cada instante em função da mudança e da inovação. A resposta a essa questão é simples, seria preciso o gestor atualizar-se constantemente e renovar continuamente. Aprender a aprender, a ler, a ter contacto com outras pessoas e reciclando continuamente.

Muitas empresas estão recheados de profissionais com excelentes currículos, com grande bagagem de conhecimento mas que não conseguem transformar essa bagagem pessoal em contribuições efetivas ao negócio e criar valor para a organização. Eles não sabem  utilizá-lo e nem  como aplicá-lo. O conhecimento é necessário mas não suficiente sozinho para o sucesso profissional.

- PERSPECTIVA significa a capacidade de colocar o conhecimento em ação. Em saber transformar teoria em pratica. A perspectiva representa a habilidade de colocar em ação os conceitos e idéias abstratas que estão em mente do gestor. Na verdade, a perspectiva é a condição pessoal que torna o gestor capaz de diagnosticar situações e propor soluções  criativas e inovadoras. É a perspectiva que dá autonomia  e independência ao gestor, que precisa perguntar ao chefe o deve fazer e como deve ser feito.

Essas duas competências, o conhecimento e a perspectiva são de extrema importância mas carecem de uma terceira competência durável.

- ATITUDE  significa o comportamento pessoal do gestor frente as situações com que se defronta no seu trabalho. Apresenta o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar as coisas para frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a convicção de melhorar continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo com os problemas, em fim, essa competência que transforma o gestor em um agente de mudança nas empresas.

Novamente retornando a questão inicial, afinal qual dessas três competências é a mais importante?

A competência  mais importante para o  gestor é a atitude. O gestor precisa ser um gente de condução mas também de  mudança  e de transformação dentro das empresas, levando-as a novos rumos, novos objetivos e novos patamares. Ele é um agente educador e orientador no sentido de que, com sua orientação e direção, modifica o comportamento das pessoas, ele é um agente cultural, na medida em que, com seu estilo de gestão, modifica cultura organizacional existente na empresa.

Comandar uma grande empresa requer habilidades para lidar com inúmeros desafios, que vão desde saber gerir equipes e mantê-las motivadas até traçar rotas de crescimento competitivas, mesmo com alguma alteração de regra do mercado.

Ainda assim, saber dar nó em pingo d´água não é o suficiente para ser um bom líder. Algumas habilidades são essenciais para executivos que conduzem cargos estratégicos das grandes companhias e querem fazer delas as melhores dentro de seus ramos de atividades. A seguir estão cinco delas apontadas por Fabio Marra, diretor de recrutamento executivo da Mariaca.

Adaptabilidade

Uma hora, ele trabalha numa empresa petroquímica nacional. Em outra, numa farmacêutica inglesa. Mais para frente em uma varejista familiar. Não importa onde, o bom líder sabe se adaptar às regras de qualquer companhia que saiba o que faz, para quem e onde quer chegar. Não importa se terá de se reportar a seis conselheiros de administração ou ao fundador de uma empresa tradicional, ele sabe exatamente o que em de ser feito. 
“As maneiras como os negócios são conduzidos nesses vários universos são muito diferentes, mas para ele é fácil se adaptar às várias formas de reportar os resultados, já que o mais importante é trazê-los", afirma Marra.

Resiliência

Sabe quando um executivo é colocado sob muita, muita pressão e, depois de entregar os resultados, passado o momento mais turbulento, ele se revolta por ter passado por aquilo? Pois então, resiliência é justamente o oposto disso. O executivo resiliente sabe que a pressão faz parte do jogo. E tem plena convicção de que assumiu o cargo na condição de jogar e jogar muito bem, diga-se de passagem.

Para ele, picos de trabalho não significa estresse acumulado, falta de respeito pelo seu trabalho ou excesso de carga. Picos de trabalho são apenas picos de trabalho... e eles passam. E são sem importância diante do desafio de comandar uma empresa. 

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