ATPS Custo E Preço
Seminário: ATPS Custo E Preço. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: renatafbds • 13/9/2014 • Seminário • 868 Palavras (4 Páginas) • 255 Visualizações
ATPS CUSTO E PREÇO
O estudo sobre a contabilidade de custos nasceu da Contabilidade Financeira, quando empresas adquirem a necessidade do controle e da avaliação de seus estoques dentro da indústria.
Os dados gerados da contabilidade de custos são úteis para uma tomada de decisões relevantes no que se refere a uma análise de custos, preços e valores, pois estes se destinam a geração de informações para essência de um bom planejamento.
Segundo Lawrence (1977) contabilidade de custos pode ser definida como o processo ordenado de usar princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio. Dessa forma, com informações coletadas das operações e das vendas, a administração pode empregar os dados contábeis e financeiros para estabelecer os custos de produção e distribuição, unitários ou totais, para um ou para todos os produtos fabricados ou serviços prestados, além dos custos das outras diversas funções do negócio, objetivando alcançar uma operação racional, eficiente e lucrativa.
Conforme VanDerbeck e Nagy (2003), os elementos da contabilidade de custos são dados detalhados sobre custos que a gestão precisa para controlar as operações atuais e planejar para o futuro. Esta fornece informações que permitem gerências alocar recursos para as áreas mais eficientes e rentáveis da operação.
Custos – Gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O custo também é um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.
Custos Diretos – Compreendem os gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação aplicados diretamente no produto. Esses custos são assim denominados porque seus valores e quantidades em relação ao produto são de fácil identificação, tomemos como exemplos, matéria-prima, embalagens, mão-de-obra direta.
Custos Indiretos – Compreendem os gastos com materiais, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação aplicados indiretamente no produto. Esses gastos são assim denominados por ser impossível uma segura identificação de seus valores e quantidades em relação ao produto, tomemos como exemplos, energia elétrica, aluguel da fábrica, salários e encargos dos chefes de seção e dos supervisores das fábricas.
Custos Fixos – Custos de estrutura que ocorrem período após período sem variações ou cujas variações não são conseqüência de variações do volume de atividade em períodos iguais. O exemplo característico é o aluguel de imóvel ocupado por indústria, cujo valor mensal é o mesmo em cada período, independentemente do volume produzido em cada período considerado.
Custos Variáveis – Custos que variam em função da variação do volume de atividade, ou seja, da variação da quantidade produzida no período. Quanto maior o volume de atividade no período, maior será o custo direto ou variável e, ao contrário, quanto menor o volume de atividade no período, menor será o custo direto ou variável. São exemplos de custos diretos ou variáveis: matéria-prima, mão-de-obra, combustíveis de máquinas.
Onde terminam os custos de produção e
começam as despesas com vendas
A regra é bastante simples, bastando definir-se o
momento em que o produto está pronto para a
venda. Até aí, todos os gastos são custos. A partir
desse momento são despesas
Por exemplo, os gastos com embalagens podem tanto ser
custos como despesas, sua classificação vai depender da
sua aplicação. Se o produto puder ser vendido sem a
embalagem, então seu custo terminou quando terminou a
sua produção. Como a embalagem só é aplicada após a sua
venda, ela deve ser considerada como despesas com venda.
Isso
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